Mecanismos para a diminuição da transpiração e odor
Desodorantes
Por que suamos?
1% de suor por peso corporal precisa ser liberado para prevenir uma alteração de 10% da temperatura corpórea.
Permitir ao ser humano sobreviver sob condições adversas de temperatura.
Formação do mau odor
O odor forma se na superfície da pele pela ação das bactérias sobre o suor protéico
Através de atividades anzimáticas das bactérias.
Tanto o suor écrino como o apócrino são estéreis e inodoros.
Desodorante e antitranspirante desenvolvimento
Formulações
Emulsões O/A
Clear gel – agua/silicone
Aerossol
stick
Antitranspirantes
Diminuição da secreção da glândulas sudorípara
Antitranspirantes: auxiliam o processo de eliminação de odor pela diminuição da transpiração.Vão além dos desodorantes – produção fisiológica
Atuam por:
Formação de obstrução ou tampão do ducto sudoríparo
Alteração da permeabilidade
Não é dose dependente
Reações adversas por antitranspirante
Podem causar vermelhidão, coceira, prurido, ardência.
Os ativos mais utilizados são os sais de Alumínio e Zircônio,
A área axilar é uma região do corpo que proporciona maior capacidade de permeação, maior temperatura, presença de foliculos pilosos
Controle de qualidade dos desodorantes/antitranspirantes
Análise sensorial e físico-químico: aspecto, cor, odor, dosagem de ativos, umidade, conteúdo por embalagem e alcalinidade.
Avaliação do poder desodorizante ou antitranspirante – “sniff teste”
ácido lático, ácido malônico e cítrico acetilado.
Desodorantes: produtos com características anti-sépticas que impedem o desenvolvimento do odor impedindo a ação das bactérias no suor.
Compostos de amônio quaternário, acetato de clorhexidine, triclosan, bronopol, triclorocarbamida, hexaclorofenol hexametilenotetramina (proibido no Br).
Bloqueadores de enzimas, modificadores de pH