A COVID-19 tem demonstrado uma associação significativa com um aumento no risco de tromboembolismo venoso (TEV), especialmente em casos graves. A Sociedade Americana de Hematologia recomenda anticoagulação terapêutica apenas quando há TEV comprovado, enquanto a profilaxia mecânica é indicada em casos de contraindicação para anticoagulação farmacológica.
Manutenção do tratamento profilático de anticoagulação após a alta hospitalar, sobretudo nos pacientes que necessitaram de suporte em UTI
TP ou TTPa
Não é uma contraindicação para
anticoagulação
Sangramento em COVID-19
Seguidos de acordo com as diretrizes da ISTH
Inflamação significativa
FIbrinogênio
VHS
proteína
C reativa
Níveis elevados de IL-6,
Pacientes com infecção
por SARS-CoV-2
Elevação do risco de complicação embólica
A associação da COVID-19 com outros fatores de risco, tais como, idade avançada, sexo masculino, obesidade, câncer, passado de TEV, outras comorbidades.
Outras complicações vasculares
Características
da Síndrome do Choque Tóxico ou Doença de Kawasaki
Infarto agudo do miocárdio
Isquemia mesentérica,
AVC
O aumento de risco de trombos também pode ser visto nas artérias e não apenas nas veias.
Quadros mais graves de tromboembolismo.
Indivíduos com SIC ≥ 4
Terapias para COVID-19 experimentais
Uso de trombomodulina recombinante
Infecção por COVID-19
HBPM tem propriedades
anti-inflamatórias.
preditor de mau
prognóstico.
D-dímero elevado a partir de 1000 ng/dL
Sociedade Americana de Hematologia (SAH)
A indicação de anticoagulação em dose terapêutica está indicada somente se houver TEV comprovado. Nos casos em que exista contraindicação de anticoagulação é indicada a profilaxia mecânica;
Pacientes hospitalizados com COVID-19 devam receber profilaxia farmacológica com HBPM,
Acredita que existe associação significativa entre a forma grave da COVID-19 e aumento de risco de TEV;