NEOPLASIAS
EPIDEMIOLOGIA
Nº DE CASOS (MAIS PREVALENTES). INCA, 2020.
HOMENS
Próstata:
65.840
Cólon e Reto
20.540
Traqueia, Brônquio e Pulmão
17.760
Estômago
13.360
MULHERES
Mama feminina
66.280
Cólon e Reto
20.470
Colo do útero
16.710
Traqueia, Brônquio e Pulmão
12.440
INFECÇÕES
Papilomavírus humano (HPV)
Helicobacter pylori (HP)
Vírus da hepatite B (HBV); Vírus da Hepatite C (HCV)
Vírus Epstein- Barr
Herpes vírus tipo 8 (HHV8)
Vírus T-linfotrópico humano tipo I (HTLV-I)
Opisthorchis viverrini
Schistosoma haematobium
TABAGISMO
ALIMENTAÇÃO
OBESIDADE
EXPOSIÇÃO AO SOL
DIAGNÓSTICO
HEMOGRAMA
IMUNOHISTOQUÍMICA
BIOMARCADORES
MAMOGRAFIA
ULTRASSONOGRAFIA
TOMOGRAFIA
BIÓPSIA
PSA
EXAME FÍSICO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
TRATAMENTO
QUIMIOTERAPIA
RADIOTERAPIA
CIRURGIA
TERAPIA ALVO
A terapia-alvo tem o foco de combater as moléculas específicas, direcionando a ação de medicamentos, exclusivamente ou quase exclusivamente, às células tumorais, reduzindo assim, suas atividades sobre as células saudáveis e os efeitos colaterais.
As quimioterapias tradicionais, em geral, agem impedindo a divisão celular, causando danos nas moléculas de DNA e/ou RNA. Como estes compostos regulam a multiplicação em todas as células humanas, sejam elas tumorais ou não, as possibilidades da ação da quimioterapia se estender às células saudáveis e causar efeitos colaterais são grandes. Já a terapia-alvo tem como objetivo direcionar sua atividade às moléculas fundamentais ao crescimento tumoral,sejam esta moléculas específicas dos tumores ou presentes em células normais, porém “superativadas” nas células tumorais.