A autoavaliação permite aos estudantes comparar seu desempenho com padrões específicos, níveis anteriores ou desempenho de outros. Antes de se envolver em atividades acadêmicas, os estudantes passam por uma fase prévia que envolve crenças, atitudes e processos, divididos em análise da tarefa e crenças motivacionais.
Fonte Bibliográfica: Sauthier, M., Almeida Filho, A. J., Matheus, M. P., & Fonseca, P. (2011). Fraude e plágio em pesquisa e na ciência: motivos e repercussões. Revista de Enfermagem Referência, 3(3), 47–55. https://doi.org/10.12707/RIII11Per1
Depõe contra o pesquisador
Desleixo na pesquisa
Pouca seriedade
É possível, embora não desejado
Expulsão institucional
Desclassificação académica
Reprecussões do págio
Perda do direito ao exercício profissional
Descredito na própria ciência
Descrédito nas Instituições
Reprecurssões da fraude
O Erro
Impunidade na corrupção
Económicos
O próprio sistema de incentivos à pesquisa e a competitividade impelem à publicação rápida e em quantidade considerável.
Motivos para a Fraude
Tipos de fraude
Uso de dados duplicados em experiências distintas
Uso de falsos resultados
Fraude = geram informações incorretas utilizadas como se fossem adequadas há premeditada intencionalidade
Ética necessidade de sensibilização social para uma conduta ética de responsabilidade
Fins lucrativos.
Necessidade de produção para garantir ascensão na carreira ou na sua preservação,
Má gestão de prazos na entrega de trabalhos académicos
Motivação para o plágio
Tipos de plágio
Cópias literais de obras, ditas “involuntárias”
Apropriação de textos com tentativa deliberada de descaracterização da sua origem;
Trabalhos copiados na íntegra dos autores de teses, artigos e livros sobre os outros autores e trabalhos
Cópia de parte de ideias e publicações
Cópia de resultados de pesquisa utilizados em várias pesquisas como dados novos.
É punível por lei
Plágio = cópia de trabalho, obra ou texto de outro autor assumido como sendo próprio.
Ser estruturado em agregados que possam constituir objetos mais complexos e assim sucessivamente, (Wiley 2003).
Grando,A., Lúcia, M. Pedroso Konrath, P., Tarouco, L., (2003) Alfabetização visual para a produção de objetos educacionais in CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação V. 1 Nº 2, Setembro, 2003 in textos académicos da Uab
Segmentação
Formatação confortável.
Simplicidade do texto, em quantidade e qualidade.
Cores confortaveis
Uso de imagens e gráficos
Minimização da carga cognitiva
Efeitos Cognitivos do Design de Páginas Web
Teorias de aprendizagem
Ergonómicos.
A construção de objetos educacionais deverá tomar em consideração quatro aspetos fundamentais
Sobrecarga cognitiva
Eficiência técnica do hardware.
Colaboratividade
Navegabilidade
Credibilidade, fidedignidade e legalidade da informação disponibilizada
Classe das ferramentas agregadas
Bom designe gráfico
Interatividade
O seu propósito
Comunicabilidade
Dimensões tomadas em conta por quase todas as taxonomias acerca da qualidade dos sites Educativos
Fontes bibliográficas: Polydoro, Pelissoni, Carmo, Emilio, Dantas, Rosário, (2015)Promoção da autorregulação da aprendizagem na universidade: percepção do impacto de uma disciplina eletiva
. in Rev. educ. PUC-Camp., Campinas, 20(3):201-213, set/dez., 2015
in textos académicos da UAb
Tópico flutuante
4 - comportamento inclui os processos de auto-observação, autojulgamento e autorreação;
3 -tempo tem como principal processo o gerenciamento de tempo
2 - método abarca as estratégias e a rotina de realização
5 - ambiente físico inclui a estruturação ambiental como processo principal;
6 - ambiente social, os principais processos atuantes são o relacionamento social e a busca de ajuda seletiva
1 - motivo, os principais processos atuantes são os objetivos de autoeficácia;
Seis diferentes dimensões
“Conhecimentos e habilidades são internalizados quando estão sob o controle autorregulatório do estudante, diferentemente de ações não internalizadas que estão sob o controle dos outros”.
4 - No nível autorregulação, o indivíduo aprende a adaptar sistematicamente suas habilidades às mudanças das condições pessoais e contextuais.
3 - No nível autocontrole, o indivíduo pratica a habilidade sem a presença de um modelo, mas, ainda que não dependa diretamente do modelo, ele continua dependente de representações pessoais dos padrões de desempenho modelado.
2 - No nível emulação, o indivíduo, com a prática, com o feedback e com o encorajamento, executa a habilidade e se aproxima do padrão geral do modelo.
1 - Nível observacional, o indivíduo, por meio da observação de modelos vivos ou modelos simbólicos (como vídeos e narrativas), forma representações cognitivas de habilidades e adquire conhecimentos básicos da competência.
Quatro níveis de desenvolvimento da autorregulação da aprendizagem,
Nesse caso, além da interação cíclica das três fases planejamento, execução e avaliação -, há em cada uma delas uma sobreposição do movimento cíclico completo.
As inferências defensivas, por sua vez, desencadearão a insatisfação e a aversão, como a procrastinação, a evitação da tarefa, o desengajamento cognitivo, a apatia e o desamparo (Zimmerman, 1989, 2008; Zimmerman & Moylan, 2009).
As inferências adaptativas são conclusões de como o estudante precisa alterar sua abordagem durante os esforços posteriores para aprender.
A autossatisfação é entendida como as reações cognitivas e afetivas a respeito da satisfação ou não satisfação em relação ao desempenho.
As autorreações,
ii) As atribuições causais referem-se às crenças sobre as causas de resultados de algum comportamento ou evento.
i) A autoavaliação possibilita que o estudante julgue o quão bem foi realizada uma tarefa, comparando sistematicamente seu desempenho com um padrão específico, com os níveis anteriores alcançados ou com o desempenho de outros.
O autojulgamento
A terceira fase, denominada de fase de autorreflexão.
Ocorre após os esforços para aprender, destina-se a aperfeiçoar as reações de uma pessoa aos seus resultados e é composta por duas categorias:
Autojulgamento. Autorreação.
O estudante pode fazer ajuste em relação ao planejamento estratégico realizado anteriormente, aos objetivos e às metas escolhidos, bem como às crenças motivacionais.
O monitoramento metacognitivo (rastreamentos mentais do próprio processo de aprendizagem) e autorregistro (criação de registros formais dos processos de aprendizagem ou resultados)
O automonitoramento do próprio desempenho
O autocontrole e refere-se ao uso de técnicas para direcionar a aprendizagem, tais como a autoinstrução e imagens mentais
2ª fase - denominada realização ou desempenho.
Envolve os esforços para aprender e destina-se a facilitar:
2 - Expectativa e crença sobre o resultado em seu desempenho (Zimmerman, 1989)
2 - planejamento estratégico
1 - definição de metas
ii) As crenças motivacionais, como as crenças de autoeficácia, as expectativas de resultados, o interesse pela tarefa e a orientação de objetivos
i) Análise da tarefa, refere-se aos esforços dos estudantes para decompor a tarefa em seus componentes chave.
1 - Crença de autoeficácia e diz respeito ao julgamento que o estudante faz de sua capacidade para realizar determinada tarefa (Bandura, 1997),
1ª fase - Fase Prévia envolve crenças, atitudes e processos de um estudante antes de se envolver em uma atividade acadêmica. Zimmerman (2008) organiza esses fatores em duas categorias gerais: analise da tarefa / crenças motivacionais.