COVID-19

CARACTERÍSTICAS GERAIS

INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA CAUSADA PELO CORONAVÍRUS SARS-CoV-2;

SARS-CoV-2 É UM BETACORONAVÍRUS QUE PERTENCE AO SUBGÊNERO Sarbecovírus DA FAMÍLIA Coronaviridae;

É O SÉTIMO CORONAVÍRUS A INFECTAR SERES HUMANOS.

TRANSMISSÃO

DIRETA

ENTRE PESSOAS POR MEIO DE GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS, QUANDO UMA PESSOA PERMANECE EM CONTATO(MENOS DE 1m DE DISTÂNCIA) COM UMA PESSOA INFECTADA, QUANDO A MESMA TOSSE, ESPIRRA OU MANTÉM CONATO DIRETO COMO, POR EXEMPLO, APERTO DE MÃOS(SEM HIGIENIZAÇÃO), SEGUIDO DE TOQUE NOS OLHOS, NARIZ E BOCA.

INDIRETA

CONTATO COM OBJETOS E SUPERFÍCIES CONTAMINADAS COM O SARS-CoV-2, SEGUIDO DE TOQUE NOS OLHOS, NARIZ E BOCA;

ALGUNS TIPOS DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS EM VIAS AÉREAS, PELO CONTATO DE GOTÍCULAS PRESENTES NO AR QUE POSSUEM O VÍRUS QUE ENTRAM, POSTERIORMENTE, EM CONTATO COM PESSOAS QUE NÃO ESTÃO UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO APROPRIADO.

ALGUNS PACIENTES PODEM TRANSMITIR A DOENÇA DURANTE O PERÍODO DE INCUBAÇÃO, GERALMENTE 1 A 3 DIAS ANTES DO INÍCIO DOS SINTOMAS;

PRÉ-SINTOMÁTICA POR PESSOAS QUE ESTÃO INFECTADAS E ELIMINANDO VÍRUS, MAS QUE AINDA NÃO DESENVOLVERAM OS SINTOMAS;

DISSEMINAÇÃO A PARTIR DE PORTADORES ASSINTOMÁTICOS. PORÉM, SEGUNDO A OMS PACIENTES ASSINTOMÁTICOS TEM MENOS PROBABILIDADE DE TRASMITIR O VÍRUS DO QUE OS QUE DESENVOLVEM OS SINTOMAS.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO

É ESTIMADO ENTRE 1 A 14 DIAS, COM MEDIANA DE 5 A 6 DIAS.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

PODE VARIAR DE CASOS ASSINTOMÁTICOS E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS LEVES, ATÉ QUADROS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA, CHOQUE E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS, INCLUINDO LESÃO HEPÁTICA OU CARDÍACA AGUDA;

GERALMENTE, O PACIENTE APRESENTA QUADRO DE SÍNDROME GRIPAL(SG), PODENDO EVOLUIR PARA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE(SRAG);

CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS IMUNOSSUPRIMIDAS PODEM APRESENTAR AUSÊNCIA DE FEBRE E SINTOMAS ATÍPICOS;

ALTERAÇÕES MAIS COMUNS OBSERVADAS EM EXAMES COMPLEMENTARES: INFILTRADOS BILATERAIS EM EXAMES DE IMAGEM DO TÓRAX, AUMENTO DA PROTEÍNA C-reativa E Linfopenia EVIDENCIADA EM HEMOGRAMA;

SINAIS E SINTOMAS LEVES: SÍNDROME GRIPAL- TOSSE, DOR DE GARGANTA OU CORIZA SEGUIDO OU NÃO DE ANOSMIA(DISFUNÇÃO OLFATIVA), AGEUSIA(DISFUNÇÃO GUSTATÓRIA), CORIZA, DIARREIA, DOR ABDOMINAL, FEBRE, CALAFRIOS, MIALGIA, FADIGA E CEFALEIA;

SINAIS E SINTOMAS MODERADOS: TOSSE PERSISTENTE+FEBRE PERSISTENTE DIÁRIA OU TOSSE PERSISTENTE+PIORA PROGRESSIVA DE OUTRO SINTOMA RELACIONADO À COVID-19(ADINAMIA, PROSTRAÇÃO, HIPOREXIA, DIARREIA) OU PELO MENOS UM DOS SINTOMAS ACIMA+PRESENÇA DE FATOR DE RISCO;

SINAIS E SINTOMAS GRAVES:

ADULTOS E GESTANTES:

S´NDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: SÍNDROME GRIPAL QUE APRESENTA: DISPNEIA/ DESCONFORTO RESPIRATÓRIO OU PRESSÃO PERSISTENTE NO TÓRAX OU SATURAÇÃO DE O2 MENOR QUE 95% EM AR AMBIENTE OU COLORAÇÃO AZULADA DE LÁBIOS OU ROSTO. EM GESTANTES OBSERVAR HIPOTENSÃO.

CRIANÇAS

TAQUIPNEIA: MAIOR OU IGUAL A 70rpm PARA MENORES DE 1 ANO, MAIOR OU IGUAL A 50 rpm PARA CRIANÇAS MAIORES DE 1 ANO, HIPOXEMIA, DESCONFORTO RESPIRATÓRIO, ALTERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA, DESIDRATAÇÃO, DIFICULDADE PARA SE ALIMENTAR, LESÃO MIOCÁRDICA, ELEVAÇÃO DE ENZIMAS HEPÁTICAS, DISFUNÇÃO DA COAGULAÇÃO RABDOMIÓLISE, QUALQUER OUTRA MANIFESTAÇÃO DE LESÃO EM ÓRGÃOS VITAIS.

DIAGNÓSTICO

REALIZADO PELO MÉDICO ATENDENTE, QUE DEVE AVALIAR A POSSIBILIDADE DA DOENÇA, PRINCIPALMENTE, EM PACIENTES COM A ASSOCIAÇÃO DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS: FEBRE, QUE PODE ESTAR PRESENTE NO MOMENTO DO EXAME CLÍNICO OU REFERIDA PELO PACIENTE(SENSAÇÃO FEBRIL) DE OCORRÊNCIA RECENTE.

CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO DE CASO

INDIVÍDUO COM QUADRO RESPIRATÓRIO AGUDO, CARACTERIZADO POR PELO MENOS 2 DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS: FEBRE, CALAFRIOS, DOR DE GARGANTA, DOR DE CABEÇA, TOSSE, CORIZA, DISTÚRBIOS OLFATIVOS OU GUSTATIVOS.

ATENDIMENTO

DEFINIÇÃO DE ÁREA DE ESPERA, DE CONSULTA E DE MEDICAÇÕES EXCLUSIVAS PARA OS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS, SEPARANDO ESSES PACIENTES DOS DEMAIS.

DEVE HAVER TRIAGEM EXCLUSIVA PARA OS PACIENTES QUE REFIRAM QUALQUER SINAL OU SINTOMA DE SÍNDROME GRIPAL, FRONECENDO A ESSE, IMEDIATAMENTE, MÁSCARA CIRÚRGICA, QUE DEVE SER UTILIZADA DESDE O MOMENTO DE SUA ENTRADA NO SERVIÇO ATÉ A FINALIZAÇÃO DO SEU ATENDIMENTO.

DEVE-SE LIMITAR A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NAS ÁREAS DESTINADAS AO ATENDIMENTO DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS, QUE DEVEM SER ATENDIDOS EM SALA PRIVATIVA OU EM ESPAÇO EXCLUSIVO PARA PACIENTES EM ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO.

TRATAMENTO

INDICADO REPOUSO E CONSUMO DE BASTANTE ÁGUA;

MEDIDAS ADOTADAS PARA ALIVIAR OS SINTOMAS, CONFORME CADA CASO:

USO DE MEDICAMENTO PARA DOR E FEBRE(ANTITÉRMICOS E ANALGÉSICOS);

USO DE UMIDIFICADOR NO QUARTO OU TOMAR BANHO QUENTE PARA AUXILIAR NO ALÍVIO DA DOR DE GARGANTA E TOSSE;

CASOS OS SINTOMAS PROGRIDAM É FUNDAMENTAL PROCURAR AJUDA MÉDICA IMEDIATA PARA CONFIRMAR DIAGNÓSTICO E INICIAR O TRATAMENTO;

TODOS OS PACIENTES DEVEM SER ALERTADOS PARA A POSSIBILIDADE DE PIORA TARDIA DO QUADRO CLÍNICO E SINAIS DE ALERTA DE COMPLICAÇÕES COM A PIORA DOS SINTOMAS CITADOS ACIMA.

PRINCIPAIS SUSCETIBILIDADES E FATORES DE RISCO

IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS;

MIOCARDIOPATIAS;

HIPERTENSÃO;

PNEUMOPATIAS GRAVES OU DESCOMPENSADAS;

TABAGISMO;

OBESIDADE;

IMUNODEPRESSÃO;

DOENÇAS RENAIS CRÔNICAS EM ESTÁGIO AVANÇADO;

DIABETES MELLITUS;

DOENÇAS CROMOSSÔMICAS COM ESTADO DE FRAGILIDADE IMUNOLÓGICA;

NEOPLASIA MALIGNA;

GESTAÇÃO DE ALTO RISCO.

SÍNDROME GRIPAL

CARACTERIZADA POR UM INDIVÍDUO QUE APRESENTA QUADRO RESPIRATÓRIO AGUDO, EVIDENCIADO POR PELO MENOS DOIS DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS:

1. FEBRE(MESMO QUE REFERIDA);
2. CALAFRIOS;
3. DOR DE GARGANTA:
4. DOR DE CABEÇA;
5. TOSSE.

EM PACIENTES MENORES QUE 2 ANOS:
1. FEBRE;
2. CORIZA;
3. TOSSE;
4. OBSTRUÇÃO NASAL.

EM IDOSOS:
1. SÍNCOPE;
2. CONFUSÃO MENTAL;
3. SONOLÊNCIA EXCESSIVA;
4. IRRITABILIDADE;
5. INAPETÊNCIA.

CAUSADA POR INFECÇÕES POR VÍRUS COMO O INFLUENZA, PARAINFLUENZA, ADENOVÍRUS OU VÍRUS SOCIAL RESPIRATÓRIO E TAMBÉM POR BACTÉRIAS.

TRANSMISSÃO OCORRE POR MEIO DE SECREÇÕES DAS VIAS RESPIRATÓRIAS DE PESSOAS CONTAMINADAS AO FALAR, TOSSIR OU ESPIRRAR, OU AO TOCAR SUPERFÍCIES CONTAMINADAS.

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

DOENÇA RESPIRATÓRIA VIRAL;

CAUSADA POR UM CORONAVÍRUS;

DESENVOLVE EM INDIVÍDUOS QUE TIVERAM CONTATOR COM UMA PESSOA QUE FOI DIAGNOSTICADA COM A DOENÇA;

É TRANSMITIDO ATRAVÉS DE GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS, QUANDO A PESSOA INFECTADA TOSSE OU ESPIRRA;

AINDA ASSIM PODE SER TRANSMITIDO PELO CONTATO COM SUPERFÍCIE/OBJETO CONTAMINADO.

SINTOMAS CONSISTEM EM FEBRE, TOSSE E DIFICULDADE RESPIRATÓRIA;

PERÍODO DE INCUBAÇÃO GERALMENTE É DE 2 A 7 DIAS;

FATORES DE RISCO CONSISTEM NA IDADE AVANÇADA, CONDIÇÕES COMÓRBIDAS, SINTOMAS ATÍPICOS, INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

MONITORAMENTO

1. Monitoramento diário quanto ao aparecimento de sinais e sintomas de COVID-19 por até 14 dias, permanecendo em isolamento;

2. Contatos sintomáticos são considerados como casos suspeitos, devendo ser notificados no sistema de informação. Caso sejam confirmados, os seus contatos devem ser rastreados e monitorados;

3. Casos assintomáticos que venham a desenvolver sintomas durante o período de monitoramento, devem ser considerados casos suspeitos, devendo ser notificados no sistema desinformação, e encaminhados para atendimento;

4. Caso o paciente apresente sinais de agravamento,
como dispneia ou dor torácica, deverá ser orientado a procurar
imediatamente o serviço de saúde mais próximo.

NOTIFICAÇÃO

O QUE NOTIFICAR?

Casos de SG, de SRAG hospitalizado e óbito por
SRAG, independentemente da hospitalização, que
atendam à definição de caso. Indivíduos assintomáticos
com confirmação laboratorial por biologia molecular ou
imunobiológico de infecção recente por Covid-19.

QUEM DEVE NOTIFICAR?

Profissionais e instituições de saúde do setor público ou privado, em todo o território nacional, segundo legislação nacional vigente.

QUANDO NOTIFICAR?

Devem ser notificados dentro do prazo de 24 horas a partir da suspeita inicial do caso ou óbito.

INVESTIGAÇÃO

Deve ser iniciada após a identificação de casos suspeitos;

Inclui levantamento de dados em diversas fontes, além da coleta de informações com o próprio caso e/ou seus familiares;

Deve ocorrer utilizando as fichas de notificação/investigação do e-SUS Notifica e do Sivep-Gripe.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

DISTANCIAMENTO SOCIAL

Reduzir a interação entre as pessoas;

Manutenção de distância física mínima de pelo menos 1 metro de outras pessoas;

Garantir uma boa ventilação em ambientes internos.

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

É a medida isolada mais efetiva na redução da disseminação de doenças de transmissão respiratória;

Ela também interrompe a transmissão de outros vírus e bactérias que causam resfriado comum, gripe e pneumonia.

ETIQUETA RESPIRATÓRIA

Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

Manter uma distância mínima de cerca de 1 metro de qualquer pessoa tossindo ou espirrando;

Evitar abraços, beijos e apertos de mãos;

Higienizar com frequência os brinquedos das crianças e aparelho celular; não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos;

Evitar aglomerações e manter os ambientes limpos e bem ventilados.

USO DE MÁSCARAS

Podem ser usadas para a proteção de pessoas saudáveis ou para controle da fonte;

Deve ser feito de maneira complementar com outras medidas nos âmbitos individual e comunitário.

PLANOS DE CUIDADO DA ENFERMAGEM PELA TRASMISSÃO PELO SARS-COV-2

PREVENÇÃO

1. Os profissionais devem realizar lavagem de mão antes e depois do contato com o paciente ou com material suspeito, antes de colocar e remover os EPIs (A lavagem de mãos deve durar, no mínimo, 20 segundos, com água e sabão)
2. Devem ser utilizados os equipamentos de proteção de contato, gotículas e aerossóis para a assistência diante de suspeita ou caso confirmado.
3. Todos os profissionais devem ser treinados para a colocação dos EPIs e o descarte apropriado dos equipamentos contaminados;
4. Os profissionais devem estar habilitados para triagem de casos suspeitos e isolamento de pacientes confirmados;
5. Os serviços de saúde devem adotar alertas visuais (cartazes, placas, pôsteres) na entrada dos serviços e em locais estratégicos.

1. Pacientes sob suspeita devem aguardar o atendimento em ambiente isolado, ventilado, com acesso a lavagem de mãos e suprimentos para higienização e descarte de secreções;
2. Elaboração de Protocolos de Emergência para padronizar as medidas;
3. Seguir recomendações padrão das instituições de saúde para desinfecção de equipamentos de uso hospitalar ou utilizar
equipamentos descartáveis;
4. O direcionamento do paciente em casos suspeitos deve ser planejado evitando o trânsito desnecessário dentro do ambiente de saúde;
5. Em pacientes suspeitos ou infectados deve-se minimizar as chances de exposição, como evitando o transporte do paciente e trânsito de pessoas próximas;
6. Manter a comunicação entre os níveis de atenção à saúde, pacientes sob suspeita devem ser identificados e direcionados aos centros de referência devem ser recebidos com as devidas precauções de transmissão.

CONTROLE

1. Administrar oxigênio suplementar em pacientes com síndrome respiratória aguda grave (queda de saturação, dispneia, febre, tosse ou dor de garganta), dispneia, hipoxemia ou sinais de choque;
2. Restrição hídrica, exceto em casos de choque;
3. Evitar corticoide sistêmico;
4.Antimicrobianos empíricos de acordo com patógenos possíveis;
5. Tratar insuficiência respiratória;
6. Tratar sepse e choque séptico.

PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM

1. DIARREIA RELACIONADA À INFECÇÃO EVIDENCIADA POR DOR ABDOMINAL E RUÍDOS INTESTINAIS HIPERATIVOS;

2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: FESES PASTOSAS E FORMADAS. DE GERALMENTE, COMPROMETIDO(1) PARA NÃO COMPROMETIDO(5).

3. INTERVENÇÃO: ENSINAR AO PACIENTE O USO ADEQUADO DE MEDICAMENTOS ANTIDÉRMICOS; ENCORAJAR REFEIÇÕES EM PEQEUNAS QUANTIDADES E FREQUENTES, ACRESCENTANDO ALIMENTOS MAIS CONSISTENTES GRADUALMENTE; DISTRIBUIR A INGESTÃO DE LÍQUIDOS DURANTE 24HRS CONFORME APROPRIADO.

1. DOR AGUDA RELACIONADA À AGENTE BIOLÓGICO LESIVO EVIDENCIADO POR AUTORRELATO DE INTENSIDADE USANDO ESCALA PADRONIZADA DE DOR;

2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: RELATA DOR CONTROLADA. DE RARAMENTE DEMONSTRADO(2) PARA CONSISTENTEMENTE DEMONSTRADO(5).

3. INTERVENÇÃO: ASSEGURAR CUIDADOS ANALGÉSICOS PARA O PACIENTE; PROMOVER O REPOUSO/SONO ADEQUADOS PARA FACILITAR O ALÍVIO DA DOR; REDUZIR OU ELIMINAR FATORES QUE PRECIPITEM OU AUMENTEM A EXPERIÊNCIA DA DOR; ORIENTAR SOBRE O USO DE TÉCNICAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA ALÍVIO DA DOR.

1. PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ RELACIONADO A INFECÇÃO RESPIRATÓRIA CARACTERIZADA POR DISPNEIA;

2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO/PERFUSÃO, DE SUBSTANCIALMENTE COMPROMETIDO PARA LEVEMENTE COMPROMETIDO;

3. INTERVENÇÃO: POSICIONAR O PACIENTE VISANDO AO ALÍVIO DA DISPNEIA; INICIAR E MANTER O OXIGÊNIO SUPLEMENTAR, CONFORME A PRESCRIÇÃO.

1. HIPERTEMIA RELACIONADA A DOENÇA, EVIDENCIADA POR PELE QUENTE AO TOQUE;

2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: HIPERTEMIA, DE SUBSTANCIALMENTE PARA LEVEMENTE COMPROMETIDO;

3. INTERVENÇÃO: AJUSTAR A TEMPERATURA DO AMBIENTE CONFORME AS NECESSIDADES DO PACIENTE; ADMINISTRAR A MEDICAÇÃO ANTIPIRÉTICA, CONFORME APROPRIADO.