EMEF Mururés: Árvore de Problemas

A Escola vive em
uma Cultura da
Violência

A violência do bairro vai até a escola e chega na sala de aula

Há alunos violentos desde o 1º ano do Fund 1 que são “brutos, fofoqueiros, individualistas e já partem para violência antes do diálogo”

Há casos de violência física contra pessoas e animais na escola

Alunos do Fund 1 relatam sentirem-se incomodados e invadidos com os episódios de roubo de equipamento escolar e violência contra pessoas e animais na escola

Alunos tem seus materiais escolares roubados dentro da escola quando se afastam de seus pertences no intervalo ou mesmo durante as aulas.

Há alunos desde o 1º ano do Fund 1 que falam e se comportam como mini adultos, ainda que sejam emocionalmente muito vulneráveis

As crianças não vivem suas infâncias de forma plena

Alunos do Fund 1 se sentem incomodados com músicas que estimulam o comportamento sexualizado tocadas em eventos escolares voltados para crianças (como a balada do Dia das Crianças)

Alunos do Fund 1 temem serem vítimas de violência no caminho da escola para casa

Na qualidade de oprimidos, pais e alunos buscam compensar sua própria vulnerabilidade agindo de maneira hierárquica e opressora

Pais e alunos tratam os funcionários como uma categoria inferior

Funcionários são desrespeitados pelos alunos e pais

Alunos desrespeitam os funcionários quando há conflito de interesses

Funcionários terceirizados tem a percepção de que os alunos os tratam como uma categoria inferior

Funcionários veem os moradores do Jardim Pantanal como pessoas grosseiras e sem educação

Funcionários sentem-se pouco capacitados para o serviço

Os alunos lidam de forma insensível com a violência do bairro

A escola não se efetiva como vetor de mudança social na comunidade

A escola não tem o status formal de equipamento público pertencente à comunidade

A comunidade não se apropria da escola formalmente

A comunidade invade a escola

A escola é arrombada, invadida e furtada periodicamente por pequenos criminosos locais

Os equipamentos da escola
são furtados com frequência

A escola é arrombada, invadida e furtada por alunos da própria escola

A escola sofre roubos de mantimentos da merenda

Em alguns casos são alunos do Fund 2 que praticam os furtos de equipamentos e mantimentos

A rede de apoio é insuficiente, quando não é inexistente

Os alunos não compartilham a solução de problemas sociais familiares/individuais com a gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores

Os alunos não confiam na gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores

A direção e a coordenação pedagógica prometem benefícios para os alunos Fund 2, mas realizam pouco

A segurança da escola é insuficiente

A rede de apoio é insuficiente, quando não é inexistente

A invasão da escola por usuários de droga aos finais de semana conta com a “vista grossa” da direção

A gestão escolar faz vista grossa à invasão da escola temendo represálias

Parte dos invasores é ligada ao crime organizado do bairro

O pátio e as quadras da escola são informalmente ocupadas aos finais de semana por alunos e não alunos, inclusive adultos, e viram local de reunião para churrasquinho, uso de bebidas e drogas.

As crianças se ressentem de encontrar, quando voltam às aulas, sujeira e resquícios do uso de drogas no pátio e nas quadras da escola

A comunidade destrói os equipamentos da escola

O playground está inoperante por ação de vandalismo

Os equipamentos lúdicos da escola são considerados inseguros pelos alunos do Fund1

O pátio externo da escola é um ambiente hostil

As crianças se ressentem do estado de conservação dos equipamentos escolares

A quantidade de brinquedos na escola é insuficiente

Falta investimento em equipamento lúdico por parte da gestão

A escola tem muitos móveis quebrados e riscados que demoram a ser consertados ou trocados

As crianças do Fund 1 sentem-se ofendidas pelos palavrões escritos nas portas

As atividades esportivas com frequência são prejudicadas pelas condições dos equipamentos esportivos da escola

A escola não responde às necessidades da comunidade para que o processo pedagógico tenha sucesso

A escola não apoia a comunidade para solucionar problemas extra-pedagógicos que impactam diretamente nos resultados pedagógicos

Poucos pais enxergam a escola como uma plataforma de atuação pela mudança social do bairro para melhor

A comunidade em sua integralidade é alienada da escola

Formal e oficialmente, a escola está aberta à comunidade exclusivamente para as aulas.

Faltam recursos para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

Falta planejamento por parte dos gestores escolares para abrir a escola de maneira mais integrada à cultura da comunidade

Não há segurança para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

A gestão escolar não confia na comunidade para autogerir a escola fora do horário escolar

Não há dinheiro para remunerar equipe para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

O poder público não oferece segurança para proteger a escola aos finais de semana

A rede de apoio é insuficiente, quando não é inexistente

Alunos não têm equipamentos de lazer o suficiente para os intervalos

O contraturno da escola está na maior parte do tempo ocioso

Os alunos são carentes de atividades no contraturno

A gestão escolar não investe suficientemente no uso da escola no contraturno e aos finais de semana

A comunidade não se vê valorizada pela escola

A prática pedagógica da escola é pautada pela irresponsabilidade, medo, hierarquia e dominação

Professores não criam alternativas pedagógicas para mitigar a cultura da violência

Professores procuram disciplinar os alunos pelo medo da punição agressiva

Professores acreditam que o ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar não funcionam

Professores querem punir os alunos sem as limitações impostas pelo ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar

Professores pedem mais limites, regras e rédeas para controlar os alunos

Relação entre professor e aluno é pautada pela agressividade

Professor não consegue manter a disciplina em sala de aula

Professor fica nervoso ao ensinar

Professores não têm paciência com os alunos

Alguns professores são violentos e autoritários

Alguns professores extrapolam os limites da austeridade e descambam para a violência com os alunos

Alguns professores gritam e agridem
os alunos verbalmente

Professores batem a porta de sala de aula

Professores batem régua na mesa

Professores não diferenciam conversa de bagunça de alunos Fund 2

Professores não se perguntam “que aluno eu quero formar” e o que é necessário para que isso ocorra.

Professores não procuram se colocar no lugar dos alunos

Professores não conseguem enxergar em perspectiva o impacto de suas práticas nos resultados, seja ele bom ou ruim

Falta engajamento na Educação por parte dos professores

Professores não conseguem ver nexo prático entre o pensamento dos grandes teóricos da Pedagogia com a prática educacional na realidade em que trabalham

Professores perderam a fé na Pedagogia transformadora

Professores são desmobilizados para oferecer Educação transformadora e cidadã

As condições de trabalho são inadequadas para a efetividade do trabalho pedagógico

O salário dos professores é baixo e os benefícios são insuficientes

A Educação no Brasil vem sofrendo um processo de sucateamento desde os anos 1950.

A Educação no Brasil é orientada à realidade econômica e ao mercado de trabalho

Há alunos demais por sala de aula

As condições de trabalho na rede pública afasta bons profissionais

Muitos bons professores desistiram da rede pública de Educação

A escola não consegue atrair professores alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos

PORQUE?

Hipótese:

Não é possível tornar público os resultados alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos.

PORQUE?

Hipótese:

Ainda não há um modelo de escola em funcionamento que atraia os professores com valores pedagógicos transformadores.

Professores não compartilham de valores democráticos

Professores têm formação pedagógica insuficiente ou inadequada

Professores Fund 2 não têm formação em Pedagogia

Professores Fund 2 não têm valores alinhados com a prática pedagógica

Os resultados pedagógicos e disciplinares decaem abruptamente quando as crianças são promovidas do Fund 1 para o Fund2

A formação continuada, reciclagem e orientação pedagógica oferecida aos professores dentro da escola é ineficaz

O apoio da Coordenação Pedagógica aos professores é ineficaz

A Coordenação Pedagógica é ineficaz

CPs não vão para a sala de aula

CPs dedicarem tempo demais ao atendimento de casos de indisciplina

Coordenadores se ocupam com funções que não lhes cabem, como a inspeção de alunos

A equipe gestora não orienta adequadamente as equipes subordinadas

A equipe gestora não planeja a atribuição de responsabilidades das equipes subordinadas

A equipe gestora dedica muito tempo ao atendimento de casos de indisciplina

Equipe gestora dedica muito do seu tempo a tarefas da alçada da equipe de apoio

A gestão do tempo ineficiente faz a equipe gastar muito tempo com atividades que não lhe cabe e ficar sobrecarregada

Equipe gestora raramente almoça e não tem tempo para cuidar de si

A equipe gestora se planeja inadequadamente

A equipe gestora não administra ou responde realisticamente às demandas dos clientes

A equipe gestora aceita às demandas da clientela sem calcular a capacidade de atendimento das demandas

A comunicação entre direção e funcionários é inadequada e insuficiente

Muitas vezes os alunos sabem de deliberações antes dos próprios funcionários

Falta tempo para estudar a prática pedagógica na escola, que é o papel do Coordenador

Os projetos de coordenação pedagógica têm sua continuidade rompida periodicamente

Currículo escolar e demais normas mudam conforme alterna-se o governo municipal

As políticas educacionais mudam conforme o governo municipal

A ausência do CP em sala de aula contribui para o crescimento descontrolado dos casos de indisciplina de alunos

Coordenação Pedagógica não consegue interagir com pais de alunos de forma eficaz (Empacamos na família)

Os pais não mostram disponibilidade para ir à escola conversa com a coordenação

É comum os coordenadores atenderem os pais por telefone

A coordenação pedagógica não se comunica na mesma linguagem das famílias

Coordenação Pedagógica não vê aplicabilidade prática nas teorias mais modernas da Pedagogia para lidar com a realidade da escola

POR QUÊ?

Os momentos dedicados à formação dos professores não atingem seus objetivos

Alunas pesquisadoras (estagiárias de Pedagogia) estão despreparadas para trabalhar com inclusão. Precisam de uma formação e critério para definição do perfil adequado à clientela

O trabalho do CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão) não apoia de maneira eficiente a prática do professor na escola

POR QUÊ?

Os textos propostos no JEIF (Jornada Especial Integral de Formação) são muito teóricos e fazem da atividade mais um ambiente de encontro

POR QUÊ?

As reuniões pedagógicas se limitam a ser um momento de prestação de contas

POR QUÊ?

O professor é formado para uma escola que não existe

As políticas públicas de formação de docentes são inadequadas

Professores foram educados num modelo educacional autoritário

Os sistema escolar é hierárquico

Professores não assumem seus compromissos com os alunos e a escola

Os professores não assumem a responsabilidade por também serem exemplos e modelos de conduta para as crianças

Professores são exemplo de indisciplina

Os professores faltam em demasia

Professores não respeitam o horário de entrada

Na escola os alunos não aprendem disciplina

Alunos são indisciplinados, não têm limites e não respeitam regras

Alunos saem e entram na escola na hora que querem

Alunos não respeitam a comida da merenda

Alunos fazem guerra de alimentos

As guerras de comida aumentam a circulação de pombos

Circulação de pombos aumenta o risco de transmissão de doenças

As guerras de comida geram muito desperdício

Os professores estão desgastados por terem que com frequência substituir o papel educador dos pais

Professores ficam muito cansados e têm problemas de saúde decorrentes da jornada estressante

Professores se declaram ressentidos de ter que cumprir o papel da Educação que caberia às famílias

O professor se ressente de ter que ensinar os alunos a comer, falar e conviver

A aprendizagem curricular com frequência fica em segundo plano, pois os professores têm que assumir a parte educacional moral e comportamental que, segundo eles, deveria vir de casa

A escola não cumpre a Base Curricular Comum

A educação moral e comportamental recebida em casa é um problema para a educação formal dos alunos

O comportamento dos alunos reflete uma lacuna de educação familiar orientada à moral, ao respeito mútuo e ao convívio comunitário

As famílias mimam os alunos usando o consumo como prática de premiação de comportamento por mérito

Pais não tem base para educar os filhos

Os pais são carentes de formação escolar

As famílias não educam os alunos para valores morais e comportamentais alinhados aos dos professores

Alunos do Fund 1 em geral são mais indisciplinados e sem limites do que alunos de outras comunidades em que os professores trabalham e costumam mostrar

A família usa a escola como um depósito dos filhos

Pais são alheios à vida escolar dos alunos

Os pais de alunos são mais ausentes e se ocupam menos da vida escolar dos filhos que outras escolas da região

Os pais saem para trabalhar e deixam os filhos em casa às vezes sem nem o que comer

Os pais priorizam o trabalho doméstico em vez de os estudos dos filhos

Não há rotina de estudos em casa

Os pais são negligentes

As famílias são violentas

A família perdeu a identidade e a essência

As famílias dos alunos são desestruturadas e alienadas

Os pais cresceram sem estrutura

Pais e alunos não dão valor ao uniforme e materiais doados

Os alunos perdem materiais escolares quando saem da escola

Alunos caminham com materiais escolares pesados por muitas quadras

Alunos Fund 2 declaram sentirem-se feios com o uniforme escolar. As meninas destacam as calças largas demais.

Pais de alunos do Fund 1 “questionam menos” as práticas de professores do que em outras comunidades

Na escola os alunos não aprendem regras como no mundo do trabalho

Pais são contrários à ideia dos adolescentes não trabalharem

A capacidade disciplinar da direção está em descrédito entre alunos Fund 2

A direção é considerada permissiva com o descumprimento de suas próprias orientações e exigências disciplinares, que deixam de vigorar após poucos meses

Existem os chamados “camaradas da direção”, alunos indisciplinados que são tratados com excesso de tolerância pela equipe gestora da escola

A tolerância da equipe gestora com a indisciplina dos alunos faz com que problemas relativamente menores se tornem graves no decorrer do tempo

A escola é um ambiente sem regras ou limites para os alunos

Professores não sabem admitir erros perante os alunos

Alguns professores são permissivos quando querem ser amigáveis

Professores chamam o diretor para resolver problemas disciplinares com os alunos com muita frequência

Os professores e funcionários têm preconceito de classe contra os alunos

Os professores Fund 2, que são oriundos de bairros periféricos de Guarulhos, consideram o Jardim Pantanal a “periferia da periferia”

Crianças de famílias desestruturadas são discriminadas e excluídas na escola por professores e funcionários

Funcionários e professores consideram o Jardim Pantanal um bairro perigoso

O Jardim Pantanal é considerado “periferia da periferia” também por funcionários que moram na região do Jardim Santa Helena, onde a área do condomínio Paranacity é considerada menos carente

Professores não tratam os alunos Fund 2 de “igual para igual”

Professores consideram a maneira insensível das crianças lidarem com a violência como algo “normal”

As aulas em geral ignoram a cultura dos alunos

Professores não valorizam os conhecimentos dos alunos

Professores não parabenizam ou sequer reconhecem os progressos dos alunos

Os professores não reconhecem as qualidades e características positivas dos alunos Fund 2 indisciplinados

Os professores não oferecem aos alunos conteúdos e abordagens pedagógicas significativas

Os professores preferem trabalhar com modelos prontos do que criar de acordo com as necessidades específicas de seus alunos

Professores Fund 1 copiam conteúdos e não personalizam a prática em sala de aula

Professores que ministram aulas de maneira “mecânica” tornam o aprendizado desinteressante e entediante para alunos Fund 2

A vivência escolar não é prazerosa

Alunos sentem falta de brincar

Alunos cabulam aula geralmente para jogar pingue-pongue e bola

Alunos Fund 2 cabulam aula geralmente para fumar narguile na praça próxima à escola

As aulas em geral ignoram a cultura digital dos alunos do Fund 2

As aulas de Informática ignoram a cultura digital dos alunos Fund 2

A comunidade escolar espera que as soluções venham de cima

Processo pedagógico é comprometido

A vida na comunidade é pautada pela irresponsabilidade, medo, hierarquia e dominação

Alunos do Fund 1 em geral têm mais dificuldades de aprendizagem do que em outras comunidades em que os professores trabalham

Condição financeira pode afetar desenvolvimento cerebral de crianças, diz estudo

http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/condicao-financeira-pode-afetar-desenvolvimento-cerebral-de-criancas-341328-1.asp

O Jardim Pantanal é uma favela com uma situação social ainda mais vulnerável que as áreas vizinhas do mesmo bairro

A comunidade do Jardim Pantanal
vive em situação de grande
vulnerabilidade social

A Região
Metropolitana de
São Paulo é violenta

Relações nas grandes
metrópoles são
demasiadamente impessoais

O crime organizado é o
poder paralelo que controla
as periferias da cidade

Jovem periférico é mais
vulnerável ao ingresso na
criminalidade

Famílias desestruturadas

Condições mínimas de afeto e
convivência dentro da família
insuficientes

O desemprego de ingresso (a
dificuldade de iniciar a carreira no
mercado de trabalho), ou o
subemprego, mexe com a
auto-estima do jovem e o faz
pensar em outras formas de
conseguir espaço na sociedade,
de ser, enfim, reconhecido

Sem políticas de
desenvolvimento econômico os
bairros periféricos tornam-se
espaços segregados, áreas
urbanas em que a
infra-estrutura urbana de
equipamentos e serviços
(saneamento básico, sistema
viário, energia elétrica e
iluminação pública, transporte,
lazer, equipamentos culturais,
segurança pública e acesso à
justiça) é precária ou
insuficiente, e há baixa oferta
de postos de trabalho

Insuficiente presença do Poder Público

A comunidade não se une para ajudar na resolução dos problemas da escola

A comunidade só se reúne para sanar seus próprios problemas em caso de situações comunitárias emergenciais graves como enchentes

Cultura consumista

Alunos e comunidade têm pouco acesso à Cultura, Lazer e Esporte

Alguns passeios culturais não são significativos para os alunos porque a cultura familiar dá pouca importância para os valores culturais

A única atividade cultural que acontece no bairro são os Fluxos

Os espaços dedicados ao lazer e ao esporte no bairro são insuficientes

A comunidade invade a escola para usar as quadras esportivas para jogar futebol e basquete

A escola realiza um número insuficiente de torneios esportivos (como futebol e pipa)

A escola não tem times que a represente em torneios esportivos externos

A orferta de atividades esportivas ou de lazer por parte da escola é insuficiente

As vagas para os treinos de futebol são insuficientes

Há poucos equipamentos públicos de esporte e lazer

A escola promove um número insuficiente de atividades culturais

A quantidade de passeios para locais como o planetário e o Sesc são insuficientes

A quantidade de passeios para locais como o planetário e o Sesc são insuficientes

Alunos reclamam da pouca oferta de atividades de lazer, esporte e cultura

Λ CONSEQUÊNCIAS Λ

V CAUSAS V