MODULO 2
NEURO

OLFATO

ORGAO

NARIZ

CAVIDADE NASAL

FIBRAS NERVOSAS OLFATORIAS

CRIVO DO ETMOIDE

BULBO OLFATORIO

NERVO OLFATORIO

RECEPTORES

QUIMIORECEPTORES

CILIOS OLFATORIOS (DENTRITOS)

NEURORIOS BIPOLARES

ESTAO NA PORCAO MAIS ALTA DA CAV. NASAL

TRANSDUCAO
é feito no cilios olfatorio

odorante + receptor (ativa prot. G)

ativacao da adenilatocitase

formacao de AMPc

abertura dos canais
de Na+ Ca+

entrada de Ca+ saida de Cl-

despolarizacao - Pot. de Acao

VIAS

N1- propria cel. olfatoria (cilios olfatorio)

sinapse 1
nervo olfatorio
atravessa a lamina crivosa
axonio faz sinapse com detritos da cel. mitral

N2 Bulbo Olfarorio
possuem dentritos muito ramificados
que geram o trato olfatorio

trato olfatorio

area lateral

cortex periforme
(consciente)

uncos

area medial

hipotalamo e hipocampo
(Sis. Limbico) e tronco encefalico
Sinapse com N3

DOENCAS

Diosmia

disfunção do olfato

hiposmia

diminuição do olfato

anosmia

100% sem olfato

GUSTACAO

ORGAOS

boca

lingua

papilas

papila fungiforme

papila valada

papila filiforme

RECEPTORES

DOCE E UNAMI

T1R ( segundo mensageiro)

AMARGO

T2R ( segundo mensageiro)

TRANSDUCAO

doce e umami

ativacao da adenilato ciclase

Converte ATP em AMPc

ativa PKA

fecha os canais de k+ ( potassio)

despolariza

abre os canais de Ca2+ ( VOLTAGEM DEPENDENTE)

potencial de acao que libera neurotransmissor

receptor: T1R2 E T1R3 recebem molecolas de glicose e se ligam a proteina Ggustadocina, pra poder ativar adenilato ciclase

umami T1R

salgado

sodio atua nos canais das células pre-sinápticas

O sodio entra na celula e a corrente de entrada induz a DESPOLARIZACAO

ESSA DESPOLARIZACAO CAUSA A ABERTURA DE Na+ E Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)

com isso faz ter potencial de acao

E LIBERACAO DE NEUROTRANSMISSOR

receptor: ionotropicos

azedo

Ions de H+ (hidrogenio) do alimento azedo

IONS DE H+ BLOQUEIAM O CANAL DE K+

esse bloqueio impede a saida de de K+ da celula causa a "DESPOLARIZAR"

abre Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)

GERA POTENCIAL DE ACAO

LIBERA NEUROTRANSMISSOR: SEROTONINA

receptor: ionotropicos

amargo

ativacao da fosfolipase C

CONVERTE PIP2 EM IP3

IP3 POMOVE A ENTRADA DE Na+

DESPOLARIZACAO

IP3 PROVOCA A LIBERACAO DE Ca2+ intracelular e o influxo disso libera o neurotransmissor

Libera neurotransmissor

receptor: metabotropico

VIAS

alimento + botoes gustativos

quimiorreceptores

N1: No ganglio geniculado (VII), inferior do IX e inferio X

sinapse

N2: localizados no trato solitario

Sinapse no talamo ( mesmo lado e oposto)

N3: talamo - nucleo ventral posterior ventral

N4- CORTEX gustatorio, parte posterior da insula

ANALISE DA FUNCAO GUSTATIVA

Colocar sabores no copo: pessoa vendada deve identificar os sabores

Teste de identificacao : conjunto de solucoes com sabores diferentes (identificar sabor)

OLFATO + PALADAR

LIGACAO NASOFARINGEA

durante a degustacao pode haver a liberacao de particulas odoriferas que podem subir da boca pela nasofaringe e chegar aos receptores nasais

LIGACAO PELO CORTEX

as vias se cruzam no cortex orbito frontal e as sensações "se misturam"

PERDAS DO PALADAR

AGEUSIA

PERDA COMPLETA DA GUSTACAO

HIPOGEUSIA

DIMINUICAO DA GUSTACAO

DISGEUSIA

ALTERACAO DA PERCEPCAO GUSTATIVA

AUDICAO

ORGAOS

orelha externa

pavilha

captacao de som

meato acustico

direcao do som (ate a membrana timpanica)

orelha media

ossiculos

tuba eustáquio ( conecta a faringe com a orelha media = equilibrio de pressao

2 musculos

tensor do timpano------Reflexo de atenuacao: Protecao contra barulhos altos e adaptacao ao som continuo (Ocorre contracao do musculo) Aumenta a rigidez --> diminui a conducao

estapedio ( ligado ao estribo)

orelha interna

coclea

janela oval

janela redonda

capsula otica

abriga as estuturas

labirinto osseo
( perilinfa)
sobe Na+
desce K+

colear

vestibular

canais semiicirculares

labirinto membranoso
(endolinfa)
sobe K+
desce Na+

preso ao modiolo

escala vestibular

perilinfa

escala media

orgao de corti

endolinfa

escala timpanica

perilinfa

TRANSDUCAO

01- 0nda sonora - Deslocamento da endolinfa ( escala media)

02- move a memb. basilar --> movimentacao dos cilios

03- abertura dos canais de de K+ ----> influxo de K+

04- DESPOLARIZACAO

05- abertura dos canais de Ca+ --> Liberacao de glutamato

DESPOLARIZACAO: ESTEREOCILIO AOENCONTRO DO CINOCILIO
HIPERPOLARIZACAO: CINOCILIO AO ENCONTRO DO ESTEREOCILIO

VIAS

VIA AUDITIVA
(CAPTACAO DO SOM)

01- captacao do som ( pavilhao auditivo --> meato acustico)

02- vibracao da membrana timpanica

03- movimentacao dos ossiculos l

05- bate a janela oval ( o martelo bate)

06- movimentacao da perilinfa na coclea/ endolinfa

07- deformacao dos estereocilios

VIA CENTRAL

N1- GANGLIO ESPIRAL- coclea - cel. ciliadas internas
(ouvido interno)

nervo auditivo forma o nervo coclear compondo NIII

N2- BULBO- nucleo coclear dorsal e ventral (ipsilateral)

o cruzamento é feito pelo corpo do trapezoide

passa pelo:

oliva superior

lemnisco lateral

coliculo inferior
(mesencefalo)

LEMNISCO LATERAL

N3- MESENCEFALO- coliculo inferior

N4- NGM (TALAMO

CORTEX TEMPORAL A1

area 41 de brodman

DOENCAS

surdez

hipoacusia

conducao

orelha externa ou media

Diminulicao da audicao

Conducao

Nervo

grau de surdez

normal: menor 25 DB

leve: 24-40 DB

moderada 40-70 DB

severa 70- 90 DB

profunda maior 90 DB

Surdez de condução ou transmissão

causada no ouvido externo e médio. Muitas vezes pode ser tratada com medicamento ou cirurgia

Surdez neurossensorial

causada no ouvido interno e/ou vias nervosas. Pode ser progressiva e geralmente é permanente

Surdez mista

causada tanto no ouvido externo e/ou médio, quanto no interno. Há uma combinação entre perda auditiva condutiva e neurossensorial

anestesia (acido nitroso) e pressao intratimpanica

tuba de eustoquio - equilibrio entre as pressoes

anestesia nao ocorre abertura da tuba

mastoide (atras de orelha) é um reservatorio de gas

mimizando a variacao de pressao

difusao de orc. nitroso na orelha interna

muita pressao negativa

nausea e vomito

DANOS

unilateral

antes do bulbo

bilateral

depois do bulbo

condutivo/neurossensorial

EXAMES

BERA

usado pra identificar o local de comprometimento da via auditiva. é interpretado por 7 ondas

I- Nervo coclear dista

II- Nervo coclear proximal

III- Nucleo coclear

IV- Nucleo do complexo olivar superior

V- lemnisco medial e coliculo inferior

VI e VII- radiacoes talamicas

O dano pode ser condutivo ou neurossensorial, misto

LESOES

AREA DE BROCAR

fala confusa

AREA DE WERNICK

é importante pra compreensao da audicao , se houver um dano dano nessa regiao a fala (area de brocar) é de repeticao apenas

nao há processamento da informacao

ex: uma pessoa que nao entende ingles, consegue cantar a musica, mas nao interpreta a letra da mesma

VESTIBULAR

ORGAOS

DUCTOS SEMI CIRCULARES

POSTERIOS

LATERAL

ANTERIOS

AMPOLA

ORGAOS DOLITICOS
( RESPONSAVEL PELO EQUILIBRIO)

dentro do utriculo e saculo tem maculas ( cristais)

UTRICULO - eu no espaco em pé

SACULO- direta, esquerda ( deitado)

NERVO COCLEAR

NERVO VESTIBULAR

GANGLIO VESTIBULAR

TRANSDUCAO

INCLINACAO DA CABECA

MOVIMENTACAO DOS ORGAOS OTOLITICOS

INCLINACAO DO ESTERIOCILIO NA DIRECAO DO CINOCIOLIO= DESPOLARIZACAO

INCLINACAO DO ESTERIOCILO NA DIRECAO OPOSTA HIPERPOLARIZACAO

Subtópico

VIAS

VIA CENTRAL

N1- GANGLIO VESTIBULAR

PELO N. VIII

N2- CEREBELO

VIA INCOCIENTE

N2- NUCLEO VESTIBULAR
( via consciente)

AXINIOS OTOLITICOS

LATERAL

NEURONIOS MOTORES

MUSCULOS - PERNA E POSTURA

DUCTOS SEMICIRCULARES

FASCICULO
LONGITUDINAL
MEDIAL

NEURONIOS MOTORES

MUSCULO TRONCO E PESCOCO

N. ventral posterior
talamo (VP)

AREA CORTICAL PRIMARIA
LOBO TEMPORAL

INTEGRACAO DE OLHOS - MOVEMINTOS

N. OCULOMOTOR
N.TROCLEAR
N.ABDUCENTE

MOVIMENTO DOS OLHOS (AO CONTRARIO)
REFLEXO VESTIBULO OCULAR
orientação dos olhos em uma determinada direção
apenas pela sensacao de movimento da cabeça

LESOES

alcool e sist. vestibular:

muda a gravidade da endolinfa

compromete a funcao cerebrar

compromete a acao do glutamato

processo de transducao auditivo

zumbido

acompanha doencas da coclea e nervo coclear
dano das celulas ciliadas

sobe Ca+ na perilinfa: uso de bloq.de canais de Ca

VISAO

ORGAOS

ANATOMIA

TUNICAS

EXTERNA

cornea

avascular

transparente

membrana de bowman

Esclera

parte branca dos olhos

permite movimentos rotacionais

MEDIA- vasculas

coroide

rico em vasos sanguineo

nutricao da retina

corpo ciliar

dilatacao da coroide

originam os processos ciliares

iris

responsavel pela cor dos olhos

prolongamento da coroide

camadas

04 camadas mas as mais importantes sao essas:
Espaço entre
musculo constrictor
musculo dilatados

forma a pupila

A abertura p/ luz entrar e alcancar a retina

centro

macula lutea

visao central

maior aquidade visual

axinios formam o nervo optico

base do encafalo

papila optica "ponto cego"

fovea

ponto escuro

centro da retina

muitos cones

cristalino

lente do olho

INTERNA- nervosa

retina ( nervo optico )

ligacao do olho com o SNC

10 camadas

CAMADA DOS CONES E BASTONETES
( FOTOSSENSITIVAS)

CONES

cores: verde/ verme/ azul

BASTONETE

preto/ branco

alteracoes nos cones formam daltonismo

INTERNEURONIOS

BIPOLARES, HORIZONTAIS e AMACRINAS
(sinapse) (moduladoras) (moduladoras)

FISIOLOGIA

CAMARAS

ANTERIOR

ENTRE A CORNEA E A IRIS
( HUMOR AQUOSO)

POSTERIOR

ENTRE IRIS E CRISTALINO
(HUMOR AQUOSO)

ESPACO VITREO

ATRAS DO CRISTALINO E CIRCUNDADO PELA RETINA

TRANSDUCAO

FOTOTRANSDUCAO NOS BASNOSNETES ( precisam de pouca luz)

rodopsina: opsina + retinol

escuro : rodopsina INATIVA

Sobe GMPc
( adenil ciclase)

sobe Na+

DESPOLARIZA

Sobe Ca+

40mv

ESCURO inativa rodopsina

claro: opisina + retinol livre ATIVA

LUZ ativa rodopsina

sobe Prot G

diminui GMPc

diminui Na+

Hiperpolariza

70mv

FOTOTRANSDUCAO NOS CONES

3 OPSONINAS

AZUL 430

VERDE 530

VERMELHO 560

VIA ON/OFF

RETINA

CELULA BIPOLAR

GLUTAMATO

AUMENTA O GLUTAMATO
RECEPTOR : AMPA

DESPOLARIZA

CELULA OFF
CELULA NAO GOSTA DE LUZ

DIMINUI O GUTAMATO
RECEPTOR: PROTEINA G

HIPERPOLARIZADO

CELULA ON
CELULA GOSTA DE LUZ

VIAS

N1- FOTORECEPTORES

N2- CEL. BIPOLARES

N3 - CEL GANGLIONARES

NERVO OPTICO

QUIASMA OPTICO
(BASE DO ENCEFALO)

CRUZA A RETINA NASAL

PORCAO TEMPORAL NAO SE CRUZA

PORCAO NASAL SE CRUZA

TRATO OPTICO
(RETINA NASAL LADO POSTO
RETINA TEMPORAL MESMO LADO)

MESENCEFALO

COLICO SUP. PRETECTAL

MOVIMENTO OCULARES E PUPILA

TALAMO DORSAL

NGL

PERCEPCAO CONSCIENTE

CORTEX

LESOES

LESAO DO NERVO OPTICO ESQ.

CEGA O ESQ

LESAO TRATO OPTICO ESQ.

PERDA PARCIAL DO LADO OPOSTO DA LESAO

LESAO NO QUIASMA
(MEDIAL)

CEGA CRUZAMENTO MEDIAL
PERIFERICO, OU SEJA, PERDE VISAO PARCIAL DOS DOIS LADOS (TEMPORAL TEMPORAL)

LESAO NO CORTEX

PERDE PARCIAL DA VISAO DOS DOIS LADOS

MIDRIASE

dilatacao da pupila

MIOSE

contracao da pupila

DIPLOPLIA

visao dupla

DOENCAS

GLAUCOMA

Pressão intra ocular, compressao dos vasos sanguineos, pode levar a cegueira

CORRECAO: controlar a glicose

MIOPIA

Globo ocular muito grande

luz incide antes de chegar na retina

CORRECAO: Lente concava

HIPERMETROPIA

Globo ocular muito pequeno

luz incide depois da retina

CORRECAO: Lente convexa

ASTIGMATISMO

irregularidade na curvatura da cornea ou cristalino

CORRECAO: lentes cilindrica

Imagem em dois pontos

visao: antes, depois e sobre

PREBIOPIA

perca de elasticidade e poder de acomodacao do cristalino

CORRECAO: lente bifocais

CATARACA

Afeta o cristalino, visao fica opaca

CORRECAO: subistituicao por lentes artificiais

ESTRABISMO

Desvio no alinhamento binocular, foveas assimetricas

Convegente

olho desvia para dentro

Divergente

olho desvia para fora

Vertical

olho desvia para baixo ou para cima

EXAMES

Reflexo fotomotor direto

miose após estímulo luminoso.

Reflexo consensual

miose no olho não estimulado pela luz.

Reflexo de acomodação

constrição pupilar (miose) ao convergir o olhar

Dissociação luz-perto

pouca (ou nenhuma) miose no reflexo fotomotor direto, mas miose normal à convergência.

SONO/VIGILIA

ALCOOL

GABA A: Inibe o SNC

O GABA deixa lento e com sono , alem de prejudicar capacidade motora e de julgamento

o alcool ao entrar no SNC se liga aos receptores de GABA da mesma maneira que o proprio GABA faria, mimetizando sua acao e aumentando o nivel de inibicao dos neuronios

O gaba faz com que os canais nas fendas fiquem bertos por muito mais tempo

SERATONINA
(neurotramissor do humor e prazer)

GLUTAMATO: excita o SNC

O alccol vai inibir o neurotransmissor exitatorio do glutamato

inibicao de producao de glutamato

Quando o alcool se liga a essse receptor, se torna incapaz de receber as molecolas de glutamato que foram liberadas na fenda sinaptica, ou seja, o efeito exitatorio do glutamato nao ocorre e suas funcionalidades ficam comprometidas, isso faz com afete areas do cerebro especificas como: memorização, tomada de decisão e controle impulsivo

Atua na memoria e cognicao

essa inibição deixa as pessoas mais relaxadas e tranquilas para interagir

USO CONTINUO

Com o uso constante os receptores podem se tornar insenciveis, ganhando TOLERANCIA, por isso que o individuo bebe com mais prequencia e em maior quantidade para obter os mesmos resultados

FISIOLOGIA

o alcool atua principalmente no talamo

LIMBICO

CONCEITO
HISTORICO

CIRCUITO DE PAPEZ
(1937)

HIPOCAMPO- FONIX, CORPO MAMILAR

TRATO DO MAMILOTALAMICO- NUCLEOS

ANTERIORES DO TALAMO- CAPSULA

INTERNA DO GIRO DO CINGULO- GIRO PARA HIPOCAMPAL- HIPOCAMPO

EXPERIMENTO E DESCRICAO DA SINDROME DE KLUVER E BUCY (1939)

DOMESTICACAO DE ANIMAIS SELVAGENS, MUDANCAS DE APETITE, AGNOSIA VISUAL, PERDA DE MEDO, TENDENCIA ORAL, HIPERSEXUALIDADE

SISTEMA LIMBICO
(1952)

CIRCUITO DE PAPEZ + NOVAS ESTRUTURAS : AMIGDALA E AREA SEPTAL

ESTRUTURAS CORTICAIS E SUBCORTICAIS RELACIONADAS COM EMOCOES E MEMORIA

COMPONENTES

CORTEX CINGULAR ANTERIOR

PROCESSAMENTO DAS EMOCOES

CORTEX INSULATR ANTERIOR

AREA DE ASSOCIACAO

EMPATIA

capacidade de identificar e se sensibilizar
com a situacao da outra pessoa

RECONHECIMENTO DA PROPRIA FISIONOMIA

só é ativa quando a pessoa se olha no
espelho ou para uma foto sua: diferencia
sua fisionomia das dos demais

NOJO

EMOCOES

CORTEX PRE-FRONTAL
ORBITOFRONTAL

processamento das emocoes

conexoes com o corpo estriado e nucleo dorsomedial do talamo

circuito orbitofrontal
estriado - talamo- cortical

HIPOTALAMO

regulacao dos processos emocionais

coordenação das manifestações
periféricas das emoções

conexoes com o sistema nervoso autonomo

AREA SEPTAL

Abaixo do corpo caloso, anterior a lamina terminal e comissura anterior

grupos de neuronios "nucleos septais"

feixe prosencefalico medial

eferencias

amigdala , hipocampo, talamo, giro do cingulo,
hipotalamo e formacao reticular

aferencias

area tegmentar ventral (fibras dopaminergicas)

faz parte do sistema de recompensa

NUCEO ACCUMBENS

faz parte do corpo estriado ventral

conexoes

eferencias

Parte orbitofrontal da area pre- frontal

aferencias

area tegmentar ventral (dopaminergico)

MAIS IMPORTANTE COMPONENTE DO
SISTEMA DE RECOMPENSA

CORPO AMIGDALOIDE

ESTRURA E CONEXOES

12 NUCLEOS DIVIDIDOS EM 3 GRUPO

cirticomedial

conexaes olfatorias
( talvez comportamentos sexuais tambem)

basolateral

recebe a maioria das aferencias

quase todas as areas de associação, núcleos, hipotalamicos,
dorsomedial do talamo, septais e do trato solitario

cental

via amgdalofuga vental

atraves da estria terminal

via amgdalofuga dorsal

FUNCOES

GRUPO CORTICOMEDIAL

reacao defensiva e agressiva

COMPORTAMENTOS SEXUAIS

RECONHECIMENTO DE FACES COM EXPRESSOES EMOCIONAIS

GRUPO BASOLATERAL

reacao de medo e fuga

sindrome de emergencia de cannon
( ativacao de sistema simpatico + liberacao de adrenalina pela supra renal)

HIPOCAMPO

consolidador de memorias

SISTEMA DE RECOMPENSA NO ENCAFALO

SISTEMA DE RECOMPENSA

AREA TEGMENTAR VENTRAL

AREA SEPTAIS ACCUBENS

CORTEX PRE- FRONTAL

USO DE DROGAS DE ABUSO ( CRACK E HEROINA)

DEPENDENCIA

GRADUAL REPRODUCAO NA QUATIDADE E NA SENSIBILIDADE DOS RECEPTORES

ESTIMULACAO DO SISTEMA DE RECOMPENSA ( PRINCIPALMENTE DO ACCUMBENS )

INFORMACOES VISUAL/ AUDITIVA

TALAMO (CORPO GENICULADO LATERAL )

Areas visuais

via direta (+ rapida, incosciente )

amigdala basolateral

amidala central

sistema simpatico

cortex pre- frontal

amigdala basolateral

amidala central

sistema simpatico

SOMATOSSENSORIAL

CARACTERISTICAS GERAIS

A sensibilidade somática é constituída de: tato; temperatura; nocicepção (dor e prurido) e propriocepção.

Sistema exteroceptivo- TATO
Sistema proprioceptivo- LOCALIZACAO ESPACIAL
Sistema interoceptivo- DOR, TEMPERATURA E INFORMACAO METABOLICA

SISTEMA EXTEROCEPTIVO
Apresenta mecanorreceptores especializados situados na pele e mucosas; neurônios primários situados em gânglios periféricos, neurônios de segunda ordem situados no tronco encefálico do mesmo lado; neurônios de terceira ordem situados no tálamo somestésico do lado oposto e neurônios de quarta ordem situados no giro pós-central do córtex cerebral.

DOIS TIPOS DE TATO

Tato “fino” (epicrítico), responsável por estímulos mais suaves, com grande precisão.

Tato “grosso” (protopático), responsável por estímulos sem precisão.

SISTEMA PROPRIOCEPTIVO
T
em como função a localização espacial das partes do corpo, principalmente para orientar a ação dos sistemas motores. Suas vias envolvem receptores situados nas articulações e nos músculos. Os neurônios primários ficam também nos gânglios periféricos, mas os de segunda ordem quase sempre ficam na medula, de onde projetam ao tálamo (consciente) e ao cerebelo (inconsciente), servindo para possibilitar ações motoras rápidas e eficazes.

SISTEMA INTEROCEPTIVO
reune as informações dolorosas, térmicas e metabólicas de todos os tecidos e órgãos, que confluem para neurônios de segunda ordem situados na lâmina I da medula, cujos axônios cruzam e ascendem a uma cadeia de regiões em vários níveis da medula e do tronco encefálico, chegando ao tálamo e depois aos córtices insular e cingulado, relacionado com as emoções.

RECEPTORES

Mecanorreceptores

Estímulo mecânico leve

Propriocepção

Estímulo mecânico profundo

Termorreceptores

Frio

Calor

Nocicepção – estímulo da dor

Estímulo mecânico

Estímulo térmico

Estímulo químico

Fotorreceptores

Quimioceptores

TRANSDUCAO

ESTIMULO

canais de Na+ se abrem

DESPOLARIZACAO

Quando o estímulo não é suficiente para alcançar o limiar de excitabilidade, o receptor torna-se facilitado. Facilitado pois seu potencial de membrana fica próximo ao limiar e qualquer Na+ que entrar na célula, permitirá o disparo do potencial. Com essa facilitação, a região fica extremamente sensível à qualquer toque. Ex: inflamações - os receptores da região tornam-se facilitados. ( Quando os estímulos são sequenciais, facilmente o potencial é disparado, pois o receptor ainda está facilitado. Porém com o passar do tempo, o receptor retorna a sua normal condição, tendo seu limiar de excitabilidade aumentado.

VIAS

PROPRIOCEPCAO/TATO

N1- ganglio espinhal

N2 - nucleo cuneiforme BULBO

CRUZA : LEMNISCO MEDIAL OU SEJA CRUZA NO BULBO
( bulbo: substancia cinza)

N3- talamo ( nucleo ventral posterior lateral)

CORTEX: area somestesica

DOR/TEMPERATURA

N1- ganglio espinhal

CRUZA NA MEDULA (substancia branca)
E FAZ SINAPSE

N2- Coluna posterior

sobe pelo trato da medula talamica

N3- talamo ( nucleo ventral posterior lateral)

CORTEX: area somestesica- (GIRO POS- CENTRAL)

LESOES

MEMORIA

TIPOS DE AMNESIA

Amnésia anterógrada
( LEMBRAR DO FILME COMO SE FOSSE A 1 VEZ)

É a perda de memória para eventos que ocorrem posteriormente ao acontecimento da doença, ou seja, é a deficiência em formar novas memórias, como ocorre na doença de Alzheimer.

Amnésia retrógrada

Nesta outra forma de amnésia ocorre o inverso da amnésia anterógrada, porque a pessoa consegue se lembrar de eventos posteriores ao trauma, mas não consegue se lembrar de eventos anteriores a doença (trauma).

APREDIZAGEM

MAIS IMPORTANTE DO SISTEMA LIMBICO