[POLÍTICAS CULTURAIS NO BRASIL: TRISTES TRADIÇÕES, ENORMES DESAFIOS Antonio Albino Canelas Rubim *](https://www.mindmeister.com/map/2262771302)

# [A bibliografia sobre políticas culturais no Brasil, que pode ser encontrada no sítio www.cult.ufba.br](https://www.mindmeister.com/map/2262780203)

# [Os anos 30 do século XX trazem alterações políticas, econômicas e culturais significativas.](https://www.mindmeister.com/map/2262794416)

- As classes médias e o proletariado
disputam poderes com a
oligarquia

- inovação e conservação lutam sem
embates radicais.

Industrialização; urbanização;
modernismo cultural e construção
do estado nacional

centralizado, política e
administrativamente, são algumas
das faces do renovado país.

A gestão inauguradora de Vargas / Capanema cria uma outra e difícil tradição no país: a
forte relação entre governos autoritários e políticas culturais. Ela irá marcar de modo substantivo e problemático a história brasileira das políticas culturais nacionais.

# [As classes médias e o proletariado disputam poderes com a oligarquia](https://www.mindmeister.com/map/2262797174)

- inovação e conservação lutam sem embates radicais.

Industrialização; urbanização;
modernismo cultural e construção
do estado nacional

centralizado, política e
administrativamente, são algumas
das faces do renovado país.

instituições criadas, em sua maioria já no período ditatorial.

Superintendência de Educação Musical e Artística; Instituto Nacional de Cinema
Educativo (1936); Serviço de Radiodifusão Educativa (1936); Serviço do Patrimônio


Histórico e Artístico Nacional (1937); Serviço Nacional de Teatro (1937); Instituto



Nacional do Livro (1937) e Conselho Nacional de Cultura (1938).

Cabe destacar o SPHAN, pois ele será a instituição emblemática da política cultural no país
até o final dos anos 60 e início da década seguinte. Criado a partir de uma proposta
encomendada por Gustavo Capanema a Mário de Andrade, mas não plenamente aceita

( acolheu modernistas, a começar pelo seu quase eterno dirigente: Rodrigo de Melo Franco (1937 até sua morte nos anos 60).

A opção elitista, com forte viés classista; a não interação com as comunidades e públicos interessados nos sítios patrimoniais
preservados e mesmo o imobilismo,