O texto aborda as transformações na prevalência de doenças e nas principais causas de morte ao longo do tempo no Brasil, destacando a transição demográfica e epidemiológica. Observa-se um aumento significativo das doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade e sedentarismo, que em 2010 representaram 73,9%
aumentos dos acidentes de trânsito e com transportes terrestres (principalmente nos grandes centros urbanos);
aumento da violência (os jovens são os mais afetados pelo crescimento da mortalidade);
Causas externas de morte
hipertensão arterial tem alta determinação social
Doenças crônicas não transmissíveis
em 2010, as DCNT apresentou 73,9% dos óbitos no Brasil
cresimento da obesidade e do sedentarismo
atenção pré-natal insuficiente e inadequada
elevada prevalência de abortamento
Queda da fecundidade
aumentou o intervalo intergestacional, resultando em riscos menores de mortalidade na infância
Teve início com a queda da taxa de mortalidade na década de 1940
Fases:
4° Fase: Regime demográfico moderno.
3° Fase: Transição demográfica;
2° Fase: Explosão demográfica;
1° Fase: Regime demográfico clássico;
Refere-se a teoria que se preocupa em compreender as transformações no crescimento demográfico natural ou vegetativo a partir das variações das taxas de natalidade e de mortalidade
Estágios:
5° Estágio: Período de longevidade paradoxal.
4° Estágio: Declínio da mortalidade por doenças cardiovasculares;
3° Estágio: Doenças degenerativas provocadas pelo homem;
2° Estágio: Declínio das pandemias;
1° Estágio: Fome e pestilências;
Refere-se ao o processo de mudança na incidência ou na prevalência de doenças, bem como nas principais causas de morte, ao longo do tempo.