Protocolo de cirurgia segura
OMS lançou, em outubro de 2004, a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente.
formulação de Desafios Globais para
a Segurança do Paciente
2º desafio global: " Cirurgias seguras salvam vidas"
Prevenção de infecção do sítio cirúrgico
Anestesiologia segura:
Equipes cirúrgicas eficientes
Mensuração da assistência cirúrgica
Cinco dados sobre segurança cirúrgica
1. Complicações pós-operatórios em pacientes internados ocorrem em até 25%
dos pacientes.
2. A taxa de mortalidade relatada após cirurgia mais extensa é de 0.5-5%.
3. Em países desenvolvidos cerca de metade de todos os eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados à assistência cirúrgica.
4. Nos casos onde o processo cirúrgico levou a prejuízos, ao menos metade deles era evitável.
5. Princípios conhecidos de segurança cirúrgica são aplicados de maneira inconsistente mesmo nos cenários mais sofisticados
Definições usadas para estimar o volume de cirurgias extensas
Cirurgias extensas incluem qualquer procedimento conduzido na sala de operações que envolva: incisão, excisão, manipulação ou suturas de tecidos e que
geralmente requeira anestesia regional ou geral ou sedação profunda para controle da dor.
Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (OMS)
Simplicidade, ampla aplicabilidade e possibilidade de mensuração
3 fases: período anterior à indução anestésica (Identificação), o período após a indução e
antes da incisão cirúrgica (Confirmação) e o período durante ou imediatamente
após o fechamento da ferida (Registro).