af Maria de Lourdes Coleho 11 år siden
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Mere som dette
Veja as siglas utilizadas nas descrições dos papeis.
OA- Objetos de Aprendizado
OER- Open Educational Resourse
OA- Objetos de Aprendizado
MM- Multimídia, Multimodal
BD - Banco de Dados
AVA - Ambiente Virtual de Aprendizado (Moodle)
Veja a descrição de termos utilizados neste mapa colocados em ordem alfabética
Widget: pequena aplicação que pode ser incorporada ao ambiente de um computador ou um blog, rede social (mapa do tempo)
Tags: palavras chave que permitem a indexação de uma mídia da web pelos seus próprios usuários (folksonomia) e não por especialistas (taxonomia)
Screencast: vídeo gerado com a gravação das tela do computador na medida que seu usuário realiza alguma tarefa
Servidores: sistema de computação (software e hardware) que fornece serviços a uma rede de computadores
Sistemas de Gerência de Conteúdo: softwares que permitem o desenvolvimento de aplicações da web voltadas para conteúdos
Sistema de Informação Corporativos: conjunto de programas e arquivos que automatizam os processos de uma organização (sistema de contabilidade)
Páginas Iniciais: ambientes onde é possível agregar e organizar os sites ou ferramentas que uma pessoa usa no seu dia a dia (Netvibes, iGoogle)
Plugin: programa de computador usado para adicionar funções a outros programas maiores (um mecanismo de tradução colocado no navegador da web)
Microblog: ambiente de comunicação e colaboração baseado emtextos de tamanho restrito (Twitter)
Incorporação: mecanismo que permite a visualização de mídias criadas num ambiente (vídeo no Youtube) em outro ambiente (blog pessoal)
HTML: linguagem para a criaçõ das páginas da Internet
Desktop: computador de mesa
eGrupos: ambiente fechado para articulação de grupos de pessoas
Curadoria: processo de identificação, organização, compartilhamento e exposição de informações que serão mais relevantes para seus clientes potenciais
Bookmarking: colocação de tags nos sites de interesse (incluir num favoritos)
Bookmarking social: criar favoritos envolvendo várias pessoas
Fóruns
Blogs
Wikis
Rede social
Servidores pessoais
Sistemas de Gerência de Conteúdo
Ferramentas de curadoria de informação
Fóruns
Blogs
Wikis
Rede social
Sistema operacional, redes pessoais
Linguagens de programação
Sistemas de Gerência de Conteúdo
Ferramentas configuração de MM
Fórum
eGrupos
Gerência de amigos em redes sociais
Linguagem HTML - estrutura, comandos básicos
Páginas iniciais, paineis
Plugins, extensões do navegador
Widgets em blogs, redes sociais, páginas iniciais
Ferramentas de edição de MM (vídeos, áudio)
Bookmarking social
Fórum
Blog pessoal
Rede social
Microblog
Aplicações desktop
Arquivos, pastas
Buscadores
Editores páginas HTML
Ferramentas online: mídias, apresentações, screencast, tarefas a realizar, calendário, mapas mentais
Hospedeiros de MM
Mecanismos de incorporação-HTML
Favoritos navegador
Colocação de tags, bookmarking
Anotadores páginas web
Pastas de arquivos
Programas instalados
Correio eletrônico
Navegadores
Redes sociais
Buscadores
Editor de textos desktop
Apresentação eletrônica desktop
Exercer sua capacidade de auto-regulação e co-regulação do processo aprendizado para a resolução de problemas reais sob demanda de sua comunidade.
Tornar-se consciente da efetividade de sua competência na auto e co-regulação do aprendizado na sua área de atuação (especialidade).
Responsabilizar-se pela realização de forma cooperativa de ações na comunidade que participa, através da agregação de parceiros e recursos para o seu planejamento, desenvolvimento e avaliação.
Definir a proiri as medidas necessárias que garantirão a viabilização dos fatores críticos que permitirão o sucesso no alcance dos objetivos do aprendizado.
Avaliar sistematicamente a necessidade de atualização do nível de suas competências na sua área de atuação junto a comunidade que participa, em função da experiência de atuação, das oportunidade existentes e das evoluções da sociedade (sociais, tecnológicas, de negócios, educacionais).
Avaliar em comunidade o processo de aprendizado que ocorre na mesma para o alcance dos objetivos desejados e a sua contribuição para a efetivação de inovações que auxiliem na melhoria e evolução da sociedade.
Assumir a auto-regulação de seu processo aprendizado em ambientes que exerça suas próprias escolhas.
Tornar-se consciente de sua competência na auto-regulação do aprendizado.
Planejar de forma colaborativa (envolvendo os seus pares) as tarefas e os recursos necessários para a realização de suas tarefas de aprendizado.
Utilizar o seu Ambiente Pessoal de Aprendizado (APA/PLE).
Definir a priori os fatores críticos que permitirão o sucesso no alcance dos objetivos das suas tarefas de aprendizado, validando-os através do desenvolvimento das mesmas.
Avaliar o alcance do nível de competência que se propôs alcançar através das atividades de aprendizado definidas pelo mesmo.
Dar suporte a seus pares no ambiente de aprendizado, começando a exercer sua competência de co-regulação junto aos mesmos.
Auto-avaliar o seu próprio processo de aprendizado e a contribuição a seus pares para o alcance dos objetivos existentes.
Preparar-se para assumir a auto-regulação de seu próprio aprendizado em ambientes que permitam escolhas dos caminhos e tarefas
Tornar-se consciente de sua imcompetência na auto-regulação do aprendizado
Planejar as tarefas e os recursos (tempo, materiais, ferramentas, ambientes de colaboração) necessários para a realização de suas tarefas de aprendizado
Reconhecer a necessidade de gerenciar o seu próprio ambiente de aprendizado, esplorando as ferramentas disponíveis
Reconhecer os fatores (definidos pelo professor) que permitirão o sucesso no alcance dos objetivos das suas tarefas de aprendizado
Propor o nível de competência que deseja alcançar através das atividades de aprendizado disponibilizadas pelo professor
Publicar no ambiente de aprendizado observações, dúvidas, sínteses na medida que caminha pelos diversos tópicos de suas tarefas de aprendizado
Auto-avaliar o seu próprio processo de aprendizado relatando os avanços sentidos em termos de conhecimentos, habilidades, atitudes ou valores adquiridos
Motivar-se para assumir a auto-regulação do próprio processo de aprendizado em ambientes pré-definidos pelo professor.
Iniciar um processo de consciência de sua incompetência na auto-regulação do aprendizado, motivando-se para tal de acordo com as instruções disponibilizadas pelo professor.
Relatar o seu perfil atual na área do domínio do aprendizado e do próprio processo de auto-regulação, fazendo-o a partir de comparações com casos exemplares ou de perfis de competência existentes na área.
Reconhecer os objetivos das tarefas de aprendizado iniciadas.
Registrar os caminhos percorridos e resultados alcançados na realização de suas tarefas de aprendizado.
Auto-avaliar o processo salientando principalmente as dificuldades vivenciadas.
Receber realimentação em função de seu desempenho no decorrer das tarefas de aprendizado.
Reconhecer o domínio e os elementos do tema de estudo ou problema a ser resolvido nas suas atividades de aprendizado, suas ligações e contexto no mundo real.
Assimilar conteúdos transmitidos por um professor ou autor (sala de aula, livro, site).
Não perceber a necessidade de auto-regular o seu próprio processo de aprendizado (sendo inconsciente de sua incompetência nessa área).
Não reconhecer a necessidade do aprendizado (por toda a vida, sob demanda, formal e informal) como a base para a realização de ações inovativas em rede, que sejam a resposta às mudanças que ocorrem no mundo de hoje.
Ser movido por mecanismos de avaliação somativa impostos por seus professores.
Apoiar a resolução de problemas complexos, dinâmicos, mal estruturados, agregados, sob demanda, propostos pelos próprios interessados na sua solução
Envolver-se diretamente na integração dos interessados na resolução do problema, criando um ambiente de cooperação.
Levantar problemas correlatos de interesse da comunidade de parceiros que participa.
Experimentar e avaliar novos ambientes de colaboração e ferramentas possíveis de serem usados na resolução do problema.
Cooperar para a realização do mapa do processo de resolução do problema assim como o planejamento do mesmo.
Resolver problemas mais complexos, dinâmicos, mal estruturados, discretos (elementares)
Participar na definição do próprio problema através da exploração de informações, análise mais aprofundada e experimentação das alternativas de solução possíveis
Reconhecer e exercer os papéis necessários em cada fase da resolução do problema
Escolher por conta própria os ambientes de colaboração e ferramentas necessários â resolução do problema
Criar o próprio mapa do processo de resolução do problema
Assinar um contrato de resolução do problema a partir do planejamento do processo a ser executado, definindo os recursos físicos e humanos envolvidos
Resolver e detalhar problemas já definidos, simples, estáveis , estrututrados, agregados (compostos).
Reconhecer critérios colocados que definam o sucesso no alcance das soluções encontradas.
Reconhecer os papéis que devem existir na resolução de problemas.
Reconhecer alternativas existentes para se alcançar a solução necessária.
Reconhecer a necessidade de ambientes colaborativos ou ferramentas em função da sua necessidade na resolução do problema.
Personalizar o mapa do processo de resolução do problema em função do vivenciamento do mesmo.
Definir formalmente os objetivos a serem alcançados e validá-los durante o processo de resolução do problema.
Resolver problemas já definidos, simples, estáveis, estruturados, discretos (elementares).
Mostrar soluções em áreas correlatas.
Resolver o problemas através de etapas pré-definidas com estratégias que orientem a realização das mesmas.
Usar ambientes de colaboração e ferramentas definidos a priori.
Reconhecer o mapa do processo de resolução do problema, que articule os objetivos, resultados, público alvo, ferramentas a utilizar, regras existentes, envolvidos, distribuição do trabalho.
Colocar um evento que dispare o processo de resolução do problema ou um epítome que antecipe a solução a alcançar.
Motivar os resolvedores dos problemas a se engajar na demanda existente.
Contextualizar e justificar a necessidade de possuir as competências para a resolução do problema.
Reconhecer os elementos do problema, suas ligações, seus limites e contexto no mundo real.
Sintetizar e concluir todo o processo de discussão, validando o conhecimento construído numa comunidade de parceiros comprometidos numa prática de interesse comum.
Prospectar implicações do conhecimento construído.
Constituir uma comunidade de prática com participação inclusive de parceiros externos, capaz de desenvolver aplicação do conhecimento construído.
Levantar questões / ideias que possam levar a novas discussões.
Comparar e contrastar visões dos materiais e das postagens colocadas no ambiente, através da criação de diálogos reflexivos.
Encontrar um termo comum entre posições pessoais e dos demais participantes no ambiente, criando um senso de comunidade.
Reconhecer o próprio processo de aprendizado no decorrer das discussões.
Assumir papéis específicos durante a discussão.
Auxiliar e facilitar a discussão através da colocação de questões que levem ao aprofundamento do conhecimento co-construído de forma colaborativa no ambiente.
Reconhecer as dificuldades dos pares em participar do ambiente de discussão e auxiliá-los para que alcancem os objetivos existentes.
Disponibilizar novas ideias a partir das colocações dos demais envolvidos no ambiente.
Criticar as ideias dos materiais e das demais postagens colocadas no ambiente, a partir da reflexão pessoal sobre as mesmas (monólogo reflexivo).
Iniciar um processo de troca de informações com grupos de envolvidos no ambiente.
Abrir novos caminhos de discussão através de questões com visões opostas ou conflitantes.
Reconhecer os tipos de postagens disponibilizadas no ambiente.
Iniciar a criação e ou envolvimento num ambiente baseado em questionamentos.
Interpretar ou elaborar idéias relativas ao material de aprendizado e à experiência pessoa.l
Localizar e filtrar fontes de referência adicionais.
Reconhecer o tema de estudo a desenvolver ou o problema a resolver.
Reconhecer os demais envolvidos no ambiente para o início de um processo de socialização.
Criar ações com duplas envolvidas no ambiente.
Colocar evento significativo que favoreça a criação de um ambiente de discussão.
Criar a motivação para o início da discussão.
Preparar e ou acessar o ambiente de discussão. Reconhecer os mecanismos / recursos do ambiente. Fazer os primeiros contatos com os participantes.
O Ambiente Interativo de Aprendizado do tipo fogueira corresponde à presença do Ensino nas atividades de aprendizado. Essa presença fica mais marcada na nossa escola tradicional pela EXPOSIÇÃO, quando os professores assumem o papel de transmissores dos seus conteúdos . Neste nível os alunos se colocam mais como receptores passivos do conhecimento, com o professor exercendo o controle total do processo. A necessidade do aluno assumir de forma autônoma o seu próprio aprendizado, aliada à disponibilidade crescente das tecnologias da informação e da comunicação, estão favorecendo a que o professor conceda um maior nível de controle a seus alunos, modificando o seu papel na sala de aula (presencial e virtual).
Num processo de evolução os professores podem assumir níveis crescentes de relacionamento com os materiais, num nível de DISTRIBUIÇÃO colocam seus conteúdos acessiveis na rede, publicando-os em diferentes formas de mídia nos seus ambientes de ensino (blogs, AVAs). Nestes ambientes passam a se comunicar com a turma de alunos, através de mensagens ou postagens.
Num nível mais avançado de INTEGRAÇÃO passam a disponibilizar nos seus ambientes de ensino (como o Moodle) roteiros formais de atividades de aprendizado, incluindo mídias editadas por conta própria. O controle ainda é centrado no professor, o aluno tem a opção de realizar atividades sequenciais, pré-definidas.
Avançando para um nível de INCENTIVO os professores se colocam mais como facilitadores do processo de aprendizado dos seus alunos, colaborando com os mesmos para a realização das tarefas existentes. Os alunos passam a ter mais autonomia, na escolha das tarefas mais adequadas às suas necessidades e possibilidades, e na interação com seus pares.
No nível mais avançado de sua evolução os professores podem criar um ambiente no qual prevalece a PARCERIA, onde o controle é compartilhado com os alunos. Estes definem as próprias atividades de aprendizado, agindo em comunidades de cooperação, onde todos se responsabilizam para o alcance dos objetivos consensuados.
Papel no qual os professores com o apoio de recursos das TICs se envolvem em ambientes cooperativos de aprendizado, nos quais os alunos e professores, como parceiros validam em situações de prática os conhecimentos adquiridos , participando de comunidades correlacionadas ao seu mercado de trabalho. Algumas mudanças são notadas em relação a um professor no nível de incentivo (nível anterior).
O controle das atividades de aprendizado é distribuída com os aprendizes, as atividades são planejadas e replanejadas de forma geral, considerando que serão realizadas por demanda.
O design do curso é aberto, onde os aprendizes assumirão parte dessa tarefa, se envolvendo de forma cooperativa na co-construção de conhecimentos de interesse comum.
Se colocar como um curador de informação, atualizando os envolvidos na comunidade de aprendizado atualizados sobre os conteúdos do curso.
O posicionamento na sua comunidade de aprendizado é de um parceiro, compartilhando responsabilidades no alcance de objetivos consensuados em função das necessidades existentes.
Os problemas práticos a resolver são por demanda, normalmente complexos, exigindo visões multidisciplinades, cooperaçõe de diversos especialistas.
Utilização das novas ferramentas de curadoria para atualização constantes dos envolvidos nas comunidades de aprendizado.
A avaliação do aprendizado e dos meios usados para alcançá-lo é feita de forma cooperativa, onde todos se colocam como professores e aprendizes em função das necessidades comuns.
Criar um ambiente de cooperação onde os ienvolvidos avaliem a adequação do aprendizado e os resultados alcançados, validando-os em situações de prática, principalmente naquelas que tenham a ver com o mercado de trabalho dos aprendizes
Se aprofundar na avaliação dos conteúdos e diálogos necessários às práticas e dos recursos tecnológicos usados nos seus experenciamentos de Ensino e Aprendizado
Usar ferramentas e ambientes de curadoria de informação, integrando-as às redes sociais em espaços aonde estejam seus parceiros
Apoiar a resolução de problemas complexos, dinâmicos, mal estruturados, agregados, sob demanda, propostos pelos próprios interessados na sua solução, que exije uma visão muli-disciplinar para o seu alcance.
Envolvimento com os Aunos
Agir como um parceiro na definição e desenvolvimento de uma prática cooperativa a ser trabalhada em função das soluções construídas anteriormente pelos alunos
Matriais de Conteúdo
Agir como um curador na sua área de ensino,disponibilizando e comentando fontes de informação relevantes relativas aos conteúdos necessários
Criar ambientes de cooperação onde os aprendizes possam exercer de forma plena sua auto-determinação se envolvendo em contextos adequados à práticas a serem desenvolvidas
Criar ambientes de aprendizado onde o conhecimento seja co-construído pelos participantes e validado a nível de comunidade (turma, escola, sociedade)
Delegar aos aprendizes o próprio processo de design, em função da criação de um ambiente de cooperação para o alcance de objetivos comuns
Basear o processo de aprendizado a partir das demandas dos alunos baseadas na sua autonomia e consensuadas em comunidade de interessados em problemas comuns.
Papel no qual os professores com o apoio de recursos das TICs criam ambientes colaborativos de aprendizado, nos quais os alunos assumem de forma mais ampla o seu processo de aprender, sob orientação dos professores e dos próprios pares. Algumas mudanças são notadas em relação a um professor no nível de integração (nível anterior)::
O planejamento exige um maior conhecimento do perfil de seus alunos, visando a criação de atividades a serem escolhidas em função da estratégia de aprendizado mais adequada aos mesmos
O design do ambiente de aprendizado deve ser voltado para atividades colaborativas com a utilização de redes sociais.
O próprios materiais dos conteúdos podem ser desenvolvidos e usados de forma colaborativas, envolvendo professores ou especialistas externas (adaptação de OA ou OERs aos cursos existentes).
Se coloca mais como um mediador da comunidade onde os alunos participam, incentivando e sustentando as ações que ocorrem.
Os trabalhos práticos colocados são mais complexos, definidos parcialmente e exigindo um maior aprofundamento da sua definição, do entendimento, e a realização pelo próprio aluno de análise e sínteses para chegar na solução desejada.
Uso de redes sociais e ferramentas associadas para o acompanhamento e avaliação da ação dos alunos nas mesmas.
A avaliação é mais formativa e delegada aos próprios participantes das comunidades colaborativas de aprendizado
Criar um ambiente colaborativo no qual os envolvidos auxiliem na avaliação do aprendizado dos demais participantes na medida que as atividades de aprendizado sejam realizadas. além da adequação do curso às necessidades dos próprios aprendizes.
Criação de meios que facilitem o suporte e a avaliação pelos pares das atividades de aprendizado (comunidades adhoc)
Usar tecnnologias sociais, em especial redes sociais para a criação e sustentação de comunidades colaborativas de aprendizado
Utilizar ferramentas de acompanhamento, agregação e gerência da participação dos alunos nas redes sociais
Disponibilizar tarefas com resolução de problemas mais complexos, dinâmicos, mal estruturados, discretos (elementares)
Fomentar o trabalho colaborativo em comunidades com o apoio entre os pares, utilizando tecnologias sociais (redes sociais)
Mediar a ação dos alunos se envolvendo diretamente nas suas atividades de aprendizado e incentivando uma maior participação de todos para o alcance dos objetivos existentes
Utilizar os OA ou OER próprios ou externos relativos a seus conteúdos, adaptando-os nos seus ambientes colaborativos de aprendizado
Criar agendas de trabalho MM para os aprendizes com sugestões ou pistas de atividades de aprendizado flexíveis, pouco estruturadas e a serem escolhidas pelos próprios alunos
Permitir que os alunos façam um balanceamento da complexidade (dificuldade x facilidade) ao decidir as atidades de aprendizado a serem realizadas
Iniciar a criação de um senso de comunidade nos seus ambientes colaborativos de aprendizado
Definir atividades de aprendizado baseadas em ambientes colaborativos de aprendizado, nas quais os alunos assumam e regulem com autonomia o seu próprio processo de aprendizado
Prever meios com os quais os alunos possam escolher as estratégias de aprendizado mais adequadas ao seu caso, além de sua autoregulação antes, durante e após o curso.
Papel no qual os professores com o apoio de recursos das TICs elaboram suas próprias MMs relativas aos seus conteúdos, além de disponibilizar nos seus ambientes de ensino agendas de trabalho (roteiros)das atividades de aprendizado a serem realizadas pelos alunos. Algumas mudanças são notadas em relação a um professor no nível de distribuição (nível anterior):
O planejamento é mais detalhado, chegando ao nível das atividades de cada aula.
Já inícia um design próprio do seu ambiente de ensino, estruturando os materiais e atividades de aprendizado.
Edita as próprias MMs, como vídeos, imagens, áudios.
Se coloca como um facilitador do aprendizado, incentivando o trabalho em grupos de alunos
Os problemas práticos colocados já são mais complexos, ainda que ainda definidos pelo professor
Utiliza editores para elaboração de suas próprias MMs (imagens, vídeos, áudios), se envolvendo para interação com os alunos tecnologias integradoras (egrupos, blogs)
Utiliza meios de avaliação formativa, valorizando a ato-regulação do aprendizado pelos alunos
Criar meios de avaliação formativa associados às diversas atividades de aprendizado, valorizando a auto-regulação pelos alunos e o incentivo ao apoio dos pares
Reconhecer e divulgar critérios que definam o sucesso no alcance das soluções encontradas pelos alunos na resolução de suas atividades de aprendizado
Uso das Tecnologias
Utilização de ferramentas de edição de MMs próprias, como editores de vídeo, áudio, sites
Criação de ambientes de ensino e aprendizado com a utilização de tecnologias integrativas (egroups, bçogs com comentários)
Disponibilizar tarefas com resolução de problemas mais avançados, já definidos, simples, estáveis , estrututrados, agregados (compostos)
Facilitar a ação dos aprendizes, acompanhando e provendo realimentação necessária e incentivando o suporte pelos pares
Editar suas próprias MMs (vídeos, áudios) relativas aos conteúdos do curso
Criar agendas de trabalho para os aprendizes com roteiros formais de atividades de aprendizado ainda estruturadas (sequenciais) e pré-definidas
Criar materiais MM (OA ou OER) que popiciam aos aprendizes um início de atividades de reflexão usando tecnologias integrativas (egrupos, blogs)
Criar ambientes de ensino e aprendizado onde o aprendiz possa reconhecer os demais aprendizes, assumindo em grupos processo crescente de diálogo com o uso de tecnologias integrativas (egrupos, fóruns de discussão nos AVA, comentários em blogs )
Agregar nos seus espaços de ensino e aprendizado as postagens dos alunos disponibilizadas em ambientes sociais (blogs, redes sociais)
Definir os requisitos necessários para o design das diversas aulas do curso, considerando as diversas presenças necessárias: ensino, aprendizado, social, cognitivo, tecnologias (tipos de Ambientes Interativos de Aprendizado)
Definir atividades de aprendizado nas quais os alunos começam a assumir um maior controle do seu processo de aprendizado (fazendo contribuições própias em grupos de trabalho)
Papel no qual o professor utiliza os recursos das TICs para publicar aos seus alunos MMs relativas aos seus conteúdos. Algumas mudanças são observadas em relação a um professor convencional (no nível de EXPOSIÇÃO):
O planejamento do curso é mais formalizado e detalhado, sendo divulgado no ambiente de ensino usado. O controle das atividades dos alunos ainda é centrado no professor, qie direciona formalmente a sua realização.
São elaboradas algumas representações/modelos multimídia para serem disponibilizados aos alunos (mapas mentais, imagens). As atividades de aprendizado são também disponibilizados nos ambientes de ensino, além dos conteúdos.
Materiais próprios relativos aos conteúdos são disponibilizados nos AVA, blogs pessoais.
A comunicação com os alunos é ampliada através de mecanismos de mensagens, avisos, notícias.
Já são disponibilizadas tarefas com resolução de problemas práticos simples, além daqueles relativos aos conceitos ou fatos dos conteúdos.
Utilização das ferramentas pessoais online e ambientes colaborativos da rede.
Uso de novos meios de avaliação somativa.
Utilizar novos meios de avaliação somativa, como banco de questões., de casos, que ainda não levam a mudanças nas atividades de aprendizado constituintes do curso.
Utilização de ferramentas para a elaboração, hospedagem, publicação e incorporação de MM (mapas mentais, apresentações, imagens animadas,...)
Utilização de ambientes colaborativos (blogs, rede social) para publicaçõ de conteúdos, notícias, avisos
Disponibilizar tarefas com resolução de problemas práticos, inicialmente pré-definidos, simples, estáveis, estruturados, discretos (elementares)
Criar banco de questões, coleções de exercícios a serem disponibilizados nos seus ambientes de ensino.
Envolvimento com os Alunos
Criar ambientes de aprendizado onde o aprendiz possa iniciar um processo crescente de diálogo, reconhecendo os demais participantes do ambiente(fóruns de discussão, blogs com comentários, ainda centrados no professor)
Promover a interação entre pares de alunos na realização das atividades de aprendizado
Mandar notícias aos aprendizes sobre os seus cursos inclusive temas de estudo, usando redes sociais, mensagens nos AVA
Elaborar representações/modelos MM de temas relativos aos conteúdos ( com uso de tecnologias distributivas especializadas em diagramas, slides de apresentações, screencast, tutoriais, mapas mentais)
Tornar disponíveis nos seus ambientes de ensino, para os alunos ou mesmo para o público em geral, os seus materiais de ensino, com o uso de sites, blogs, wikis, AVAs
Hospedar em repositórios e publicar conteúdos MM na rede
Compartilhar MM existente na rede nos seus espaços de ensino (AVA, blogs)
Selecionar materiais de ensino na rede (objetos de aprendizado, OER) disponibilizando-os diretamente em seus ambientes de ensino
Criar blogs, wikis para divulgar conteúdos, novidades da sua área (jornal de informação)
Definir de forma clara os objetivos a serem alcançados pelos aprendizes, assim como o suporte que os mesmos terão à disposição
Disponibilizar tarefas de aprendizado a serem recebidas e entregues pelos alunos nos ambientes de ensino do curso (blog, AVA)
Disponibilizar no seu ambiente de aprendizado o plano do curso, detalhando objetivos, ementa, programa, cronograma, forma de oferta, carga horária, prerequisitos, referências, processo de avaliação
Normalmente o papel de um professor convencional.
O planejamento do curso e das aulas tende a ser feito de maneira informal, como uma exposição algumas vezes apoiada por um texto distribuído em sala.
O design do curso praticamente não existe, tudo é criado em cima da hora em função dos conteúdos a serem expostos.
Estes são a base do processo de ensino, os alunos tendo acesso aos mesmos normalmente através de livros textos, apostilas reproduzidas e pelas exposições do professor.
O envolvimento com os alunos é em sala de aula, muitas vezes os alunos se colocando como espectadores passivos.
Os trabalhos a serem feitos pelos alunos na sala ou em casa tendem a se constituir de reforços para a assimilação dos conceitos, fatos ou regras relativos aos conteúdos
As tecnologias quando usadas tendem ser convencionais, como ferramentas de escritório (Office). No caso da Internet sites de informação e ferramentas de busca.
A avaliação normalmente é somativa, baseada principalmente em provas.
Avaliação do Aprendizado
Reconhecer a aquisição do conhecimento por parte de seus alunos, relativos aos conteúdos disponibilizados, através de mecanismos de avaliação somativa
Uso de Tecnologias
Utilização de editores de texto, apresentações eletrônicas principalmente com ferramentas de escritório instaladas em desktops (computadores de mesa)
Navegação por sites da Internet, seleção de informação com engenhos de busca
Resolução de Problemas
Disparar eventos (casos, epítomes) que permitam a criação de motivação e justificativa para a resolução de problemas, a realização de projetos, a prestação de serviços, tomada de decisões.
Disponibilizar exercícios ou questinários de reforço relativos aos conteúdos do curso
Envolvimento com Alunos
Expor os conteúdos em sala de aula
Dialogar na sala de aula com os alunos principalmente para criar condições para que se motivem para se engajar no aprendizado
Materiais de Conteúdo
Apresentar conteúdos a serem assimilados pelos aprendizes, seja na sala de aula ou os disponíveis de forma pública na rede (vídeos)
Editar conteúdos e exercícios em apostilas, slides, páginas com o uso tecnologias de escritório (Office)
Design do Curso
Perceber as limitações das pedagogias tradicionais utilizadas nas suas atividades de ensino (aulas expositivas, com controle total sobre os alunos)
Planejamento e Controle
Planejar e divulgar o curso de forma geral, visando motivar os alunos, através de sua justificativa, a evidenciação do contexto existente, os objetivos a alcançar, os desafios existentes, o suporte oferecido.
Reconhecer o perfil cognitivo e social básico de seus alunos em função das demandas que o mesmo enfrentará no seu mercado de trabalho
ParticipaR diretamente em equipes de desenvolvimento aplicações ou sistemas de informação.
RespondeR por seu setor de trabalho no desenvolvimento de aplicações ou sistemas de informação.
Cria modelos de dados para uso em BD.
Cria BD pessoais relacionando as entidades de seu interesse.
Cria planilhas eletrônicas extraindo dados de aplicativos, web e sistemas de informação.
Reconhece a necessidade de alterações dos sistemas de informação da sua área de atuação.
Reconhecer a necessidade de integração de DICS numa realidade.
Elabora consultas em estruturas de banco de dados.
Elabora planilhas com utilização de funções para tratamento lógico dos dados de entrada.
Testar aplicativos ou sistemas de informação na sua área de atuação.
Decidir sobre dados a fornecer.
Indicar dados a serem preservados (arquivados).
Criar planilhas com estruturas de dados lineares com saídas simples.
Reconhecer as funcionalidades dos programas e sistemas disponíveis.
Utilizar planilhas prontas.
Fornecer dados para programas pré-instalados.
Responder enquetes, formulários pela Internet.
Participar de fluxos de serviços relativos a sistemas de informação de seu interesse.
Emitir relatórios de dados prontos.
Editorar e expor conhecimentos de interesse de uma comunidade.
Atualizar os participantes de um ambiente num assunto de seu interesse.
Citar e referenciar adequadamente.
Utilizar a informação na resolução de problemas, tomada de decisões, pensamento crítico.
Pesquisar baseado nas ferramentas com presença forte de planejamento e reflexão no processo, nos resultados e nas ferramentas.
Ter consciência da integridade e qualidade dos resultados.
Reestruturar informação para propósitos diferentes.
Construir conhecimento nos seus ambientes.
Comunicar com formatos e propósitos diferenciados.
Reconhecer a importância da informação no próprio processo de aprendizado.
Analisar, interpretar, questionar e filtrar informação.
Fazer buscas baseado na ferramenta, que ajuda na definição do tópico de pesquisa (detalhamento, definição de sinônimos) e na filtragem dos resultados.
Pesquisar com planejamento anterior e reflexões durante o processo (mesmo informalmente).
Marcar informação socialmente.
Transformar, sintetizar, relacionar informação de interesse para os participantes de seus ambientes.
Construir, mapear conhecimentos.
Estruturar para dar senso à informação.
Ter um problema que para ser resolvido necessite de informação.
Fazer pesquisa baseada no tópico da informação, com maior consciência do processo de busca e da percepção da existência de diversas ferramentas.
Selecionar informação.
Focar e localizar informação e suas fontes.
Favoritar, marcar (tag) ou anotar informação de interesse pessoal.
Se ligar diretamente com informação.
Noticiar, repassar informação entre os ambientes que participa.
Agregar informações de seu interesse veiculadas em vários ambientes.
Consumir informação de forma acrítica.
Navegar na rede sem rumo.
Pesquisar informalmente, sem considerar a estrutura da ferramenta de busca e qualquer tipo de planejamento.
Fazer buscas centrado num tópico da informação necessária.
Reconhece a experiência dos usuários no uso das MMs.
Define as MMs apropriadas para contextos específicos.
Reconhece a pragmática da utilização das MMs.
Coordenar os interessados na definição de MMs.
Desenvolver suas próprias MMs.
Elaborar roteiros (vídeos).
Converter formatos das MMs.
Definir a semântica dos conteúdos das suas MMs.
Ser um leitor crítico.
Indexar conteúdos das MMs.
Compor MM (vídeos) a partir de mídias existentes.
Reconhecer aspectos sintáticos das MM (tamanho, formato).
Analisar a semântica dos conteúdos das MMs prontas.
Selecionar MM na rede.
Ilustrar MM.
Hospedar, Disponibilizar e Transmitir MM.
Incorporar MM nos seus espaços.
Sequenciar mídias (imagens, slides).
Reconhecer características básicas das MM.
Escolher ferramentas p/processar MM.
Captar informalmente MM.
Editar textos.
Localizar MM na rede.
Leitor acrítico.
Personalizar o sistema operacional de seu computador.
Gerir servidores próprios.
Gerir Sistema de Gerência de Conteúdos próprio.
Configurar o sistema operacional de seu computador.
Configurar redes de computadores pessoais.
Reconhecer linguagens de programação.
Desenvolver aplicações em Sistema de Gerência de Conteúdos próprio.
Reconhecer a evolução dos computadores, redes.
Reconhecer a linguagem HTML.
Usar recursos de incorporação, widget nos seus ambientes de trabalho.
Configurar o seu navegador, utizando extensões.
Organizar as ferramentas e ambientes necessários ao seus estudos.
Reconhecer os constituintes e a organização dos computadores e redes.
Instalar aplicações.
Gerenciar arquivos.
Usar recursos básicos dos computadores: rodar programas, gerar arquivos.
Navegar na rede, localizar assuntos de interesse.
Mediar a ação dos participantes de comunidades de interessados em desenvolvimento de práticas de interesse comum.
Motivar os participantes dos seus ambientes de atuação.
Desenvolver de forma cooperativa produtos de interesse de sua comunidade de atuação.
Desenvolver planos de atuação a partir do envolvimento dos participantes de comunidades.
Criar valores nas comunidades de sua participação através do incentivo e realização de práticas inovadoras.
Se envolver com parceiros para o alcance de objetivos comuns.
Compartilhar o controle dos seus ambientes de atuação com os demais participantes.
Incentivar a auto-determinação dos participantes de seus ambientes de atuação.
Agir de forma colaborativa em função de interesses definidos de forma conjunta com os demais envolvidos de seus grupos de trabalho.
Conhecer os participantes de seu ambiente de atuação.
Elaborar planos de atuação articulando os envolvidos nas atividades correspondentes.
Diferenciar os diversos papéis dos evolvidos na criação, oferta e avaliação de seus ambientes de atuação.
Conceder algum controle aos usuários de seus ambientes de atuação, permitindo que os mesmos comecem a exercer sua autonomia.
Começar a reconhecer os demais envolvidos nos seus ambientes de atuação, definindo a priori os seus caminhos.
Reconhecer diretrizes de atuação antes do exercício de suas atividades.
Reconhecer os envolvidos nos seus ambientes de atuação através de diálogos com os mesmos.
Definir de forma mais formal planos de atuação em atividades mais agregadas (fases, projetos).
Alocar tempo nas atividades de suporte aos envolvidos nos seus ambientes de atuação.
Continuar a exercer o controle centralizado nos ambientes virtuais (AVA, hospedeiros de MM), agindo em espaços que podem permitir maior abertura (blog, redes sociais).
Comunicar de forma unilateral nos ambientes de sua atuação.
Reconhecer diretrizes de atuação durante o exercício de suas atividades.
Reconhecer a necessidade de atingir diretamente o envolvidos nos seus ambientes.
Esquematizar informalmente planos de atuação em atividades elementares (tarefa, aula, exercício).
Elaborar listas de tarefas a realizar.
Elaborar calendários das suas atividades.
Centralizar o controle das atividades que exerce no seu espaço de atuação, agindo de forma hierárquica, fechada e isolada.
Utilizar mecanismos formais de controle no seu espaço de atuação.
Executar suas atividade sem ter formalizado nenhum plano de ação.
Desconhecer o perfil dos participantes de seu espaço de atuação.
Fomentar e promover ações de interesse comum
Coordenar a ação dos envolvidos na realização de uma ação ou artefato
Mediar a criação e sustentação de comunidades virtuais
Assumir um senso de responsabilidade no trabalhos e nos resultados da comunidade que participa
Realizar ações de interesse comum nos espaços de sua participação
Dar suporte aos pares no alcance de objetivos definidos em comum acordo
Adquirir um senso de comunidade
Reconhecer o meio mais adequado de se comunicar nos seus espaços de participação
Iniciar e explorar novas maneiras de conversa com os demais participantes dos seus espaços de atuação
Reconhecer os demais participantes de seu espaço na rede em função de interesses comuns
Postar informações própias de interesse dos demais participantes ou por demanda externa (chefe, professor)
Colocar postagens de assunto de interesse próprio, desconhecendo as necessidades dos demais participantes
Remeter mensagens multimídia (texto, imagens, links, vídeos) para os amigos em assuntos diversos e de forma ocasional
Avaliar ou responder ocasionalmente as postagens dos amigos no ambiente
Fazer o cadastro pessoal numa rede social
Reconhecer as funcionalidades básicas do ambiente
Se ligar a demais participantes (ciclos de amigos) existentes na rede
Construir uma rede de cooperação envolvendo parceiros na realização de atividades ou artefatos de interesse da comunidade em que participa
Tornar-se indispensável na comunidade que participa em função de suas postagens feitas de forma sistemática e significativa
Reconhecer as necessidades dos participantes de sua comunidade, sendo capaz de envolver os agentes internos e externos para a solução de problemas e realização de serviços ou projetos necessário
Fazer curadoria de informações que sejam relevantes, diversificadas e de valor para a sua comunidade
Estar à frente das ações da comunidade, experienciando e inovando em suas áreas críticas
Ser reconhecido através do seu ePortfolio, o qual o projeta como um exemplo a ser seguido na comunidade
Co-construir conhecimentos em áreas de seu interesse
Ter uma participação nos diversos ambientes de colaboração da rede tendo como base seu espaço pessoal (blog)
Criar confiança nos seus espaços de participação em função de sua ação e dos conteúdos disponibilizados
Iniciar a criação de uma audiência própria tendo seguidores nos diversos espaços de participação
Reconhecer o diferencial dos seus diversos espaços de atuação (estrutura, propiciamentos, maneira de usar) sabendo fazer uso dos mesmos em função de suas necessidades escolares / profissionais
Publicar e manter atualizado o seu ePortfolio com o objetivo de ampliar a sua participação no mercado de trabalho e um meio de direcionamento do processo de ampliação de suas competências
Iniciar a exercer sua identidade própria e relativa na medida que cria ciclos de interação nos seus espaços em rede
Ter uma causa, uma ideia própria que possa ser compartilhada em rede
Investir para que o seu espaço comece a ser diferenciado e reconhecido em função de sua participação mais focada e sistemática
Trabalhar em grupos fechados (egrupos) iniciando um processo de prestação de serviços, desenvolvimento de pequenos projetos na suas áreas de interesse
Disponibilizar nos seus espaços de atuação informações sobre sua pessoa, seus trabalhos escolares/profissionais, iniciando a disponibilização de seu ePortfolio
Iniciar a sua identidade na rede com a criação e organização de um espaço próprio (numa rede social, microblog, ou blog)
Explorar as possibilidades dos diversos espaços da rede em função das suas necessidades próprias e antes de ter uma participação mais intensa
Ter identificações diferentes nos diversos espaços que se envolve
Detalhar o seu perfil de usuário (profile) nos ambientes sociais que participa
Navegar nos diversos espaços na rede sem se identificar
Espreitar os conteúdos e diálogos existentes na rede sem se envolver
Consumir informação disponibilizada pelos demais participantes da rede
Verificar a ação dos participantes na rede analisando a possibilidade de sua participação mais efetiva
Definir e resolver problemas complexos, diâmicos, mal estruturados, agregados, se envolvendo diretamente na integração dos interessados nos mesmos
Validar em ambientes contextualizados os resultados das discussões realizadas na sua comunidade
Exercer de forma efetiva a sua competência na auto-regulação e co-regulação do aprendizado nas comunidades que participa
Auxiliar na definição, exploração e resolução de problemas mais complexos, dinâmicos, mal estruturados, discretos
Participar das discussões com Diálogos Reflexivos
Personalizar o seu próprio processo de aprendizado assumindo a automia necessária
Resolver e detalhar problemas já definidos, simples, estáveis , estrututrados, agregados
Vivenciar nas discussões monólogos reflexivos
Preparar-se para premeditar, monitorar e auto-avaliar o seu próprio processo de aprendizado
Resolver problemas já definidos, simples, estáveis, estruturados, discretos
Vencer a Introspeção Inicial nas discussões em seus espaços de participação
Começar a ter consciência de sua incapacidade de auto-regular o próprio processo de aprendizado
Atua de forma isolada, descontextualizada, passiva, participando em conversas ou discussões uni-direcionais, centralizadas, consumindo informações seja em espaços físicos ou virtuais