abordagem etnográfica da descrição arquivística em ambiente digital, uma proposição para conceber as mudanças

2. referencial teórico

arquivos do e no coletivo

arquivos como instituições

mary douglas

de certeau

cassin

Head

arquivos como infraestruturas de informação e de poder, imagens e representações dos arquivos e pelos arquivos

foucault

bowker

burke, construção social do conhecimento

stoler

goody

mckemmish

manoff

bishop digital library as infrastructure

jardim

sociologia, ciência e sociedade e ciências da informação, trocas de ferramentas e resultados

van house

andrew flinn

representação e recuperação da informação// estudos de usuários

conceitos de CI e descrição arquivistica

conceitos gerais das atividades arquivisticas

pombo

frohman

duranti

hagen, padronizaçao

duff&Harris

descr = preservação ao acesso intelletual

liv mikland: descrição cria coherença no que não tem a priori

descrever é classificar e vice-versa?

thévenot, which road to follow

Modelos de circulação e produção da informação, quem participa

ellis to bowker&star

descrição como interface e objetos-fronteira

hedstrom

yakel

opening archives, respectfull repatriation (archives de communautés et archives d'état)

dimensões culturais da descrição, a partir de Ketelaar

Bowker&Star

ferramentas e conceitos dos SCS

HESS, living in STS

latour, jamais fomos modernos

Akrich, comment décrire les objets techniques

3. arquivos e ferramentas informáticas

r

construire le lien chap 2 a 3

em busca das mudanças, quais métodos?

relações com o coletivo

construção de um contexto socio histórico

ferramentas informáticas : mudanças teóricas na arquivística

fonseca

definições e práticas como elementos históricos

mudanças teóricas a respeito da descrição

oldies

ICA como ambiente de trocas e difusão

constitução de comunidade de prática, quais elementos

how science travel, shapin // os arquivistas de fora no brasil

ferramentas, histórico

eisenstein

ferramentas informáticas: em busca das mudanças práticas

etnografia, justificativa metodológica

gracy

mckemmish

etnografia das práticas informatizadas

restituir e mapear as interações, escolhas, justificativas que influem sobre o "produto final"quando vem sendo utilizadas ferramentas informáticas

as falas

as práticas

etnografia, pesquisa de campo e observação participante

abordar as relações entre arquivos e sociedade

elementos do jogo: quais criterios os atores utilizam

meaning-making: o que fazem os atores com os arquivos? (produzir uma parte do sentido dos arquivos pela sua descrição e classificação, dispositivos de significação, não é so "achar nos documentos")

T. Cook and the post-modernist archival thinking

1. introdução

a descrição arquivística, importância do assunto em CI e SCS

descrição construção do conhecimento e relações com a "mémoria da sociedade"

duff&harris

lamassé&rygel

milligan

good reasons for bad records (garfinkel), a necessidade do tratamento documental dentro das práticas sociais de inscrição

descriçao e inclusão / exclusão, participação na sociedade

elizabeth yakel eadas boundary object

modelos de comunicaçao tipo Spreber&Wilson

exemplo sist de informaçao de newton, estudado hoje para comprehender a formação do seu pensamento / pequenas mões do conhecimento

necessidade de uma conceiçao das ligações entre arquivos e sociedade para falar de descrição / anti-tecnica, os problemas nunca são meramente técnicos

posicionamento e especificidades da pesquisa

porque desenvolver uma etnografia das práticas descritivas

dimensões cognitivas da descrição

dimensões coletivas das interações com as máquinas, etno = único modo de perceber-las

conhecimentos tacitos relevantes para medir as mudanças

ver as coisas enquanto estão sendo feitas (latour)

conhecer o que acontece com os arquivos publicos VS saber esotérico (quem decide e porque, do que acontece com os arquivos)

a descrição como atividade sempre realizada em um aqui, agora

sociologia da tradução, traduzir a em b

as pequenas mãos da sociedade de informação

outras pesquisas semelhantes, bunn, perry, ...

posicionamento no campo, histórico da pesquisa, locus de enunciação

naturalidade da posição de pesquisa , levantar ou não questões relativas ao post.colonialismo?

mignolo

said

sonia hering: science as ethnoscience

flinn, challenging official practices

knorr-cetina, epistemic cultures

design de pesquisa

metodologias de coleta e analise de dados

obs participante

teoria fundamentada

justificativa da métodologia escolhida

sistema global de informação, produtores influem do mesmo jeito que os receptores sobre o sentido da informação, por isso é importante saber o que eles fazem

5. discussão dos resultados

4. apresentação e análise dos dados

dados históricos

historia das ciencas e das tecnicas, intro

posicionamentos nas revistas brasileiras de arquivologia 1960-2000

contexto socio histórico da descrição nos APEB

histórico das práticas de descrição

apresentação e justificativa do campo escolhido

os arquivistas como comunidade de prática, a profissão

abbott

quais historias já existentes, Fonseca, ?

agar, what difference did computer make?

dados etnográficos

metodologia de coleta e análise de dados

limitações e problematização

restituir a posição émica

como os atores definem a descrição e atuam a

como os atores definem os arquivos

o discurso e as ações sobre o papel dos arq. na sociedade

o discurso sobre as ferramentas

restituir as práticas

o que fazem os atores com as ferramentas?

o que fazem os atores com as normas?

Thévenot

quem utiliza qual ferramenta, quem sabe fazer

como os conhecimentos estão transmetidos dentro da instituição

conhecimentos tácitos sobre as ferramentas

dados comparativos, descrição ante e pos informatização

maigueneau

adam

prise en charge éonciative, neutralité du discours?

práticas e modalidades discursivas / análise de discurso(?)

eventualmente misturados