Recém nascido (lactente), juvenil e adolescente
patologias com diagnóstico precoce e tratamento imediato
Sem tratamento em tempo hábil
sequelas permanentes
pacientes com infecção no osso
OSTEOMIELITE CRÔNICA
FÍSTULAS ATIVAS - reagonização do proc. infeccioso
principalmente imunodeprimidos
PATOLOGIAS QUE OCORREM NESSA FAIXA ETÁRIA
FRATURAS NA INFÂNCIA
ABORDAGEM DO TRAUMA
EMERGÊNCIA
PRONTO SOCORRO
AVALIAÇÃO
NA MAIORIA DAS CRIANÇAS O TTO É CONSERVADOR
IMOBILIZAÇÃO NO TRAUMA
- FRATURA - DESLOCAMENTO EPIFISÁRIO
DEFORMIDADES CONGÊNITAS
LCQ - LUXAÇÃO CONGÊNITA DO QUADRIL
DIAGNÓSTICO SALA DE PARTO
PELO NEONATOLOGISTA, PEDIATRA E ORTOPEDISTA
MANOBRA ORTOLANI / BARLOW
UMA REDUZ E A OUTRA LUXA
SENTE TELESCOPAGEM
QUADRIL INSTÁVEL
LUXADO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
LUXADO
TTO:DEPENDE DA IDADE DA CRIANÇA
CIRURGIA
TRAÇÃO
FRALDAS DE FREJKA
BASTANTE FRALDA P/ MANTER OS MMII EM ABDUÇÃO COMPLETA
REDUZ E MANTÉM PQ SE FECHA LUXA NOVAMENTE
POSIÇÃO DE RÃ
SUPORTE DE PAVLIN OU SEJA,UM SUSPENSÓRIO
EXAMES COMPLEMENTARES:
USG
UTILIZA-SE O ÂNGULO beta e alfa DE ACORDO C/ A IDADE DA CRIANÇA
RX
NÃO DEVERÁ SER FEITO DE IMEDIATO ACIMA DOS 2 A 3 MESES EM Q/ SE VAI TRAÇAR A LINHA DE HILGENREINER E PERKINS E VERIFICAR O ÍNDICE ACETABULAR Q/ ESTÁ EM TORNO DE 29º SE A PLACA EPIFISÁRIA Ñ ESTIVER NO QUADRANTE INFERIOR INTERNO DO TRIANGULO ENTRE HILGENREINER E PERKINS
RNM
CRIANÇA NASCE COM DESLOCAMENTO DA CABEÇA DO FÊMUR NO ACETÁBULO
HERANÇA GENÉTICA ASSOCIADA
+ COMUM NO SEXO FEMININO SENDO 5X + COMUM QUE NO SEXO MASCULINO
BILATERAL- SOMENTE 60% DOS CASOS - FEMININO
TAMBÉM PODE OCORRER NO MASCULINO EM 40%
CLASSIFICAÇÃO
VÁRIOS TIPOS
TÍPICA + COMUM
TERATOLÓGICA
DIFÍCIL TRATAMENTO
EX.: ARTROGRIPOSE
EX.: DEFORMIDADE MUSCULOESQUELÉTICA ASSOCIADA
NORMALMENTE ACONTECE POR FATOR MECÂNICO NA POSIÇÃO INTRA-UTERINA (PIU)
PELVE 5X + COMUM
PÉ TORTO CONGÊNITO
CRIANÇAS NASCEM COM OS PÉS EQUINO ADULTO VARUM
TTO INICIAL: MÉTODO DE POSETI
FAZ-SE PAULATINAMENTE A REVERSÃO DA DEFORMIDADE C/ IMOBILIZAÇÃO GESSADA
TTO TEM Q/ SER FEITO ANTES DA CRIANÇA ANDAR, POIS DEPOIS Q/ ELA PISAR C/ OS PÉS NO CHÃO C/ A BORDA DORSAL DO PÉ, SE TORNA UM PÉ TORTO CONGÊNITO INVETERADO C/ GRANDE REPERCURSÃO ÓSSEA.
ENCAMINHAR AO PEDIATRA, AO ORTOPEDISTA P/ TTO
OUTRAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS
CARDÍACAS
SÍNDROME DE DOWN
DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS ASSOCIADOS
ESCOLIOSE
DESVIO DA COLUNA VERTEBRAL NO PLANO FRONTAL
IDIOPÁTICA + COMUM
CONGÊNITA
+ COMUM MASCULINO
INFANTIL
CURVA TORÁCICA E CONVEXIDADE ESQUERDA VEM COM CIFOSE
PROGRESSIVA
JUVENIL
MENINAS
CURVA TORÁCICA E CONVEXIDADE A DIREITA
GIBA
ALTERAÇÃO NUROMUSCULAR
DEFORMIDADE
SÍNDROME DE MARFAN
IDIOPÁTICA INFANTIL 0-3 ANOS
IDIOPÁTICAJUVENIL 3 A 10
IDIOPÁTICA ADOLESCENTE 10 ATÉ FINAL DO CRECIMENTO
EXAMES
TESTE DE 1 MINUTO
TRIANGULO DE TALHE SIMÉTRICOS
MENSAURAÇÃO DOS MMIIs
RX
ÂNGULO DE COBB 20
DIAGNÓSTICO
TTO
TODA CRIANÇA TEM Q/ SER ACOMPANHAMENTA PELO SINAL DE RESEARCH
ÓRTESES 20 A 40
INÚMERAS
EX.: POLIDACTILIA, SINDACTILIA, TUMORES SECUNDÁRIOS E MATÁSTASES
INFECÇÕES PIOGÊNICAS
OCORREM NO OSSO/ARTICULAÇÕES
BACTERIANA
TUBERCULOSE OSTEOARTICULAR
CRIANÇA
PRINCIPALMENTE EM IMUNODEPRIMIDOS QUE NÃO RECEBERAM A VACINA CONTRA BHCG
QUANDO SE ALOJA AO NÍVEL DA COLUNA É CHAMADA DE MAL DE POTT
TTO. COM ESQUEMA TERAPÊUTICO ASSOCIADO
FRATURAS NA 1ª INFÂNCIA
OCORREM DURANTE NASCIMENTO/PARTO
COMUNS DURANTE A PASSAGEM DA CRIANÇA NO CANAL DE PARTO, HAVENDO UMA DISPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
QUANDO A APRESENTAÇÃO É CAFÁLICA A CRIANÇA NASCE COM FRATURA DE CLAVÍCULA
TTO IMEDIATO
NÃO É COMUM
CRIANÇA MUITO GRANDE AO FAZER O DESPRENDIMENTO DA CABEÇA NO CANAL DE PARTO, PODE-SE TER O ESTIRAMENTO DO PLEXO BRAQUIAL
FRATURAS FISÁRIAS
PARTO C/ FORCEPS
DESLOCAMENTO EPIFISÁRIO
ARRANCAMENTO DA PLACA EPIFISÁRIA
DIAGNÓSTICO
EXAME C/ RADIOGRAFIA
TTO
PLACA EPIFISÁRIA
GRANDES LESÕES SE NÃO TRATADAS E REDUZIDAS CORRETAMENTE
CRIANÇA TERÁ DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DO OSSO
FRATURA EPIFISÁRIA NA REGIÃO DO COTOVELO
S/ TTO ADEQUADO
DEFORMIDADE EM CURTO VARUM/ OU CURTO VALGUM
GRAVES
NECESSITAM BOA REDUÇÃO
CIRURGIA
REDUÇÃO
TTO IMEDIATO
CHAMA ANESTESIA
IMOBILIZA
ACOMPANHA POR 30 A 40 DIAS DEPENDENDO DA IDADE/EVOLUÇÃO
ÁREA + FRÁGIL DA PLACA EPIFISÁRIA
ZONA DE CARTILAGEM CALCIFICADA/ZONA DE OSSIFICAÇÃO PROVISÓRIA
LINHA DE DESLOCAMENTO APÓS TRAUMA LIGADO A FISE
LESÕES PRÓXIMAS A EXTREMIDADE DE UM OSSO LONGO
RX COM 2 ARTICULAÇÕES E COMPARATIVO
CLASSIFICAÇÃO DE SALTER HARRIS
TIPO 1 A 6
6- É O ACHATAMENTO DESSA LESÃO
PIOR PROGNÓSTICO
SEMPRE RELACIONADO AO TRAUMA
TRAUMA DIRETO
4,5,6
PQ PEGA OSSO
FRATURAS E LUXAÇÕES NA CRIANÇA
FRATURAS SÃO + COMUNS
PERIÓSTEO + FORTE E ATIVO
CONSOLIDAÇÃO + RÁPIDA
CORREÇÃO ESPONTÂNEA DE CERTAS DEFORMIDADES RESIDUAIS
FRATURA EM TÓRUS MANTÉM PERIÓSTEO ÍNTEGRO
FRATURAS LINEARES
FISSURAS
GALHO VERDE
SÍNDROME DA CRIANÇA ESPANCADA
RECÉM NASCIDO/ CRIANÇAS PEQUENAS
MÚLTIPLOS TRAUMATISMOS MMEE
HISTÓRIA CLÍNICA: MENTIRAS QUE Ñ CONDIZ C/ TRAUMA Q/ SE APRESENTA
EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO
HEMATOMA, EQUIMOSE
VÁRIAS AGRESSÕES EM CURTOS PERÍODOS DE TEMPO
CRIANÇA C/FISIONOMIA TRISTE
FRATURA DE FÊMUR/ FRATURA DE ANTBRAÇO
EMERGÊNCIA
TTO. CONSERVADOR OU CIRÚRGICO
RX TÓRAX, CRÂNIO E MEMBROS
NOTIFICA ÀS AUTORIDADES LEGAIS QUANTO A SUA SUSPEITA DE AGRESSÃO À CRIANÇA
POR OBRIGAÇÃO LEGAL, DEVER MORAL E ÉTICO
ABORDAGEM PATOLOGIAS PEDIÁTRICAS
INFECÇÕES OSTEOARTICULARES
OSTEOMIELITE AGUDA HAEMATOGÊNICA
ETIOLOGIA: S. AUREUS E HAEMOPHILUS INFLUENZA
TRAUMA: HEMATOMA
INFECÇÃO JUSTA EPIFISÁRIA NO OSSO
CORRENTE SANGUÍNEA
BACTÉRIA
PELE E OSSO
CAUSA: ISQUEMIA, NECROSE, EROSÃO ÓSSEA
PUS DESNUDA O PERIÓSTEO
FÍSTULA NA PELE OU INVASÃO ADJACENTE
ENCISTADA NO OSSO O ABCESSO (BRODIE)
INVOLUCRUM
PODENDO SE TORNAR UMA OSTEOMIELITE CRÔNICA QUANDO BAIXA A IMUNIDADE DO JOVEM/ADOLESCENTE
EMERGÊNCIA
TTO. IMEDIATO
TTO. CLÍNICO C/ ANTIBIÓTICO
CIRÚRGICO C/ DRENAGEM
SE CONSTATADO PUS AMARELO É SEPSE
QUADRO CLÍNICO: FEBRE, CALAFRIO, DOR PIORA AO MOVIMENTO, LIMITAÇÃO FUNCIONAL, AUMENTO DE VOLUME LOCAL, DERRAME SIMPÁTICO E SINAIS FLOGÍSTICOS
AUSENTES RN E LACTENTES
EXACERBADO COM IMUNIDADE BAIXA
PROSTAÇÃO E SEPSES
EXAMES
VHS
HEMOGRAMA
VERIFICA AUMENTO DE LEUCÓCITOS
PCR
HEMOCULTURA
COM FEBRE 37,8 P/ VERIFICAR SE HÁ BACTÉRIA CIRCULANTE
RX 1ª 24HS - VIDRO FOSCO- Ñ CONSEGUE VER ALTERAÇÃO ÓSSEA - SÓ APRESENTA AUMENTO DE PARTE MOLE
24H CULTURA ANTIBIOGRAMA
NA HORA QUE FAZ A PUNÇÃO DA ARTRITE SÉPTICA OU OSTEOMIELITE
UTILIZA-SE DE AMPLO ESPECTRO
COCI TRIFÁSICA COM TECNÉSIO 99
ARTRITE SÉPTICA
EMERGÊNCIA
CIRURGIA C/ DRENAGEM
TTO. ANTIBIÓTICOTERAPIA
DESTRUIÇÃO DA CARTILAGEM ARTICULAR
+ COMUM QUADRIL, JOELHO E COTOVELO
S. AUREUS
AGENTE ETIOLÓGICO + COMUM
DIGESTÃO ENZIMÁTICA DA MATRIZ POR ENZIMAS LISOSSOMAIS DOS PNM E BACTÉRIAS
FAZEM AS FIBRAS COLÁGENAS PERDEREM SUPORTE E DESINTEGRAÇÃO - PANNUS - TECIDO DE GRANULAÇÃO
BLOQUEIO DE NUTRIÇÃO
PELO LÍQUIDO SINOVIAL
DESTRUIÇÃO
SEPSEMIA
LUXAÇÃO PATOLÓGICA
NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA DO FÊMUR
DAD- DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA
ANQUILOSE FIBROSA E ÓSSEA
SEQUELA PERMANENTE
TTO
ANTIBIÓTICOTERAPIA VENOSA
PUNÇÃO ARTICULAR, DRENAGEM CIRÚRGICA E IRRIGAÇÃO CONTÍNUA
RAIKLANY DE SOUZA ALMEIDA
MATRÍCULA:201801191
VARIAÇÕES NORMAIS COMUNS NA CRIANÇA
HIPERMOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES
FREQUENTES EM LACTENTES E CRIANÇAS ATÉ 2,5 ANOS RARO EM MAIORES
IMATURIDADE DO NNMM
PÉS CHATOS
GENIUM VARUM
GENIUM VAGUM
NORMAL ATÉ 8 ANOS RETIFICA
SE EXUBERANTE -2 ESCOLAS - AMERICANA E FRANCESA
AMERICANA - NÃO PRECISA DAR SUPORTE ATÉ OS 8 ANOS
FRANCESA - ACONSELHA DAR SUPORTE DE PESO NO PÉ - C/PALMILHA, BOTA, ÓRTESES
IMPORTANTE: TRANSMISSÃO DE CONFIANÇA NO SEU DIAGNÓSTICO E TTO.
RELAÇÃO MÉDICO/PACIENTE E RESPONSÁVEL
SE EXUBERANTE, PATOLOGIA ENVOLVIDA
DIAGNÓSTICO E TTO.
TORÇÃO FEMURAL EXTERNA
DESVIO DOS DEDOS DOS PÉS P/ FORA
O JOELHO RODA TAMBÉM EM 90º
ATÉ 2ANOS
VÍCIO DA CRIANÇA QUE DORME EM DECÚBITO VENTRAL
TORÇÃO FEMORAL INTERNA
VÍCIO DE SENTAR SOBRE OS JOELHOS - RÃ
Subtópico