Criptosporidiose

Agente Etiologico

Cryptosporidium sp.

Ciclo Biologico

Oocistos presentes em água contaminada

Entrada no hospedeiro através da ingestão
de água do mesmo.

O oocisto libera esporozoítos, que
invadem as células do hospedeiro
e se desenvolvem

Tornam-se Merontes do Tipo I

De forma assexuada, geram merozoítos

Formam Merontes do Tipo II

Originam novos merozoítos, mas estes com
capacidade de diferenciar-se

Ocorre a formação dos Gametas Indiferenciados

Macrogametócito (feminino)

Microgametócito (masculino)

União dos gametas

Oocisto de parede fina

Oocisto de parede espessa

Hospedeiro libera oocistos através das fezes

Taxonomia

Há grande dificuldade de aplicar
o conceito biológico de espécie

Atualmente o gênero pertence à classe Conoidasida
integrando a subclasse Coccidia, ordem Eucoccidiorida,
família Cryptosporidiidae

Há um debate sobre se, na verdade, os integrantes deste
gênero sejam um elo entre Coccidia e Gregarina

Habitat

Água contaminada

Aspectos Biológicos

Parasito epicelular facultativo

Pode viver na superfície da célula e
apresenta estágios intracelulares,
esse estágio é extracitoplasmáticos.

Parasitam o sistema gastrointestinal e
pulmões de humanos e vários animais

Cryptoporidium hominis (principal
reservatório é o homem)

Cryptoporidium parvum (principal
reservatório é o gado, é uma zoonose)

Epidemiologia

Distribuição cosmopolita

Distribuição global

Prevalência em regiões tropicais e subtropicais

Incidência de 8.9 milhões de casos/ano

No Brasil há alta incidência de casos na infância

Manifestações Clinicas

Diarreia Grave

Febre

Dores Musculares

Dores de Cabeça

Vômitos

Sintomas Respiratorios

Diagnostico

Exames de fezes
Exames Imunologicos
Exames Moleculares

Tratamento

Para pacientes Imunocompetentes
Medicação com Nitadizoxona (annita)

Para paciente Imunossuprimidos
Tratamento com células TCD4+