O QUE É O HOMEM ?

IV- O FRONTAMENTO

O ser pessoal, singulariza-se , é original , é diferente . É certo que a pessoa nunca se repete!btópico

SubtExistir pessoalmente é também e muita vezes saber dizer NÃO, protestar, desligar-se.

A pessoa toma consciência de si próprio, não no êxtase, mas numa luta de força.

ser é amar, mas é também afirmar-se

O ser é irredutível- capaz de impor a si próprio uma disciplina, mas que não a aceita cegamente de ninguém.

V- LIBERDADE COM CONDIÇÃO

A liberdade não é uma coisa. A liberdade é afirmação de pessoa vive-se, não se vê.

A liberdade não é manifestação espontânea, ela é permanente auto-invenção, subjetividade absoluta. Não alcançamos senão por dentro, pela raiz, nascendo com ela.

A liberdade é fonte viva do ser. o homem é inteiramente e sempre livre, inteiramente e quando quiser.

A liberdade do homem é a liberdade duma pessoa, desta pessoa, assim constituída, situada em si próprio, no mundo e perante os valores.

O homem livre é um homem que o mundo interroga o que responde; é o responsável.

Não é o ser da pessoa,mas o mode com a pessoa é tudo o que é, e é, o mas plenamente do que por necessidade.

VI- A EMINENTE DIGNIDADE

A pessoa não é o ser, é o movimento do ser para o ser.
O ser pessoal é generosidade, funda-se numa ordem inversa da adaptação e da segurança. É apatar-se para ser feliz.

Direção de transcedencia-

Não é orientação. Não é uma verdadeira transcedencia

O ser pessoal é um ser feito para ultrapassar. É elevação, passar para além de.

Qual é o termo desse movimento de transcedencia ? Os valores? Permanecendo ao universo de liberdade, a transcedência não é objeto de provas.

A personalização dos valres-

É um conjunto determinado de determinações e seu poder de determinações e seu poder mais não é do que poder de repetição.

Valores são fonte inesgotável e de determinação, singularidade expansiva e uma aproximidade com se pessoal mais primitivo

A realidade pessoal implica uma transcendência íntima, transcendência radicalmente inominável e inatingível.

Transcedência que habita entre nós !

A concreta proximidade da transcedência-

A relação de transcedencia não implica forcamente a presença da realidade transecedente no centro da realidade transcendida.

A transcedência da pessoa manifestar-se a partir da atividade produtora

Sou mais do que a minha vista ; não se encontra senão quando se perde.

Grandes direções de valores:

A felicidade
A ciência
A verdade
Valores morais
A arte
A comidade do destinos
Os valores religiosos

Obstáculos aos valores

O sofrimento
O mal
O nada

VII- O COMPROMISSO

é assim que podemos dizer que o que não age não é.
Uma teoria da ação não é pois apêndice ao personalismo, é seu capítulo central.

Os desvios da ação: a pessoa não é isolada; faz não interessa e o que, desde que tua ação seja intensa e vigilante em relação a espessura do que nada fazem, dos que sossobrem.

As quatros dimensões da acao: todo o homem que dentro em nós se debruça para beber em cada um dos nossos atos

No fazer: com o fim de dominar e organizar a matéria exterior

No agir

Teorein: com o fim de perfeição e universalidade, mas através de uma obra finitave de uma ação singular.

Teoria do compromisso: é a extensão da ação; a solidariedade entre teoria e a prática.
Sabermos tudo o que deve unido e como deve ser.

'O HOMEM VISTO POR FORA "

Analisa a relação do próprio homem; o que é o homem? para Descartes o homem é ESPIRITO E CORPO.

Só conheço através de seus olhares, de seus gestos, de suas palavras, se seus corpos.

pode considera que é no "outro" o homem visto de fora. Só sentimos que existimos depois de já ter entrado em contato com outro.

Os 'outros" são para Espirito que habitam no corpo.

Cada um pensa e decide depois que já está preso em certas relações com outro. cada ser é só, e ninguém pode dispensar os outros, senão para sua felicidade.

não existe vida "interiores" que não seja como a primeira experiencia de nossas relações com outro.

I-A EXISTÊNCIA INCORPORADA

A pessoa está mergulhada na natureza. o homem é um ser natural. composto de corpo e Espírito segundo Descartes.

A personalização da Natureza: de onde o rio veio; como move-se suas provocações; a pessoa só se liberta, libertando-se !

A pessoa transcende a natureza: o homem singulariza-se por uma dupla capacidade de romper com a natureza. SÓ ELE PODE TRANSFORMAR; E É CAPAZ DE AMAR.

Existem duas tendências de sentindo oposto: uma é uma permanente tendências para a despersonalização; a outra é um movimento de personificação.

A existência incarnada: O personalismo opõe-se ao idealismo. AS duas experiencia não são separáveis, existe subjetivamente e corporalmente.

II- A COMUNICAÇÃO

É uma experiência fundamental.Auto defesa do indivíduo; Personalismo contra Individualismo

O individuo com sua presença dificulta a comunicação.

O individuo com sua presença dificulta a comunicação.Não existe senão para os outros, não se conhece não para os outros, não se encontra senão nos outros.

A Experiência primitiva da pessoa é a experiência da segunda pessoa. só existo na medida que existo para os outros. SER É AMAR.

É por natureza cominicável e até mesmo só ela o é. Quando a comunicação se enfraquece ou se comrrompe perco-me profundamente eu próprio

Percebe-se que o ser humano é o movimento para outrem.

III- A CONVERSÃO ÍNTIMA

Não é oposta ao movimento de comunicação, mas pulsão complementar.

O recolhimento:
• o homem do divertimento vive como que expulso de si próprio.
• A vida pessoal começa com a capacidade de romper contato com meio;
• O importante não é a fuga, mas a conversão de forças. A pessoa só recua para depois soltar melhor.

O segredo:
• A pessoa é não- inventariável
• É mais uma presença do que ser, presença ativa e sem fundo.
• A vida pessoal esteja naturalmente ligada a um certo segredo.

A intimidade:
• Entre a vida privada e a vida pública procura manter o ser social, a paz, a intimidade comunicada de pessoa a pessoa.
• A reflexão não é somente um olhar sobre mim e minha imagem lançada, é também intenção, projeto de nós próprios.

Vocação:
• Sou um ser singular, tenho nome próprio.
• A pessoa é a própria gratuidade.

é preciso sair da interioridade para alimentar a interioridade.
A pessoa é uma interioridade que tem necessidade de uma exterioridade, sem esta a vida interior torna-se incoerente.