Construindo a Relação de Ajuda

LIMITES E ÉTICA

A ajuda a ser ofertada também está permeada por inúmeras questões éticas.

Estruturas protetoras dos limites terapeuta/paciente.

Aceitação, autenticidade e escuta segura.

Confidencialidade

Respeito à autonomia

Responsabilidade profissional

Postura não diretiva: o terapeuta não impõe suas ideias, valores ou perspectivas de solução eficaz.

Neutralidade afetiva e ideológica: escuta segura e imparcial.

LIMITES

DO PAPEL

AFETIVO

DE TEMPO E ESPAÇO

DE COMPETÊNCIAS

Sem limites, a relação terapeuta/paciente pode se tornar manipuladora, invasiva ou prejudicial, principalmente quando se leva em conta todo o processo de vulnerabilidade do indivíduo.

RELAÇÃO DE AJUDA

Meios de comunicação verbal e não verbal.

A relação de ajuda deve ser baseada na escuta ativa e em princípios baseados na empatia e na aceitação.

Aceitação, autenticidade e escuta segura.

Construção da relação = CONFIANÇA

Escuta empática e segura.

QUAL O PAPEL DO AJUDANTE?

A criação de um vínculo humano é de extrema importância para uma relação de ajuda.

Atitudes facilitadoras podem clarear o caminho rumo à um estado mental de maior serenidade.

Deve-se estabelecer uma relação de compreensão e segurança, em que responsabilidades sejam reconhecidas e estabelecidas.

Limites pessoais do ajudante e necessidades específicas do ajudado.

Comunicação verbal e não verbal

Relevância de crenças e valores pessoais para que se estabeleça um ambiente seguro e sem julgamentos.

CONCEITO DE AJUDA

Relação interpessoal complexa, que visa favorecer o crescimento, a autonomia e o bem-estar do indivíduo.

A criação de um espaço seguro em que o indivíduo obtenha a escuta necessária para realizar um processo individual de reflexão e auto-compreensão.

Ajudar não é resolver os problemas que são responsabilidade do outro, mas estar com este de forma acolhedora, empática e responsável.

É preciso estar disposto a escutar sem julgamentos, mesmo que estes sejam muitas vezes associados à crenças particulares e opiniões indivudiais.

Empatia -- Congruência e Autenticidade -- Aceitação positiva

O terapeuta deve ser autêntico, tanto consigo mesmo como com o cliente/paciente

Carl Rogers

O "outro" é o protagonista de seu próprio processo de cura e transformação.