AVALIAÇÃO
EM e-LEARNING

Níveis de focagem da avaliação
segundo Horton

De um componente de um curso

De um curso específico

De um currículo completo

De uma organização empresarial

De uma area de actividade

A um determinado nível da sociedade

Porque avaliar?

Saber se os alunos atingiram os objectivos

Identificar pontos a melhorar

Melhor posicionamento perante
outras instituições de ensino

A Avaliação pretende

Melhorar a qualidade dos recursos humanos

Encorajar uma atitude de formação permanente

Melhorar a qualidade dos serviços que se prestam

Momentos adequados
para a realização do
processo formativo

Antes

Perspectiva o sucesso do projecto

Durante

Avalia o nível de consecução dos
objectivos pelos formandos

Depois

Verifica o sucesso do projecto

Tipos de avaliação

Avaliação diagnóstica

Avaliação formativa

Avaliação sumativa

Instrumentos de suporte
à avaliação

Realização de trabalhos individuais

Participação nas discussões assíncronas online

Participação nas discussões síncronas online

Participação em actividades de grupo (resolução de problemas,pesquisa documental, etc.)

Discussão presencial de trabalhos realizados online

Resolução de testes (presenciais ou online)

Níveis do modelo de
avaliação de Kirkpatrick

Satisfação

- Os formados gostaram da formação?

Avaliação da satisfação

Modelo pedagógico/dispositivo de formação

Adequação dos conteúdos aos objectivos

Modelo tutorial

Adequação da tecnologia utilizada

Modelo e instrumentos de avaliação utilizados

Coordenação do curso

Instrumentos de recolha de dados

Questionários de perguntas essencialmente fechadas

Realização de entrevistas simples ou em focus group

Abertura de fóruns específicos para avaliação

- A taxa de desistências foi baixa?

Aprendizagens

- O que aprenderam os formandos?

- Os objectivos de aprendizagem
foram atingidos?

Competências

Os formandos aplicam as novas
competências no seu local de trabalho?

Resultados

- A organização melhora os seus
procedimentos com a formação
dos seus quadros?

Quanto ganha a instituição com
a formação dos seus colaboradores?

Critérios de análise de qualidade
de programas em e-Learning
segundo Paulsen & Vieira

Credibilidade da instituição formadora

Há um nível elevado de reputação da instituição e acreditação da formação nas entidades nacionais respectivas?

Garantia de critérios de qualidade

Tem a instituição sistemas de gestão da qualidade que permitam garantir o controlo da qualidade dos cursos
em e-learning?

Informação prévia e aconselhamento

É a informação sobre os cursos de e-learning suficiente para permitir uma decisão sobre a sua adequabilidade às necessidades da organização e do formando?

Custos do curso

São os custos do curso, considerando não só o preço mas
também outro tipo de custos, adequados às expectativas sobre resultados e benefícios para o formando e para a sua organização?

Apoio ao e-formando

Inclui o curso informação e meios de apoio relacionados com o apoio quer técnico quer de outro cariz ao formando?

É o apoio disponibilizado suficiente para suprir as necessidades dos formandos no que se relaciona com a forma de melhor atingir os seus objectivos?

Preferências individuais

É o curso desenhado de forma a permitir uma
utilização personalizada pelo formando, indo de encontro às suas necessidades e características, sejam comunicacionais seja de estilo de aprendizagem?

Avaliação das aprendizagens

Listas de conforto

Estas listas ou indicações permitem que o formando perceba os requisitos mínimos de hardware que são necessários para poder aceder confortavelmente aos conteúdos e diferentes funcionalidades do curso. Para além da indicação das características técnicas mínimas que o formando deve assegurar, devem indicar o tipo mais adequado de ligação à Internet e a necessidade de ter instalado algum tipo de software proprietário.

Grelhas de competências

As grelhas de competências apresentam-se a dois níveis: (i) nível das competências formais (habilitação académica e ou profissional) demonstradas pelos respectivos certificados, (ii) nível das competências específicas em determinadas áreas (p. ex competências linguísticas e de literacia informática).
Estas últimas listagens possibilitam que o formando faça um auto diagnóstico, já que, em geral, as instituições responsabilizam o formando pela declaração de que possui as qualificações definidas em sede das "Condições de Acesso".

Avaliação de
competências

Avaliador externo

Chefia directa

Auto avaliação

Visão Micro

Visão Macro