ALGORITMOS E LÓGICA
DE PROGRAMAÇÃO I
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO APLICADOS À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À LÓGICA DE
PROGRAMAÇÃO
A lógica de programação utiliza-se do uso correto das leis do pensamento e dos processos
de raciocínio na programação de computadores, com o objetivo de racionalizar e desenvolver
técnicas que auxiliem na produção de soluções logicamente válidas e coerentes e que resolvam
com eficiência os problemas que se deseja programar (FORBELLONE, 2005).
COMANDOS DE ENTRADA E SAÍDA
Nos algoritmos são utilizadas as variáveis para representarem valores conhecidos e
desconhecidos. Esses valores são utilizados na resolução de um problema e podem ser
alterados de acordo com a condição. Sendo assim, pode-se dizer que as variáveis armazenam
dados de uma forma temporária que serão utilizados durante o processamento do programa
para a resolução do problema em questão (GUEDES, 2014).
Constantes
Quando um dado não sofre nenhuma alteração no decorrer da execução do programa, ou
seja, quando o seu valor se mantém constante do início até o fim da execução do programa,
esse dado é considerado uma constante (FORBELLONE, 2005).
ESTRUTURA DE SELEÇÃOESTRUTURA DE SELEÇÃO
Tópico principal
A estrutura de seleção permite a escolha de um grupo de ações ou bloco a ser executado
quando determinadas condições representadas por expressões lógicas ou relacionais são
ou não satisfeitas (GUEDES, 2014)
SELEÇÃO HOMOGÊNEA
A seleção homogênea utiliza a construção de diversas estruturas de seleção encadeadas
que devem seguir um determinado padrão lógico (FORBELLONE, 2005). Na seleção homogênea
um comando deve ser executado apenas quando forem satisfeitas algumas condições e
a construção do algoritmo deve seguir um padrão. Posteriormente a cada “então”, existe
um outro “se”, e não existem “senões”. Isso define uma estrutura encadeada homogênea
(FORBELLONE, 2005).
Exemplo:
Se
Então se
Então se
Então se
Então faça;
Fim_se;
COMO CONSTRUIR ALGORITMOS
Um algoritmo tem por finalidade fazer a representação mais fiel do raciocínio envolvido
na Lógica de Programação, e desse modo, nos permite absorver uma sequência de detalhes
computacionais (FORBELLONE, 2005).
Segundo Ascencio (2012), para a construção de qualquer tipo de algoritmo, é preciso
seguir estes passos:
Compreender completamente o problema a ser resolvido e destacar os pontos mais
importantes e os objetos que o compõem.
Definir os dados de entrada, isto é, quais dados serão fornecidos e quais objetos fazem
parte do cenário do problema.
Definir o processamento. Quais operações serão efetuadas e quais serão as restrições
para essas operações. A responsabilidade de transformar os dados de entrada em
dados de saída e de verificar quais objetos são responsáveis pela atividade é atribuição
do processamento;
Tópico principal
TIPOS DE ALGORITMOS:
LINGUAGEM NATURAL,
FLUXOGRAMA E PSEUDOCÓDIGO
Linguagem Natural
Linguagem natural ou descrição narrativa consiste em analisar o problema e escrever utilizando
uma linguagem natural, por exemplo, a língua portuguesa os passos para a sua resolução
(ASCENCIO, 2012).
Linguagem Natural
Linguagem natural ou descrição narrativa consiste em analisar o problema e escrever utilizando
uma linguagem natural, por exemplo, a língua portuguesa os passos para a sua resolução
(ASCENCIO, 2012).
O algoritmo baseado em fluxograma consiste em interpretar o enunciado do problema e
escrever os passos a serem seguidos para a solução do problema utilizando símbolos gráficos
predefinidos (ASCENCIO, 2012).
MÚLTIPLA ESCOLHA
Quando uma estrutura de seleção exerce um conjunto de opções para escolha ela é
denominada de seleção de múltipla escolha e existem duas formas de realizar, uma delas é
utilizando o encadeamento de instrução “Se”, e a outra é usando a instrução “escolha caso”
(GUEDES, 2014).
ESTRUTURA DE REPETIÇÃO
s estruturas de repetição permitem que um mesmo trecho de código seja executado mais
de uma vez (GUEDES, 2014). Essa estrutura é muito utilizada quando um algoritmo inteiro
ou somente um trecho dele precisa ser repetido e esse número de repetições pode ser fixo
ou estar vinculado a uma condição, segundo Ascencio (2012) que pode ser indeterminado,
mas necessariamente finito (FORBELLONE, 2005).