Paralisia facial

Periférica

Exame e avaliação do paciente

Teste Eletrofisiológico:
O objetivo desse teste é analisar a velocidade de condução elétrica e o estado das unidades motoras, ou seja, detectar lesões do sistema nervoso periférico e muscular localizando a lesão dentro da unidade motora.

• Aplicando estímulos elétricos e registrando a respostas do nervo estudado.

• Utilizando eletrodos de agulhas pequenas, os quais são inseridos nos músculos para registro de atividades elétrica muscular em repouso.

Quadro clínico

Ficar atento as paralisias de hemiface e homolateral (Face Assimétrica), lagoftalmia, epífora, sinal de bell, sinal negro, hipoalgesia.

Avaliação clínica

• anamnese:
causa da paralisia, quanto tempo, faz tratamento, se toma medicamentos, história de doença atual.

Conduta fisioterapêutica

• Usar recursos terapêuticos para promover um melhor desempenho muscular funcional motora.

• Termoterapia superficial para relaxar os músculos, massoterapia para equilibrar o tônus, crioterapia com cinesioterapia.

• OBS: eletroterapia não recomendado nesse tratamento em fase aguda ou subaguda sem eficiência.

Central

Definição

Perda parcial ou completa da função motora dos músculos da mímica facial.

Epidemiologia

A incidência de paralisia central é de só casos por 100 mil por ano, sendo decorrentes de lesões centrais e periférica.

Fisiopatologia

Os músculos faciais são inervados perifericamente pelo 7 par craniano ipsilateral e centralmente pelo córtex cerebral contralateral.

Classificação

O diagnostico na PFC poupa a metade superior da face e na PFP acomete toda hemiface.

Avaliação

Anamnese.

Exame Físico.

Avaliação Clínica.

Radiografia, TC e RM.

Quadro clínico

Dor atrás da orelha, paralisia completa, se desenvolve mais ou menos em 48 a 72 horas, podendo se queixar de dormência ou sensação de peso na face.

Conduta Fisioterapêutica

Massoterapia.

Termoterapia.

Estimulação Elétrica, associada a cinesioterapia.