Ética na História

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Idade Média : ética cristã 

Antiguidade : ética grega

Idade Média : ética cristã

Abandono da visão mundana - ética cristã deixa de lado a ideia de que o fim último da vida humana está neste mundo.

Emergência da subjetividade : A moral do ponto de vista estritamente pessoal atribui à subjetividade uma importância até então desconhecida.

Diferença da ética grega e cristã :

Idade Contemporânea : ética do indivíduo concreto

Seu ponto comum é a recusa de uma fundamentação exterior, transcendental para a moralidade, centrando no indivíduo concreto a origem dos valores e normas morais.

O ponto de equilíbrio não é fixo pois varia de acordo com a circustância ou ocasião.

Assim, o filósofo propôs uma ética do meio-termo e a virtude consistiria em procurar o ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência.

Aristóteles também desenvolveu uma reflexão ética racionalista. Procurou construir uma ética realista e próxima do indivíduo concreto.

Assim, agir corretamente seria uma praticar as virtudes. E o que seria a virtude ? A coragem seria uma virtude situada entre a covardia e a temeridade.

Ética de equilíbrio

No Iluminismo os filósofos passam a defender a ideia de que moral deve ser fundamentada não mais em valores religiosos e sim naqueles oriundos da compreensão que é NATUREZA HUMANA.

A concepção de Kant é o período moderno a respeito da natureza humana é a de uma natureza racional.

Kant falava que as normas morais devam ser obedecidas como deveres e a noção kantiana de dever confunde-se com a própria noção LIBERDADE.

Ética Moderna : ética antropocêntrica

Isso mostra que a ética cada um achava a maneira diferente de compreender e cada um tinha a maneira de está conectado.

Os sofistas afirmavam que não existem normas e verdades universalmente válidas.

Tinham uma concepção ética ( relativista ou subjetivista)

Ao contrário dos sofistas , Sócrates sustentou a existência de um saber universalmente válido, que decorre o conhecimento da essência humana.

O ser humano é essencialmente razão. E na razão é fundamental as normas e costumes morais e por isso a ética socrática é racionalista.

O filósofo alemão Karl Marx entendia que a moral formava uma produção social que atende a determinada demanda da sociedade. E essa demanda deve contribuir para a regulação e relações sociais.

Isso significa que Marx compreende a moral como uma forma de consciência própria a cada momento do desenvolvimento da existência social.

Importante notar que tanto Platão como Aristóteles, a ética estava vinculada à vida política.