DEMANDA
N1
novo lider de N1
fase 1: imersão de duas semanas na wise
apresentado aos principais sistemas suportados
acompanhou o processo da demanda após entrada na fila do N2
primeiro contato com o qualitor
contato com a equipe de N2 [analistas-devs-testadores]
fase 2: introdução e acompanhamento
reconhecimento da equipe
estudo dos chamados encaminhados para N2 atualmente
levantamento de duvidas sistêmicas recorrentes
levantamento de sugestões de melhoria junto a equipe
manter dialogo direto com o N2
participação nas reuniões de analise/dev/teste - organizar agenda
e-mails de comite/analise/teste
fase 3: capacitação de equipe
capacitação interno wise
trilhas de analise
repasses pontuais sobre determinados sistemas e funcionalidades
aprofundamento nos relatórios do qualitor
descritivos para encerramento de chamados
fase 4: melhorias previstas
padrão de pré-analise
verificar chamados suspensos
qualidade da entrada da demanda
alinhamentos semanais - organizar agenda
criação de base de conhecimento baseada nos chamados e duvidas recorrentes
GPT
controle da qualidade das pré-análises
metricas
Tempo médio de resposta
Tempo médio de resolução
Taxa de resolução no primeiro contato
Nível de satisfação do cliente
Número de chamados abertos
Taxa de escalonamento: Essa métrica mede a porcentagem de demandas que precisam ser escalonados para níveis superiores de suporte devido à complexidade ou falta de recursos da equipe de nível 1. Uma taxa de escalonamento alta pode indicar a necessidade de melhorar a capacitação da equipe.
Taxa de reabertura
ANALISE N2
analise de demandas mais estruturadas [melhorias/novas funcionalidade/correções que necessitam de detalhamento]
toda analise passa por aprovação do solicitante ou analista responsável
DEV N2
analise de incidentes e requisições
desenvolvimento de correções e melhorias
TESTES N2
tipos de testes aplicados:
FUNCIONAL
REGRESSÃO
INTEGRADO
UNITÁRIO
EXPLORATORIO
todo teste é documentado
todos os testes passam por homologação do solicitante e/ou analista
GESTÃO DE VERSIONAMENTO
organização e alinhamento de demandaXversão no ambiente de homologação [SVN e OCP]
preparo das versões a serem aplicadas em produção
historico de versionamento sempre atualizado no card da demanda
comitê de mudanças
Tópico principal
AZURE
toda demanda no N2 passa pelo azure
historico da demanda: da analise até a implantação em produção
controle de versionamento
ETAPAS:
pré-analise – N1
análise de requisitos - N2
desenvolvimento
testes
homologação
aplica em produção
encerramento
O branch master é o branch principal, a HEAD do projeto, nele há somente versões que estão em produção.
O branch develop possui todo código já entregue e as últimas de desenvolvimento para a próxima versão. Quando o código do branch develop é considerado estável e pronto para ser implantado, todas as alterações devem ser mescladas de volta para o branch master
TAG
Branches principais
MASTER
DEVELOP
QA
HOMOLOGAÇÃO
Branches de suporte
MELHORIAS
FEATURE
Branches de melhorias
Deve ser criado a partir de: DEVELOP
Deve ser mesclado de volta para: DEVELOP
Nomenclatura: REQ-00000 / INC-00000
Criando um branch de melhoria: Ao iniciar o desenvolvimento de uma funcionalidade, crie um branch a partir do branch develop
Finalizando um branch de melhoria: Uma vez concluído o desenvolvimento no branch, ele deve ser incorporado de volta no branch develop através de um pull request.
LANÇAMENTO
CORREÇÕES
HOTFIX
Branches de correções
Deve ser criado a partir de: master
Deve ser mesclado de volta para: develop e master
Nomenclatura: qa-hotfix
Criando um branch de correção: Branches de correção são criados a partir do branch master. Por exemplo, digamos que a versão corrente é a 1.2.0 e está causando problemas devido a um erro grave em produção. Porém as mudanças no branch develop não estão estáveis ainda. Precisamos criar um branch de correção e começar a corrigir o problema.
Não esqueça de aumentar a versão após criar o branch.
Em seguida corrigir o bug e comitar em um ou mais commits.
Finalizando um branch de correção: Quando finalizados as correções, o branch deve ser mesclado devolta com o branch master, mas também deve ser mesclado com o branch develop, para que as correções sejam incluídas na próxima versão também. O processo é similar ao do branch de lançamento.
Primeiro atualize o master e crie uma tag.
Em seguida inclua a correção no branch develop.
A única excessão a esse processo é quando existe um branch de lançamento, neste caso as alterações devem ser mescladas nele, ao invés de no branch develop. As alterações mescladas no branch de lançamento refletirão no banch develop também, quando forem finalizadas. Se o branch develop precisar da correção imediatamente e não puder esperar a finalização do branch de lançamento você pode mesclar com ele também.
Finalmente, removemos o branch já mesclado.
Branches de melhorias são usados para desenvolver novas funcionalidades para o próximo lançamento. Em excência, um branch de melhoria existe apenas enquanto está em desenvolvimento, devendo ser mesclado ao branch develop, assumindo que entrará no próximo lançamento, ou descartado caso não seja útil ou seja um experimento.
Branches de melhorias são usados para desenvolver novas funcionalidades para o próximo lançamento. Em excência, um branch de melhoria existe apenas enquanto está em desenvolvimento, devendo ser mesclado ao branch develop, assumindo que entrará no próximo lançamento, ou descartado caso não seja útil ou seja um experimento.
Branches de correções são muito parecidos com branches de lançamentos em sua concepção, pois tem o mesmo objetivo de prepara uma versão para produção, embora não planejada. Eles surgem da necessidade de agir imediatamente em uma versão de produção já implantada. Quando um bug crítico ocorre em produção um branch de correção precisa ser criado a partir da tag correspondente.
A ideia é que o time que está trabalhando na próxima versão no branch develop possa continuar enquanto alguém prepara uma correção.
processo abertura de chamado por cliente
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