História da Contabilidade
Frei Luca Pacioli
Acrescentou que primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, pratica que se usa até hoje.
Adaptou o método das partidas dobradas
A obra de Pacioli não só sistematizou
a Contabilidade, como também abriu precedente que para novas obras pudessem ser escritas sobre o assunto.
Brasil
No Brasil, a vinda da família real portuguesa incrementou a atividade colonial, exigindo devido ao aumento de gastos públicos e também na renda dos Estados.
Hoje as funções do contabilista não se restringem ao
âmbito meramente fiscal, tornando-se, num mercado de
economia complexa, vital para empresas.
O profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e
Atuarial.
Período Ciêntífico
Os estudos envolvendo a Contabilidade fizeram surgir três
escolas do pensamento contábil: a primeira, chefiada por
Francisco Villa, foi a Escola Lombarda; a segunda, a Escola
Toscana, chefiada por Giusepe Cerboni; e a terceira, a Escola Veneziana, por Fábio Bésta.
Os estudos envolvendo a Contabilidade fizeram surgir três
escolas do pensamento contábil: a primeira, chefiada por
Francisco Villa, foi a Escola Lombarda; a segunda, a Escola
Toscana, chefiada por Giusepe Cerboni; e a terceira, a Escola Veneziana, por Fábio Bésta.
Entretanto a escola Européia teve peso excessivo da teoria,
sem demonstrações práticas, sem pesquisas fundamentais.
Escola Norte Americana
A partir de 1920, inicia-se a fase de predominância norte-americana dentro da Contabilidade.
Enquanto declinavam as escolas européias, floresciam
as escolas norte-americanas com suas teorias e
práticas contábeis, favorecidas não apenas pelo apoio
de uma ampla estrutura econômica e política, mas
também pela pesquisa e trabalho sério dos órgãos
associativos.