AVALIAÇÃO PÓS-OPERATORIA

SISTEMA RESPIRATORIO

PERMIABILIDADE DAS VIAS AEREAS

VENTILAÇÃO PULMONAR

FREQUENCIA, AMPLITUDE E RUIDOS

DESCONFORTO RESPIRATORIO

CARNAGEM

BATIMENTO DE ASAS NASAIS

USO DE MUSCUATURA ACESSORIA

PERCURSÃO E AUSCULTA DOS RUIDOS

COMPLICAÇOES RESPIRATORIAS

DOENCA RESPIRATORIA PREVIA

EFEITO DOS ANESTESICOS

BRONCOASPIRAÇÃO

IMOBILIDADE PROLONGADA

TUBO ENDOTRAQUEAL

OXIGENIO E > DA SECREÇÃO A ARVORE BRONQUICA

PROBLEMAS MAIS FREQUENTES

ATELECTASIA

PNEUMONIA

EMBOLIA PULMONAR

SINAIS E SINTOMAS

AUMENTO DA TEMPERATURA

AGITAÇÃO

DIPNEIA

TAQUICARDIA

HEMOPTISE

ADEMA PULMONAR

ALTERAÇÃO DO MV

EXPECTORAÇÃO VISVOSA E ESPESSA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

ADM O2

ESTIMULAR MOBILIZAÇÃO

HIDRATAR SE NECESSARIO

SISTEMA CARDIOVASCULAR

MONITORIZÇÃO DOS SINAIS DE CHOQUE E HEMORRAGIA

AVALIAR

SINAIS VITAIS

CLORAÇÃO DA PELE

TEMPERATURA

GRAU DE UMIDADE

TEMPO DE ENCHIMENTO CAPILAR

VERIFICAÇÃO DOS GASES SANGUINEOS

AUSCULTA E PERCUSSÃO CARDIACA

OBJETIVOS DA ASSISTENCIA

MONITORIZAR O RITMO E HEMODINAMICA DA FUNÇÃO CARDIACAADEQUADA E ESTIMULAR A PERFUSÃO TECIDUAL

COMPLICAÇÕES

ARRITMIA CARDIACA

CAUSAS

HIPOVOLEMIA

DOR

DESEQUILIBRIOS ELETROLICOS

HIPOXEMIA

ACIDOSE

INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM

ECG

MONITORIZA A PA, SAT. O2, VENTILAÇÃO

COLHE AMOSTRA SANGUINEA PARA DOSAGEM DE BIOQUIMICA E HEMATOLOGICA

HIPERTENSÃO

ESTA REALACIONADA A:

SOBRECARGA DE FLUIDOS

> DA ATIVIDADE DO SNC

HIPERTENSAO PRE EXISTENTE

O DIAGNOSTICO DE HAS PODE SER CONSIDERADA NUM CONTESTO DE > DA PA COMPARADAS AOS NIVEIS PRESSÓRICOS DO PACIENTE NO PRÉ-OPERATORIO E DURANTE O INTRA-OPERATORIO

INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM

MONITORIZAÇÃO CONTINUA E/OU FREQUENTE DA PA

ADM. DE MEDICAÇÃO

CONTROLE DE DROGAS ANTI-HIPOTENSORAS

BALANÇO HIDRICO

CONTROLE DA DOR E DESCONFORTO

HIPOTENSÃO QUE RESULTA EM TVP

É A REDUÇÃO DA PRE-CARGA, A CONTRACTIBILIDADE DO MIOCARDIO E A RESISTENCIA VASCULAR SISTEMICA

A INTERVENÇÃO DEVE SER URGENTE POIS PODE LEVAR A HIPOPERFUSÃO DE ORGÃOS VITAIS E DANOS HISQUEMICO

CAUSAS:

VENTILAÇÃO INADEQUADA

EFEITOS DE AGENTES ANESTESICOSOU MEDICAMENTOS PRE-OPERATORIO

MUDANÇA RAPIDA DE POSIÇÃO

DOR

PERDA DE SANGUE OU LIQUIDOS

< DA PA E > DA FC PODE INDICAR HEMORRAGIA, INSUFUCIENCIA CIRCULATORIA OU DESVIO DE LIQUIDOS

PULSO FRACO E FILIFORME, PELE FRIA, UMIDA, PÁLIDA OU CIANOTICA, AUMENTO DA AGITAÇÃO ASSOCIADOS A HIPOTENSÃO CARACTERIZAM CHOQUE

INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM

O2

POSIÇÃO DE TRENDELENBURG OU ELEVAR AS PERNAS ACIMA DO NIVEL DO CORAÇÃO

ADM. VOLUME LIQUIDO ADICIONAL CONFORME PRESCRITO

MONITORIZAR

IAM

SINAIS E SINTOMAS:

DOR TORACICA

DISPNEIA

TAQUICARDIA

CIANOSE

ARRITMIAS

HIPOPERFUSÃO PERIFERICA

SISTEMA NEUROLOGICO

NIVEL DE CONSCIENCIA

RESPOSTA A ESTIMULAÇÃO VERBAL E/OU DOR

TAMANHO DAS PUPILAS E REAÇÃO A LUZ

SISTEMA RENAL

O PROCEDIMENTO CIRURGICO E A ANESTESIA ESTIMULAM A SECREÇÃO DE HORMONIOS ANTIDIURETICOS A DA ALDOSTERONA CAUSANDO RETENÇÃO HIDRICA

Tópico principal

SUPORTE NUTRICIONAL E DE ELIMINAÇÃO

RETORNAR A DIETA NORMAL O MAIS RAPIDO POSSIVEL POIS INFLUENCIA NA CICATRIZAÇÃO FA FERIDA OPERATORIA

NAS PRIMEIRA 24H A 36H PODEM APRESENTAR NAUSEAS E VOMITO S/N ADM ANTIEMETICOS

O PERISTALTISMO RETORNA DURANTE AS PRIMEIRAS 48 A 72 H, É IMPORTANTE ANOTAR AS EVACUACOES

AVP

DRENOS

GASTRICOS

TORACICO

MEDIASTINO

O VOLUME E O ASPECTO DAS SECCRECÇOES SERÃO ANOTADOS

FERIDA CIRURGICA

RETIRAR O CURATIVO NAS PRIMEIRAS 24 A 48H POIS NESSE TEMPO OCORRE A FORMAÇÃO DE UM SELO FIBRINOSO QUE PROTEGE A FERIDA CONTRA A PENETRAÇÃO DE BACTERIA

HEMORRAGIA

PALIDEZ INTENSA

TAQUIDARDIA

DISPNEIA

CHOQUE HIPOVOLEMICO

INFECÇÃO

SECREÇÃO PURULENTA

ODOR FETIDO

PRESENÇA OU NÃO DE NECROSE NAS BORDAS

DEINCENCIA

ABERTURA TOTAL OU PARCIAL DA INCISÃO CIRURGICA

DOR