Síndrome do Pânico
Causas
Génetica
Estresse
Temperamento forte e suscetível ao estresse
Mudanças na forma como o cérebro funciona e reage a determinadas situações.
Fatores de Risco
Situações de estresse extremo
Morte ou adoecimento de uma pessoa próxima
Ter passado por alguma experiência traumática, como um acidente
Histórico de abuso sexual durante a infância
Tratamentos
Alprazolam
Alenthus XR
Anafranil
Apraz
Assert
Clomipramina
Clonazepam
Citalopram
Clopam
Diazepam
Efexor XR
Escitalopram
Exodus
Frontal
Lexapro
Paroxetina
Rivotril
Sertralina.
Sintomas
As crises de pânico geralmente manifestam os seguintes sintomas:
Sensação de perigo iminente
Medo de perder o controle
Medo da morte ou de uma tragédia iminente
Sentimentos de indiferença
Sensação de estar fora da realidade
Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
Sudorese
Tremores
Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
Hiperventilação
Calafrios
Ondas de calor
Náusea
Dor abdominal
Dores no peito e desconforto
Dor de cabeça
Tontura
Desmaio
Sensação de estar com a garganta fechando
Dificuldade para engolir
cuidados Pessoais
O tratamento ajuda o paciente a se recuperar da síndrome do pânico, mas algumas medidas auxiliares podem tornar o resultado ainda melhor que o esperado. Veja alguns exemplos:
Siga à risca o tratamento e as orientações médicas
Faça parte de um grupo de apoio e compartilhe suas experiências sobre a síndrome do pânico
Evite o consumo exacerbado de cafeína e bebidas alcoólicas
Corte as drogas recreativas
Pratique exercícios de relaxamento, como alongamentos, yoga, respiração profunda e relaxamento muscular
Pratique exercícios físicos regularmente, principalmente atividades aeróbicas
Vá dormir cedo e descanse. Horas regulares de sono podem ajudar a controlar o medo e ansiedade.