O texto destaca a importância da gestão de informações em saúde para aprimorar a atenção e a formulação de políticas públicas. Enfatiza o fomento à coleta e gestão de dados como elementos capazes de gerar conhecimento para ações de vigilância e auditoria, além de subsidiar a participação social.
Reconhecimento da RNDS Rede Nacional de Dados em Saúde como plataforma nacional de integração de dados em saúde
Desenvolvimento de iniciativas com foco primário no cidadão e seu bem estar físico e mental.
Otimização do processo de trabalho com foco na captura de informação única através de padrões abertos e interoperabilidade, dos dados, na direção da UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQUIDADE
Autonomia do usuário na decisão de compartilhamento dos seus dados com profissionais e entidade de saúde e órgãos de de pesquisa
Confidencialidade, privacidade, proteção de dados e segurança da informação pessoal como direito de todo individuo
Preservar a autenticidade, integridade, rastreabilidade e da qualidade da informação observando a Lei de Proteção de Dados LPD (13709/2018)
Descentralização dos processos de produção e disseminação, dos dados e da informação em saúde, com vistas a atender as demandas locais e regionais
Promoção do acesso aberto, em informação em saúde, como direito do cidadão.
Democratizar os dados em informação em saúde, como deve ser, no âmbito do SUS
Fomento(incentivo) a gestão de dados da informação em saúde como elemento capazes de produzir conhecimento das AÇÕES de atenção, gestão, auditoria, controle e participação social de forma que seja possível subsidiar AÇÕES em vigilância em saúde i por sua vez a formulação de políticas publicas
UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQUIDADE na atenção e proteção a saúde na continuidade do cuidado integral individual e coletivo através da coleta, gestão, produção dos dados e de informação em saúde.