Cognição inventiva

Antiguidade: Inspiração Divina (p.43)

Renascimento: Genialidade (p.43)

Século XIX: Capacidades mentais
de origem genética (p.43)

Século XX: a melhor maneira
de solucionar problemas (p.43)

Início do século XXI:abordagem
cognitiva(IA e processos de tratamento
de informações) (p.44)

Psicologia da Criatividade: enfoque
em vários componentes do indivíduo:
Nível de inteligência; Personalidade; Es-
tilos de cognitivos e Motivação (p.42)

A psicologia da Criatividade
não é entendida como invenção,
ou seja, diferença do intelecto
com ele mesmo (p.48)

Crescente nas pesquisas so-
bre Criatividade: Demanda do
mercado de trabalho (p.59)

Foca em solucionar problemas
da sociedade (Pré-existentes) (p.59)

Do campo dos estudos da
cognição, um processo que
escapa do modelo de representação
(Criatividade e recognição) (p.60)

A invenção é a potência que a cognição
tem de diferir de si mesma (p.60)

Idealiza a invenção de problemas,
experiência de problematização (p.60)

É uma invenção do mundo, e não só
uma adaptação ao mundo pré- existentes
(recognição) (p.61)

propõe a um movimento de problematização
das formas cognitivas (p.59)

Necessária para o reconhecimento
dos objetos, à adaptação e solução
de problemas cotidianos;

Dominam nosso dia a dia, porém,
não nos levam ao pensamento como
processo de inovação (p.60)

Breakdown é o nome que dar-se
ao processo de ruptura da recognição
para a cognição inventiva (p.69)

Seu processo tem um ligação com o método
tradicional de ensino,
de reprodução de conhecimentos (p.70)