a Filipe Duque 6 éve
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Com o aparecimento da Internet e das TIC, o professor perde um pouco o papel principal no espaço aula, e passa a ser um pouco mais mediador e orientador. Agora o aluno, ganha mais competências e participa no processo ensino aprendizagem de forma mais ativa e fundamentalmente de forma mais estimulante cognitiva mente.
A informação deixa de ser estática e o espaço de aula deixa de ser confinado ao espaço físico ocupado, mas sim todo os lugares a toda hora.
As responsabilidades neste processo passam a ser de todos também;
Dos alunos, que passam a ter muito mais onde procurar nestes novos acessos, participar, questionar:
Dos professores, que passando o seu papel para mediadores, necessitam também de estar mais preparados relativamente as suas matérias, a filtragem da informação excessiva e não fidedigna:
Do sistema de ensino, que necessita de se adaptar de forma não só a aproveitar tal ferramenta, como não a deixar desviar do importante para o acessório, além de poder explorar todas estas novas possibilidades.
Passamos a ter uma tarefa colaborativa e cooperativa entre o professor e o aluno.
A chegada da web2 veio revolucionar todo o pensamento global das TIC, esta é sem dúvida uma livre autoestrada de informação.
Deixa de parte a participação unilateral entre os webmasters e os utilizadores, para uma bilateral em que todos podem ser webmasters.
Agora os softwares, os interfaces, tudo é atualizado ao segundo, e os utilizadores agora são também consumidores e produtores na própria rede e em simultâneo. Fica para trás uma versão cara para utilizar, tornando-se esta muito barata, e em muitos casos grátis.
Com esta nova geração a participação de mais utilizadores, permite acrescentar e melhorar os conteúdos que se encontram na rede, com liberdade para poder reescrever e reeditar.
As ferramentas utilizadas na web2, permitem uma rede de comunicação com várias amplitudes;
Escrita colaborativa, blogs, wikis, podcast;
Comunicação online, messenger, skype;
Acesso a videos, youtube, vimeo;
Redes sociais, facebook, twiter,
O armazenamento de dados com esta nova rede pode ser feito online, não necessitando de espaço físico, ficando público ou privado ficando á escolha do utilizador.
A possibilidade de criar uma comunidade de interesses ajuda a acrescentar mais valências à web2, a informação pode ser processada em motores de busca e acoplada conforme pesquisas, uploads, downloads. Assim o interesse das comunidades educativas nas potencialidades destas ferramentas é mais do que natural, mas estas também são muito vastas e há que perceber até onde serão úteis, e não dispersem da sua missão no ensino.
O conceito de podcast, surge da união entre ipod (dispositivo de reprodução de áudio e vídeo) e broadcast (transmissão ou distribuição de dados).
Esta ferramenta, oferece novas valências ao plano educacional, pela diferente exposição dos dados incrementa um novo atrativo.
Além de permitir gravar algo sem dispersarmos o nosso foco de atenção, para posteriormente ser analisado, estas podem ser avaliadas e analisadas em qualquer altura e local.
Esta forma de registo, patrocina também a possibilidade de economizar tempo na sua utilização, sempre que os conteúdos sejam iguais.
O wiki é uma ferramenta muito versátil e útil ao sistema educativo, como uma cebola a ser construida de dentro para fora, esta sempre acrescenta camadas.
Esta é uma base de conhecimento em que todos podem colaborar, acrescentar, editar, não funcionando como uma plataforma estanque, mas sempre em mutação.
Ao criar um wiki, estamos a geral uma estrutura de conhecimento, em que o professor pode acompanhar todo desenvolvimento da mesma. Sabendo sempre o que foi alterado, desenvolvido, recreado pelos seus alunos.
Esta forma de interação entre professor e alunos trás uma nova dinâmica de ensino aprendizagem, muito apelativa, tornando-se num manual em constante expansão, ficando sem disponível para consulta e alteração.
Esta ferramenta bastante utilizada no sistema educativo, pois o seu conceito de comunicação e partilha é muito intuitivo e agradável para os jovens.
Transmite um estímulo para os jovens participarem nos blogs, quer para os socialmente desenvolvidos, quer para os que não apresentam tantas aptidões sociais, mas todos podem expor as suas ideias e conhecimentos.
Estes são fáceis de criar, se necessidade de pagar algo, basta ter um acesso à internet e criar o blog, que servirá de mesa de debate, assim como armazenador de dados.
Permite uma atualização em tempo real, agrega um ou mais temas de interesse, gerando uma comunidade, de input de informação, cooperação e colaboração.
São elementos muito versáteis de debate e construção de conhecimento, em que o professor pode expor a matéria e depois acompanhar o desenvolver dos alunos mediando os avanços.
Como estratégia pedagógica, esta ferramenta veio acrescentar um estímulo cognitivo muito forte á comunidade educativa.
A web1 ao surgir, destinou-se para fins militares como forma segura de aceder e passar informação de forma rápida e segura. Após algum tempo outros atores sociais começaram a poder explorar as suas potencialidades, como as empresas, media, centros de investigação e claro o sistema educacional.
Esta embora rápida e fácil de aceder para quem tivesse as possibilidades de conexão, apenas servia para consulta e numa forma de exploração unidirecional. Os criadores da informação os webmasters e web designers eram os únicos a poder inserir informação na web, os utilizadores apenas a podiam consultar.
Esta situação faz lembrar o professor na sala de aula, antes da Internet, quase como estar em frente à televisão podemos ver mas não podemos alterar nada que lá passa.
Nesta fase, o acesso a poder carregar a informação, exigia softwares caros, assim como os domínios na web.
Esta tinha uma menor número de ferramentas disponíveis, de possibilidades de exploração, os sistemas tinham uma versão que depois seria ou não atualizada, mas enquanto se trabalha se com esta seria sempre a mesma, sem atualização automática.
Antes da utilização da internet e das TIC, o professor tinha um papel fundamental uma vez que a informação era transmitida quase exclusivamente por ele. Assim a visão e abordagem do professor tinham também muita influência no processo ensino aprendizagem.
A comunicação era assim feita de uma forma unidirecional, do professor para o aluno pois ele era a fonte de todo o conhecimento, e além dos materiais proposto pelo sistema de ensino, não haviam muitas mais ferramentas.
A aprendizagem estava um pouco estática e confinada pela sala de aula, limitando muito o envolvimento dos alunos, criando um ambiente não muito estimulante e participativo.
Toda a informação transmitida na sala de aula, não era em tempo real, e os recursos utilizados tinham de estar dentro da mesma.