eventualmente misturados
4. apresentação e análise dos dados
dados comparativos, descrição ante e pos informatização
práticas e modalidades discursivas / análise de discurso(?)
prise en charge éonciative, neutralité du discours?
adam
maigueneau
dados etnográficos
restituir as práticas
como os conhecimentos estão transmetidos dentro da instituição
conhecimentos tácitos sobre as ferramentas
quem utiliza qual ferramenta, quem sabe fazer
o que fazem os atores com as normas?
Thévenot
o que fazem os atores com as ferramentas?
restituir a posição émica
o discurso sobre as ferramentas
o discurso e as ações sobre o papel dos arq. na sociedade
como os atores definem os arquivos
como os atores definem a descrição e atuam a
limitações e problematização
metodologia de coleta e análise de dados
dados históricos
agar, what difference did computer make?
quais historias já existentes, Fonseca, ?
os arquivistas como comunidade de prática, a profissão
abbott
contexto socio histórico da descrição nos APEB
apresentação e justificativa do campo escolhido
histórico das práticas de descrição
posicionamentos nas revistas brasileiras de arquivologia 1960-2000
historia das ciencas e das tecnicas, intro
5. discussão dos resultados
1. introdução
design de pesquisa
justificativa da métodologia escolhida
sistema global de informação, produtores influem do mesmo jeito que os receptores sobre o sentido da informação, por isso é importante saber o que eles fazem
metodologias de coleta e analise de dados
teoria fundamentada
obs participante
posicionamento no campo, histórico da pesquisa, locus de enunciação
knorr-cetina, epistemic cultures
flinn, challenging official practices
naturalidade da posição de pesquisa , levantar ou não questões relativas ao post.colonialismo?
sonia hering: science as ethnoscience
said
mignolo
posicionamento e especificidades da pesquisa
outras pesquisas semelhantes, bunn, perry, ...
as pequenas mãos da sociedade de informação
a descrição como atividade sempre realizada em um aqui, agora
sociologia da tradução, traduzir a em b
porque desenvolver uma etnografia das práticas descritivas
conhecer o que acontece com os arquivos publicos VS saber esotérico (quem decide e porque, do que acontece com os arquivos)
ver as coisas enquanto estão sendo feitas (latour)
conhecimentos tacitos relevantes para medir as mudanças
dimensões coletivas das interações com as máquinas, etno = único modo de perceber-las
dimensões cognitivas da descrição
a descrição arquivística, importância do assunto em CI e SCS
necessidade de uma conceiçao das ligações entre arquivos e sociedade para falar de descrição / anti-tecnica, os problemas nunca são meramente técnicos
exemplo sist de informaçao de newton, estudado hoje para comprehender a formação do seu pensamento / pequenas mões do conhecimento
descriçao e inclusão / exclusão, participação na sociedade
modelos de comunicaçao tipo Spreber&Wilson
elizabeth yakel eadas boundary object
good reasons for bad records (garfinkel), a necessidade do tratamento documental dentro das práticas sociais de inscrição
descrição construção do conhecimento e relações com a "mémoria da sociedade"
milligan
lamassé&rygel
duff&harris
abordagem etnográfica da descrição arquivística em ambiente digital, uma proposição para conceber as mudanças
3. arquivos e ferramentas informáticas
construire le lien chap 2 a 3
ferramentas informáticas: em busca das mudanças práticas
abordar as relações entre arquivos e sociedade
meaning-making: o que fazem os atores com os arquivos? (produzir uma parte do sentido dos arquivos pela sua descrição e classificação, dispositivos de significação, não é so "achar nos documentos")
T. Cook and the post-modernist archival thinking
elementos do jogo: quais criterios os atores utilizam
etnografia, pesquisa de campo e observação participante
etnografia das práticas informatizadas
restituir e mapear as interações, escolhas, justificativas que influem sobre o "produto final"quando vem sendo utilizadas ferramentas informáticas
as práticas
as falas
etnografia, justificativa metodológica
gracy
construção de um contexto socio histórico
ferramentas, histórico
eisenstein
ICA como ambiente de trocas e difusão
how science travel, shapin // os arquivistas de fora no brasil
constitução de comunidade de prática, quais elementos
mudanças teóricas a respeito da descrição
oldies
definições e práticas como elementos históricos
ferramentas informáticas : mudanças teóricas na arquivística
fonseca
em busca das mudanças, quais métodos?
relações com o coletivo
2. referencial teórico
ferramentas e conceitos dos SCS
Akrich, comment décrire les objets techniques
latour, jamais fomos modernos
HESS, living in STS
Modelos de circulação e produção da informação, quem participa
descrição como interface e objetos-fronteira
Bowker&Star
dimensões culturais da descrição, a partir de Ketelaar
opening archives, respectfull repatriation (archives de communautés et archives d'état)
yakel
hedstrom
ellis to bowker&star
representação e recuperação da informação// estudos de usuários
descrever é classificar e vice-versa?
thévenot, which road to follow
conceitos gerais das atividades arquivisticas
liv mikland: descrição cria coherença no que não tem a priori
descr = preservação ao acesso intelletual
duff&Harris
hagen, padronizaçao
duranti
frohman
pombo
conceitos de CI e descrição arquivistica
sociologia, ciência e sociedade e ciências da informação, trocas de ferramentas e resultados
andrew flinn
van house
arquivos do e no coletivo
arquivos como infraestruturas de informação e de poder, imagens e representações dos arquivos e pelos arquivos
jardim
bishop digital library as infrastructure
manoff
mckemmish
goody
stoler
burke, construção social do conhecimento
bowker
foucault
arquivos como instituições
Head
cassin
de certeau
mary douglas