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door Jardim Serra Dourada 1 jaar geleden

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A violência neuronal

A discussão aborda como a violência neuronal e doenças como a síndrome de burnout, depressão e transtorno de personalidade limítrofe são influenciadas pela negatividade, destacando a imunidade e a defesa imunológica.

A violência neuronal

A violência neuronal

Trata-se de uma época na qual se estabeleceu uma divisão nítida

O próprio paradigma imunológico do século passado foi integralmente dominado pelo vocabulário dessa guerra, por um dispositivo francamente militar. A ação imunológica é definida como ataque e defesa. Nesse dispositivo imunológico, que ultrapassou o campo biológico adentrando no campo e em todo o âmbito social, ali foi O próprio paradigma imunológico do século passado foi integralmente dominado pelo vocabulário dessa guerra, por um dispositivo francamente militar.

a imunológica

. O objeto da defesa imunológica é a estranheza como tal. Mesmo que o estranho não tenha nenhuma intenção hostil, mesmo que ele não represente nenhum perigo, é eliminado em virtude de sua alteridade.

Doenças neuronais

eles escapam a qualquer tecnica imunologica
determina a paisagem patoligca do segulo
provados pela negatividade
sindrome de burnout (SB)
depressão
Transtorno de personalidade limítrofe (TPL)

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Enfermidades

técnica imunológica
deixamos para trás essa época
pandemia gripal
epoca viral
bacteriológica
fim com os antibioticos

Roberto Esposito

separados entre si,
como a medicina, o direito, a política social e a tecnologia da informática.

Os acontecimentos descritos acima, independente de sua desigualdade lexical, podem ser todos reduzidos a uma reação de proteção contra um risco”[

a resistência contra um pedido de extradição de um chefe de Estado estrangeiro
acusado de violação dos direitos humanos, o reforço das barreiras contra a imigração ilegal e as estratégias para neutralizar o ataque dos vírus de computador mais recentes
coloca uma falsa hipótese na base de sua Teoria da Immunitas, ao afirmar:
Em qualquer dia do último ano podemos ler o relato nos jornais, talvez até na mesma página, a respeito de diversos acontecimentos.

A autoafirmação imonológica

imunológica não é confrontada com o outro
Deliberadamente, faz-se um pouco de autoviolência
Nesse caso a negação da negação ocorre sem perigo de vida,
Também a profilaxia imunológica, portanto a vacinação, segue a dialética da negatividade.

Baudrillard

não é por acaso que se fala tanto de imunidade, anticorpos, de inseminação e aborto. Em tempos de carestia, a preocupação está voltada para a absorção e assimilação.
o problema volta-se mais para a rejeição e expulsão
obesidade de todos os sistemas atuais
sistema de informação, do sistema de comunicação e do sistema de produção
Baudrillard aponta claramente para essa violência da positividade quando escreve sobre o igual: “Quem vive do igual, também perece pelo igual
expõe o totalitarismo do igual a partir da perspectiva imunológica

A positivação

Constitui uma alteridade radical
mas saturante
, a violência neuronal,
, escapa a toda ótica imunológica , pois nao tem tem negatividade
faz surgir novas formas de violência.
Aquela violência neuronal que leva ao infarto psíquico é um terror da imanência.

A violência da positividade

supercomunicação
A rejeição frente ao excesso de positividade não apresenta nenhuma defesa imunológica
superdesempenho
A imunologia não assegura mais nenhum acesso a ela
superprodução
já não é mais “viral”.