ÓTIMAS
PATOLOGIA
OBSTIPAÇÃO
DIARREIA

AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO NUTRICIONAL

ANALISA AS CONDIÇÕES QUE REGEM A INGESTÃO DE ALIMENTOS, ABSORÇÃO E APROVEITAMENTO DOS NUTRIENTES

SÃO INFLUENCIADOS POR:

FATORES SOCIAIS

ECONÔMICOS

SANEAMENTO AMBIENTAL

PRESENÇA DE DOENÇAS

INVESTIGAÇÃO DO CONSUMO E HÁBITO ALIMENTAR

AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA

EXAMES

CLÍNICOS

BIOQUÍMICOS

AVALIAÇÃO DO IMC

FÓRMULA

IMC=PESO(KG)/ESTATURA²(m²)

MÉTODOS UTILIZADOS

ANTROPOMETRIA

ESTUDA AS MEDIDAS DO CORPO HUMANO

PESO

FÁCIL OBTENÇÃO

BAIXO CUSTO

BOA SENSIBILIDADE

ESTATURA

COMPRIMENTO

ALTURA

CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS

CINCUNFERÊNCIA DO CRÂNIO

CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

CINCUNFERÊNCIA ABDOMINAL

CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO

CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA

DOBRAS CUTÂNEAS

DIETOTERAPIA

OBJETIVO

ADEQUAÇÃO DO PACIENTE A UMA ALIMENTAÇÃO MAIS ADEQUADA RESPEITANDO AS POSSIBILIDADES E LIMITES DO PACIENTE

CONSISTÊNCIA ALIMENTAR

DIETA HÍDRICA

FORNECE LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS VIA ORAL COM INTUITO DE PREVENIR A DESIDRATAÇÃO

MINIMIZA O TRABALHO GASTROINTESTINAL

INDICAÇÃO

PREPARO CIRÚRGICO OU ATÉ MESMO PÓS CIRÚRGICO DE TRATO GASTROINTESTINAL, APÓS PERÍODO DE ALIMENTAÇÃO INTRAVENOSA

INFECÇÕES GRAVES E DIARREIA AGUDA

DISFAGIA COM RISCO DE BRONCO ASPIRAÇÃO

DIETA LÍQUIDA

FORNECE UMA DIETA ORAL BEM TOLERADA POR PACIENTES QUE NÃO PODEM INGERIR ALIMENTOS SÓLIDOS

INDICAÇÃO

APÓS CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO, DOENÇAS AGUDAS

PACIENTES INCAPAZES DE TOLERAR ALIMENTOS SÓLIDOS OU COM DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO

DIETA DE TRANSAÇÃO

DIETA LEVE

USADA COMO TRANSIÇÃO DA FEIRA BRANDA E GERAL

INDICAÇÃO

INDIVÍDUOS COM PROBLEMAS MECÂNICOS DE INGESTÃO E DIGESTÃO

USADA EM PRÉ E PÓS OPERATÓRIO

DIETA PASTOSA

INDICA UMA DIETA QUE PODE SER MASTIGADA E DEGLUTIDA COM POUCO OU NENHUM ESFORÇO

INDICAÇÃO

PÓS CIRÚRGICO, EM ENFERMIDADES DO ESÔFAGO

DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO OU DEGLUTIÇÃO

DIETA BRANDA

FACILITA O TRABALHO DIGESTÓRIO, E CONTÉM O MÍNIMO POSSÍVEL DE FIBRAS QUE NÃO FORAM ABRANDADAS PELO CORAÇÃO

DIETA LIVRE

SERVE PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL DOS PACIENTES COM AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS AO RISCO NUTRICIONAL

INDICAÇÃO

PACIENTES QUE NÃO NECESSITAM DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICA

PACIENTES QUE RESPRESENTAM FUNÇÕES DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO PRESERVADAS

DE ACORDO COM O VALOR NUTRICIONAL

DIETA NORMAL

USADA QUANDO O PACIENTE PODE RECEBER QUALQUER TIPO DE ALIMENTO

DIETA CARENTE

APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ABAIXO DOS PADRÕES NORMAIS

DIETA HIPOCALÓRICA

DIETA EXCESSIVA

APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ACIMA DOS NORMAIS

DIETA HIPERPROTEICA

SUPER ALIMENTAÇÃO

USADA PARA INDIVÍDUOS DESNUTRIDOS

NECESSITAM DE UM CONSIDERÁVEL AUMENTO NO VALOR DA DIETA

DIETAS COM AUMENTO PARCIAL DE NUTRIENTES

USADAS EM CASOS ESPECÍFICOS NA QUAL É NECESSÁRIA A ELEVAÇÃO DE TAXA NORMAL

DIETA HIPERPROTEICA

ELEVADA TAXA DE PROTEÍNAS

PÓS OPERATÓRIO, DOENÇAS INFECCIOSAS

DIETA HIPOCALÓRICA

VALOR CALÓRICO TOTAL ABAIXO DOS PADRÕES DE NORMALIDADE

INDICADA EM OBESIDADE

DIETA HIPOGORDUROSA

DIETA COM TAXA REDUZIDA DE GORDURAS

CASOS DE HEPATITE, COLESCISTITE, PANCREATITE

DIETA HIPOSSODICA

REDUÇÃO DA TAXA DE SÓDIO, USADA EM CASOS DE EDEMA CARDÍACO E RENAL

DIETA ASSODICA

DIETA SEM SÓDIO

HIPERTENSOS E DOENÇAS RENAIS GRAVES

PROBLEMAS RELACIONADOS A NUTRIÇÃO

OBESIDADE

ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA, AÇÚCARES E COM EXCESSO DE PROTEÍNAS

COLESTEROL ELEVADO

VEM DO ORGANISMO DOS ALIMENTOS INGERIDOS

GASTRITE

POUCAS REFEIÇÕES AO DIA COM GRANDE VOLUME DE ALIMENTOS E COM GRANDE INTERVALO ENTRE CADA REFEIÇÃO

HIPERTENSÃO ARTERIAL

EXCESSO DE SAL NA ALIMENTAÇÃO

DESNUTRIÇÃO

ALIMENTAÇÃO COM BAIXA DE CALORIAS E NUTRIENTES

DOENÇAS GENERATIVAS

ALIMENTAÇÃO COM ALTO TEOR DE GORDURAS SATURADAS, COLESTEROL E ELEVADO CONSUMO DE CALORIAS

PRISÃO DE VENTRE

CONSUMO EXCESSIVO DE ALIMENTOS REFINADOS E CONSUMO INSUFICIENTE DE FIBRAS VEGETAIS E FRUTAS

ANEMIA

INSUFICIÊNCIA DO CONSUMO DE FERRO E ÁCIDO FÓLICO E AO CONSUMO EXCESSIVO DE AÇÚCARES , GORDURAS E ALIMENTOS REFINADOS

ANOREXIA

NUTRIÇÃO INADEQUADA E DIETAS INFLEXÍVEIS

TÉCNICAS PARA GAVAGEM

CATETERISMO NASOENTÉRICO

FIO GUIA

RADIO OPACA

RAIO X(NASOENTERAL)

MATERIAIS

BANDEJA

PAPEL TOALHA

SONDA

XILOCAÍNA

SERINGA DE 20mL

ESTETOSCÓPIO

ESPARADRAPO

EPI

VIA DE ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO EM PACIENTES COM IMPORTANTE DIFICULDADE DE DGLUTIÇÃO OU COM DESNUTRIÇÃO GRAVE

CATETERISMO NASOGÁSTRICO

INDICADO PARA LAVAGAGEM GÁSTRICA E DRENAGEM GÁSTRICA

MEDIÇÃO NARIZ, ORELHA E XIFOIDE

VERIFICAR O POSICIONAMENTO DA SONDA:

ASPIRAR CONTEÚDO GÁSTRICO

TESTE DE AUSCULTA

TESTE DO pH

PROCEDIMENTO

HIGIENE DAS MÃOS

INSPECIONAR A CAVIDADE NASAL

PERGUNTAR SOBRE A HISTÓRIA PREGRESSA

EXPLICAR O PROCEDIMENTO

MEDIÇÃO CORRETA DA SONDA

POSIÇÃO FOWLER

LUBRIFICAR EXTREMIDADE

PEDIR PARA O PACIENTE DEGLUTIR

COLOCAR A SONDA ATÉ A MARCAÇÃO

FIXAR COM ESPARADRAPO

LAVAGEM GÁSTRICA

TÉCNICA QUE PERMITE LAVAR O INTERIOR DO ESTÔMAGO RETIRANDO O CONTEÚDO QUE AINDA NÃO FOI ABSORVIDO

PROCEDIMENTO

INSERIR UM TUBO GÁSTRICO ATRAVÉS DA BOCA OU NARIZ ATÉ O ESTÔMAGO

DEITAR A PESSOA E VIRÁ-LA PARA O LADO ESQUERDO

CONECTAR A SERINGA(100mL) AO TUBO

REMOVER O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO

COLOCAR SORO FISIOLÓGICO(200 A 300mL) AQUECIDO(38°C) NO INTERIOR DO ESTÔMAGO

RETIRAR NOVAMENTE O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO E VOLTAR A INSERIR O SORO

REPETIR O PROCEDIMENTO ATÉ QUE O CONTEÚDO RETIRADO ESTEJA TRANSPARENTE

LAVAGEM INTESTINAL

CONSISTE NA INSERÇÃO DE LÍQUIDOS NO INTESTINO, PARA REMOVER RESÍDUOS

PROCEDIMENTO

IDENTIFICAR-SE

CHECAR NOME E LEITO

ORIENTAR SOBRE O PROCEDIMENTO

CALÇAR AS LUVAS

COLOCAR UMA TOALHA SOB AS NÁDEGAS

COLOCAR EM POSIÇÃO DE SIMS

LUBRIFICAR

INTRODUZIR A SONDA

AVALIAÇÃO DAS FEZES

A ANÁLISE DO HÁBITO INTESTINAL E O TIPO DE FEZES SEMPRE FORAM EXPLORADOS NA AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TANTO PARA A CARACTERIZAÇÃO DE ASPECTOS FISIOLÓGICOS COMO PARA O DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE DOENÇAS

ESCALA DE BRISTOL

UM DOS INSTRUMENTOS QUE SÃO UTILIZADOS PARA AJUDAR NA CLASSIFICAÇÃO E NO TRATAMENTO

SEU OBJETIVO É AVALIAR DE MANEIRA DESCRITIVA A FORMA DO CONTEÚDO FECAL, UTILIZANDO MÉTODOS GRÁFICOS QUE REPRESENTAM SETE TIPO DE FEZES, DE ACORDO COM SUA FORMA E CONSISTÊNCIA

O PACIENTE DEVE APENAS SELECIONAR O TIPO DE FEZES QUE MAIS SE ASSEMELHA A SUAS PRÓPRIAS FEZES, DE ACORDO COM A CONSISTÊNCIA E FORMA

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

INCONTINÊNCIA ANAL

PODE SER IDIOPÁTICA, CONGÊNITA, DE ORIGEM NEUROLÓGICA OU SECUNDÁRIA A TRAUMA

LEVE:PERDA DE GASES

INTERMEDIÁRIA: PERDA DE FEZES PASTOSAS OU LÍQUIDAS ATÉ TRÊS VEZES POR SEMANA

GRAVE: INCONTINÊNCIA TOTAL COM PERDA DE TRÊS OU MAIS VEZES POR SEMANA

TRATAMENTO

DIETA, MEDICAMENTOS, TREINAMENTO INTESTINAL, CIRURGIA, EXERCÍCIOS DO ASSOALHO PÉLVICO E BIOFEEDBACK, IRRIGAÇÃO RETAL, COLOSTOMIA.

SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

É DE NATUREZA FUNCIONAL E TEM COMO SINTOMAS CENTRAIS A DOR E O DESCONFORTO ABDOMINAL, RELACIONADOS À ALTERAÇÃO DO HÁBITO INTESTINAL

TRATAMENTO

EXERCÍCIOS DE KEGEL, TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E PSICOTERAPIA BREVE, MEDICAMENTOS ANTIDIARREICO, LAXANTE, ENTRE OUTROS.

DIARREIA

PODE VARIAR ENTRE VIRAL OU BACTERIANA, DEVENDO O ENFERMEIRO SABER DIFERENCIAR OS SINAIS DE UMA E OUTRA

PRESENÇA DE PUS E SANGUE NAS FEZES INDICAM GRAVIDADE

PODE SER DIVIDIDA EM AGUDA E PERSISTENTE

INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO

AVALIAR AS CARACTERÍSTICAS DA DIARREIA

VERIFICAR PRESENÇA DE FEBRE, MUCO, PUS OU SANGUE NAS FEZES

AVALIAR A PRESENÇA DE DESIDRATAÇÃO

ADMINISTRAR SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL À VONTADE APÓS CADA EVACUAÇÃO

ENCAMINHAR A HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA EM CASOS GRAVES

ORIENTAR MAIOR OFERTA LÍQUIDA

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

O ENFERMEIRO DEVE AVALIAR O TEMPO DE EVOLUÇÃO, ATENDIMENTOS ANTERIORES COM A MESMA QUEIXA, HÁBITOS ALIMENTARES, CONSISTÊNCIA E ASPECTO DAS FEZES, HÁBITO INTESTINAL

VERIFICAR A PRESENÇA DE QUEIXAS ASSOCIADAS: DISTÚRBIOS ANORRETAIS, HEMORROIDAS, FISSURAS OU SANGRAMENTOS POR ESFORÇO AO EVACUAR

INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO

AUMENTAR A HIDRATAÇÃO HÍDRICA

AVALIAR A ALIMENTAÇÃO ORIENTANDO O AUMENTO DA INGESTÃO DE ALIMENTOS RICOS EM FIBRAS

INCENTIVAR ATIVIDADE FÍSICA REGULAR

PRESCREVER ÓLEO MINERAL

PARASITOSE INTESTINAL

O DIAGNÓSTICO SE DÁ PELA CLÍNICA OU ATRAVÉS DO RELATO PESSOAL DO PACIENTE E POR EXAMES DE PESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES

O TRATAMENTO INICIAL DEVE SER FEITO SEM A NECESSIDADE DE SOLICITAÇÃO DE EXAMES, DEVENDO O MESMO FICAR SOMENTE NOS CASOS EM QUE A PRIMEIRA ABORDAGEM MEDICAMENTOSA NÃO RESOLVEU O PROBLEMA TOTALMENTE

INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO

ORINETAR LAVAR BEM OS ALIMENTOS ANTES DE INGERÍ-LOS

ORIENTAR HIGIENE DAS MÃOS ANTES DAS REFEIÇÕES E APÓS IR AO BANHEIRO

UTILIZAR ÁGUA FILTRADA OU FERVIDA

PRESCREVER ALBENDAZOL

ENCAMINHAR CRIANÇAS ABAIXO DE 2 ANOS PARA AVALIAÇÃO MÉDICA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

URINA

VOLUME

FLUXO VARIA ENTRE 5OOml e 1500ml, A DEPENDER DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO DO INDIVÍDUO

VARIA DE ACORDO COM A INGESTÃO DE PROTEÍNAS, SAL E ÁGUA, E TAMBÉM COM AS PERDAS POR VÔMITOS, SUDORESE, DIARRÉIA E OUTRAS CAUSAS

ANÚRIA- VOLUME INFERIOR A 100ml

POLIÚRIA- VOLUME SUPERIOR A 2500ml

ASPECTO

LÍMPIDA OU TRANSPARENTE

PODE APRESENTAR ASPECTO TURVO POR PRECIPITAÇÃO DE FOSFATOS, URATOS E OXALATOS OU CÉLULAS EPITELIAIS, LEUCÓCITOS, HEMÁCIAS, PROTEÍNAS E GERMES QUANDO ESTÃO EM EXCESSO

COR

AMARELA, VARIANDO DE TONALIDADE PÁLIDA À ÂMBAR

COLORAÇÃO QUE RESULTA DA CONCENTRAÇÃO DE PIGMENTOS URINÁRIOS, E QUE SE RELACIONA COM A DENSIDADE

URINAS ÁCIDAS SÃO MAIS ESCURAS QUE AS ALCALINAS

POLIÚRIA- CLARA OU INCOLOR

OLIGÚRIA- CASTANHA

HEMATÚRIA- AVERMELHADA

CHEIRO

ODOR SUI GENERIS, DEVIDO AOS ÁCIDOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

AMONIACAL NAS BACTERIÚRIAS ACENTUADAS

ADOCICADO NA PRESENÇA DE CORPOS CETÔNICOS EM QUANTIDADE ANORMAL

PÚTRIDO NA PRESENÇA DE INFECÇÕES URINÁRIAS

DENSIDADE

VARIA DE ACORDO COM A HIDRATAÇÃO DO PACIENTE

OSCILA ENTRE 1015 A 1025

EM PACIENTE SUBMETIDO A REGIME SECO DEVE ULTRAPASSAR 1024

REAÇÃO(pH)

URINA SEMPRE ÁCIDA(pH ENTRE 4,5 e 7)

A ACIDEZ SE ELEVA APÓS DIETA ABUNDANTE EM PROTEÍNAS

URINA ALCALINA DURANTE INFECÇÕES URINÁRIAS

REAÇÃO ALCALINA TAMBÉM APARECE APÓS DIETA RICA EM VERDURAS E FRUTAS(RICOS EM BICARBONATO)

FEZES

CONSISTÊNCIA

SÓLIDAS EM CONDIÇOES NORMAS, E COMPOSTAS POR 75% DE ÁGUA

PESO

ELIMINA 100 A 150 GRAMAS POR DIA, A DEPENDER DE DIETAS OU DE ACOMENTIMENTOS INTESTINAIS

PACIENTES COM FERMENTAÇÃO INTESTINAL INTENSA ELIMINAM CERCA DE 800 GRAMAS OU MAIS

FORMA

VARIA CONFORME A CONSISTÊNCIA

DIARREIA- MASSA FECAL AMORFA

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL- CIBALAS

ASPECTOS

RELACIONADO A CONSISTÊNCIA E FORMA DAS FEZES, GERALMENTE É UMA PASTA FINA E REGULAS

COR

NORMALMENTE ACASTANHADO, DEVIDO A PRESENCA DE ESTERCOBILINA OU HIDROBILIRRUBINA

ALIMENTAÇÃO RICA EM VERDURAS QUE POSSUEM CLOROFILA-FEZES ESVERDEADAS

DIETA LÁCTEA- FEZES AMARELADAS

MEDICAMENTO COMO OS SAIS DE FERRO- FEZES PRETA-ESVERDEADAS

COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA(MASSA DE VIDRACEIRO) INDICA AUSÊNCIA DE PIGMENTOS BILIARES

FEZES PRETAS(MELENA) CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE DIGERIDO

FEZES AVERMELHADAS CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE NÃO DIGERIDO PROVENIENTE DAS PARTES INFERIORES DO INTESTINO

ODOR

CHEIRO BUTÍRICO OU RANÇOSO- FERMENTAÇÃO INTESTINAL

CHEIRO PÚTRIDO- PUTREFAÇÃO

CHEIRO PÚTRIDO PENETRANTE- CARCINOMAS DO CÓLON E RETO

VISCOSIDADE

CARACTERIZADO PELO TEOR DO MUCO EXISTENTE

POUCO VISCOSAS NA FERMENTAÇÃO INTESTINAL

EM PACIENTES PORTADORES DE COLITE E DE PUTREFAÇÃO INTESTINAL AS FEZES DIFICILMENTE SE DESFAZEM EM PRESENÇA DE ÁGUA

ESCALA DE BRISTOL

TIPO 1

CAROÇOS DUROS E SEPARADOS(DIFÍCIL DE PASSAR)

TIPO 2

FORMA DE SALSICHA, MAS GRANULOSO

TIPO 3

COMO UMA SALSICHA, MAS COM FISSURAS EM SUA SUPERFÍCIE

TIPO 4

COMO UMA SALSICHA OU SERPENTE, SUAVE E MACIO

TIPO 5

BOLHAS SUAVES COM BORDAS NÍTIDAS(PASSA FACILMENTE)

TIPO 6

PEÇAS FOFAS COM BORDAS EM PEDAÇOES

TIPO 7

AQUOSO, SEM PARTES SÓLIDAS, INTEIRAMENTE LÍQUIDO

COLETA DE URINA

DEFINIÇÃO

COLETA DE URINA COM EMPREGO DE TÉCNICA ASSÉPTICA

MATERIAIS

FRASCO ADEQUADO PARA O EXAME SOLICITADO OU COLETOR PLÁSTICO COM ADESIVO PARA BEBÊS

LUVAS DE PROCEDIMENTO

ÁLCOOL 70%

AGULHA

SERINGA 10mL

LUVA ESTÉRIL

PATINHO OU COMADRE

SABÃO

PACOTE DE GAZE

PAPEL TOALHA

BIOMBO

PROCEDIMENTOS

PARA ADULTOS LÚCIDOS E DEAMBULANTES

EM PACIENTES ADULTOS ACAMADOS

COLETA DE URINA DE CATETER VESICAL DE DEMORA

COLETA EM CRIANÇAS E BEBÊS

PONTOS IMPORTANTES

NUNCA DESCONECTAR O CATETER DO TUBO DE DRENAGEM PARA OBTER UMA AMOSTRA

DESPREZAR O PRIMEIRO JATO DE URINA

NÃO FAZER USO DE POMADAS NA REGIÃO GENITAL NO DIA ANTERIOR

EM MULHERES MENSTRUADAS, USAR TAMPÃO VAGINAL APÓS A LAVAGEM ÍNTIMA

CATÉTERES URINÁRIOS

PROCEDIMENTO INVASIVO ESTÉRIL

PRIVATIVO DO ENFERMEIRO

TIPOS

INTERMITENTE

CURTO PRAZO

PROCEDIMENTO DE ALÍVIO IMEDIATO

PRATICADO HABITUALMENTE COM A SONDA DE NELATON

DEMORA

LONGO PRAZO

PROCEDIMENTO QUE PODE DURAR DIAS, SEMANAS OU MESES

PRATICADO HABITUALMENTE COM O CATÉTER DE FOLEY

PODEM SER DE LÁTEX, SILICONE OU PVC

A DIFERENÇA ENTRE OS CATÉTERES URINÁRIOS ESTÁ RELACIONADA

LUZES DO CATÉTER

LUZ ÚNICA

USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO INTERMITENTE DIRETA

LUZ DUPLA

USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO DE DEMORA

LUZ TRIPLA

USADOS PARA IRRIGAÇÃO VESICAL CONTÍNUA

À FORMA DO CATÉTER

À PRESENÇA DE UM BALÃO

A UM SISTEMA DE DRENAGEM FECHADO

ESCOLHE UM CATÉTER COM BASE EM FATORES TAIS COMO:

ALERGIA AO LÁTEX, HISTÓRIA DE INCRUSTAÇÃO DO CATÉTER, FATORES ANATÔMICOS E SUSCETIBILIDADE A INFECÇÕES

UTILIZADOS POR:

PACIENTES QUE REQUEREM ACURADO CONTROLE DO DÉBITO URINÁRIO

PACIENTES COM PROBLEMAS NEUROLÓGICOS, COMO LESÕES MADULARES OU BEXIGA NEUROGÊNICA

PACIENTES COM MANIFESTAÇÕES CRÔNICAS DE DÉFICITS COGNITIVOS, INCONTINÊNCIA OU DEFICIÊNCIA FÍSICA

PACIENTES QUE NECESSITAM DE CIRURGIA DE BEXIGA OU COM OBSTRUÇÃO URINÁRIA

CUIDADOS PARA PREVENÇÕES DE INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO PELO USO DE CATÉTERES

NECESSÁRIO USO DE UM FEIXE DE CUIDADOS(OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO)

HIGIENE PERINEAL REGULAR(MÍNIMO DE 8 EM 8 HORAS)

IDENTIFICAR OS RISCOS DE ALERGIAS(HISTÓRIA DO PACIENTE)

UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA

PRENDER OS CATÉTERES DE FORMA FIXA

MANTER UM SISTEMA DE DRENAGEM URINÁRIO FECHADO

MANTER UM FLUXO DE URINA DESOBSTRUÍDO PELO CATÉTER, TUBO E BOLSA

A BOLSA DE DRENAGEM DEVE FICAR ABAIXO DO NÍVEL DA BEXIGA

EVITAR ALÇAS PENDENTES NO TUBO DA DRENAGEM

EVITAR QUE A BOLSA TOQUE OU ARRASTE NO CHÃO

NÃO DEIXAR A TORNEIRA DE DRENAGEM TOCAR O RECEPTÁCULO

ANTES DE TRANSFERÊNCIAS OU ATIVIDADES, DRENAR TODA A URINA PARA A BOLSA E ESVAZIÁ-LA

ESVAZIAR A BOLSA QUANDO ESTIVER CHEIA PELA METADE

OBTER AMOSTRAS DE URINA USANDO A ESCOTILHA DE COLETA DE AMOSTRAS

LIMPAR A ESCOTILHA COM DESINFETANTE

USAR UMA SERINGA/ CÂNULA ESTÉRIL

INCENTIVAR PROGRAMAS PARA ALERTAR OS PROVEDORES QUANTO AO CATÉTER, ALERTANDO OS SEUS CUIDADOS

ELIMINAÇÃO URINÁRIA

ALTERAÇÕES

CAUSADAS POR:

FUNÇÃO VESICAL PREJUDICADA

OBSTRUÇÃO DO FLUXO URINÁRIO

INCAPACIDADE DE CONTROLAR VOLUNTARIAMENTE A MICÇÃO

SÃO ELAS:

DERIVAÇÃO URINÁRIA

ESTOMA

RETENÇÃO URINÁRIA

COM TRANSBORDAMENTO

AGUDA

RPM(RESÍDUO PÓS-MICCIONAL)

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO(ITU)

RELACIONADA AO CATETER(ITURC)

BACTERIÚCIA->BACTEREMIA

DISÚRIA

CISTITE

PIELONEFRITE

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

FUNCIONAL

POR ESTRESSE

DE URGÊNCIA

MISTA

POR TRANSBORDAMENTO

BEXIGA HIPERATIVA

TÉCNICAS PARA AUXILIAR O PACIENTE

ESTIMULAR O REFLEXO DE MICÇÃO

ESTÍMULOS SENSITIVOS

INGESTÃO ADEQUADA DE LÍQUIDOS

HÁBITOS DE ELIMINAÇÃO

ESVAZIAMENTO COMPLETO DA BEXIGA

CATETERIZAÇÃO

SONDA VESICAL DE DEMORA(SVD)

SONDA VESICAL DE ALÍVIO(SVA)

ELIMINAÇÃO DA URINA

PADRÕES ANORMAIS

ANÚRIA

DIURESE INFERIOR A 100mL

OLIGÚRIA

DIURESE INFERIOR A 400mL

POLIÚRIA

DIURESE EXCESSIVA DE URINAR

NICTÚRIA

DIURESE EXCESSIVA A NOITE

DISÚRIA

DOR AO URINAR

INCONTINÊNCIA

ELIMINAÇÃO INVOLUNTÁRIA DA URINA

TÉCNICAS PARA AUXILIAR

NÃO INVASIVAS

REDUZIR O DESCONFORTO E ANSIEDADE, PROPORCIONAR UMA BOA INGESTÃO HÍDRICA

INVASIVAS

MANUSEIO DA SONDA DE ALÍVIO E DE DEMORA

SONDA VESICAL DE DEMORA

INTRODUZIDA NA BEXIGA ATRAVÉS DO MEATO URINÁRIO. É INDICADO PARA ALIVIAR A DISTENSÃO VESICAL PELA RETENÇÃO URINÁRIA(QUANDO AS MEDIDAS PARA PROMOVER A DIURESE FOREM INEFICIENTES). ALÉM DISSO, PARA EVITAR A CONSTANTE UMIDADE ENTRE OS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA, POSSIBILITANDO O CONTOLE RIGOROSO DA DIURESE

SONDA VESICAL DE ALÍVIO

INTRODUÇÃO DE UM CATETER DA URETRA ATÉ A BEXIGA. É UMA TÉCNICA ASSÉPTICA E INVASIVA. SUA FUNÇÃO É O ESVAZIAMENTO VESICAL DIANTE À SITUAÇÕES AGUDAS DE RETENÇÃO URINÁRIA PÓS OPERATÓRIO OU COLETA DE ALGUNS EXAMES