Caso clínico
3.5 Remoção da dentina cariada
Remover toda à dentina amolecida (cariada)
As paredes devem ser regularizadas com material restaurador.
3.6 Acabamento de paredes/margens
Remoção dos primas de esmalte fragilizado.
Acabamento adequado do ângulo cavo superficial.
3.7 Limpeza da cavidade
Remoção das partículas remanescentes das paredes cavitarias.
Colocação do MTA restaurado em uma cav completamente limpa.
4.Proteção pulpar
Capeamento por meio do cimento do ionômero de vidro, para evitar sensibilidade.
5. Trituração
Manipulação entre a liga de prata e mercúrio.
Mecânica (amalgamador), usa-se capsula pré-dosadas.
6. Inserção do amalgama
Envolver a unidade com a fita matriz para preservar as estruturas circunvizinhas.
Insere o amalgama após ser triturado no pote dappen para facilitar sua pretensão, injeta na cavidade
7. Condensação
Movimento realizado pelo condensador de amalgama o qual vai adaptar o material as paredes e ângulos da cavidade, vai compactar e diminuir a quantidade de mercúrio.
8. Brunidura pré-escultura
Tem o objetivo de adaptar o material restaurador nas paredes das cavidades, remove o excesso de mercúrio e facilitar a escultura.
9. Escultura
Só inicia quando o material apresenta uma certa resistência.
O instrumento tem que está afiado, podendo ser esculpidores discoides para as fóssulas e esculpidor cleoride para sulco.
Faz movimento para esculpir as vertentes até corrigir a esculura.
10. Brunidura pós-escultura
Realizado com leve pressão em movimento circulares nas margens contra cuspides.
Reduz a porosidade nas margens e redução a infiltração marginal.
Facilita o polimento
11. Acabamento e polimento
Em outra seção, utiliza-se fresas multilaminadas de 12 ou 30 lâminas em baixa rotação.
Polimento deve ser iniciado com pontas de borracha (mais abrasivas para menos abrasivas) encontradas nas cores marrom (mais abrasivas) verde e azul.
Deve ser feito com movimentos intermitentes e com pressão moderada sob refrigeração, na redução do deposito de placa.
Corrige irregularidades marginais e melhora o contorno.
1. Procedimentos CLÍNICOS INICIAIS
Radiografia interproximal.
Anestesia.
Profilaxia (Com auxilio da escova de Robinson).
2. Isolamento absoluto
Dique de borracha.
Arco de Young.
Perfurador de borracha.
Pinça porta-grampo.
Grampo para molares (200).
Caneta esferográfica.
Kit clínico.
Fio dental.
Tesoura clinica.
Espatula de inserção.
3. PREPARO CAVITÁRIO
Nessa etapa é feita a remoção do tecido cariado da UD 47.
Utiliza-se broca esférica carbide em baixa rotação ou cureta.
Com o auxilio dos Princípios cavitários da inicio a abertura cavitaria utilizando a broca 245.
3.1 Forma de contorno
O contorno deve englobar cicatrículas e fissuras.
Preservar as estruturas de reforço.
3.2 Forma de resistência
As paredes circundantes da UNID 47 convergentes para a oclusal.
Parede pulpar plana e perpendicular a face do dente.
Parede gengival plana.
Parede Axial levemente inclinada.
Ângulos internos arredondados para impedir estresse e fratura.
3.3 Forma de retensão
Evitar deslocamento da restauração por forças mastigadoras.
A retensão difere conforme ao tipo de cavidade a ser preparada e o sistema restaurador.
Cavidade complexa, envolvendo a região mesio-ocluso-distal classe II da UD 47.
É necessário que faça sulcos proximais e/ou convergência para oclusal.
3.4 forma de conveniência
Possibilitar a instrumentação adequada a inserção do mateial restaurador.