desigualdade social

primeiras palavras

João e José nasceram na mesma cidade.

A mãe de João trabalha como diarista, o pai era operário fabril. Eles moram na periferia

José é filho de uma médica e de um empresário.

Eles moram num bairro de classe média alta

e por mais que João e José tenham os mesmos planos para o futuro, a desigualdade social acaba afetando.

Há várias formas de desigualdade: econômica, de gênero, racial, digital e etc.

Portanto, para combater um tipo de desigualdade é preciso combater também os outros.

Para estudar as desigualdades sociais, é importante estar atento a três elementos centrais: a estrutura, a estratificação e a mobilidade social.

desigualdade digital

O acesso ao mundo digital não é igualitário.

As diferenças econômicas, geralmente acompanhadas de desigualdade de escolaridade, fazem com que alguns se tornem consumidores de toda e qualquer tecnologia disponível

enquanto muitos outros continuam dependendo das iniciativas de governos ou de organizações não governamentais.

Sistema de castas na Índia

Em um primeiro moemnto, existiam somente 4 tipos de castra: a dos brâmanes (sarcedotes), a dos xátrias (militares), a dos vaixás (fazendeiros e comerciantes) e, a mais baixa, a dos sudras (pessoas que deveriam servir as castras superiores).

Classe para Marx

Os trabalhos de Karl Marx representam a primeira grande teoria sociológica da estratificação social. Valendo-se do conceito de classe social, o autor crítico de modo contudente a ideia de igualdade política e jurídica proclamada pelos liberais, entendidos como aqueles que, orientados pelos interesses da burguesia, defendem a democracia representativa e o mercado livre.

AS concepções naturalistas da pobreza

É preciso conhecer que nas sociedades contemporanêas podem existir diferentes maneiras de desigualdade. De modo resumido, elas são agrupadas em todo das categorias de classe, de gênero, de geração, de raça (ou de etnia) e de orientação sexual.

As desigualdades de gênero e de raça no Brasil

de acordo com a estudiosa, muitas mulheres não conseguem romper o ciclo da violência porque não possuem alternativas economicamente viáveis de moradia. Os salários mais baixos para a mesma atividade também impactam a dependencia financeira que elas tem dos companheiros ou familiares e, portanto, limitam sua autonomia.