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によって Josué Adachi 3年前.

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Transição Demográfica e Epidemiológica no Brasil

O texto aborda as transformações na prevalência de doenças e nas principais causas de morte ao longo do tempo no Brasil, destacando a transição demográfica e epidemiológica. Observa-se um aumento significativo das doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade e sedentarismo, que em 2010 representaram 73,9%

Transição Demográfica e Epidemiológica no Brasil

JOSUÉ ADACHI SANTIAGO

aumentos dos acidentes de trânsito e com transportes terrestres (principalmente nos grandes centros urbanos);

aumento da violência (os jovens são os mais afetados pelo crescimento da mortalidade);

Causas externas de morte

hipertensão arterial tem alta determinação social

Doenças crônicas não transmissíveis

em 2010, as DCNT apresentou 73,9% dos óbitos no Brasil

cresimento da obesidade e do sedentarismo

atenção pré-natal insuficiente e inadequada

elevada prevalência de abortamento

Queda da fecundidade

aumentou o intervalo intergestacional, resultando em riscos menores de mortalidade na infância

Teve início com a queda da taxa de mortalidade na década de 1940

Fases:

4° Fase: Regime demográfico moderno.

3° Fase: Transição demográfica;

2° Fase: Explosão demográfica;

1° Fase: Regime demográfico clássico;

Refere-se a teoria que se preocupa em compreender as transformações no crescimento demográfico natural ou vegetativo a partir das variações das taxas de natalidade e de mortalidade

Estágios:

5° Estágio: Período de longevidade paradoxal.

4° Estágio: Declínio da mortalidade por doenças cardiovasculares;

3° Estágio: Doenças degenerativas provocadas pelo homem;

2° Estágio: Declínio das pandemias;

1° Estágio: Fome e pestilências;

Refere-se ao o processo de mudança na incidência ou na prevalência de doenças, bem como nas principais causas de morte, ao longo do tempo.

Transição Demográfica e Epidemiológica no Brasil

Demográfico

Epidemiológico