O impacto da superproteção no desenvolvimento psicológico da criança - Benício e Souza (2019).
Apego
Mãe suficientemente boa
Relação Mãe - Bebé
Handling
O bebê percebe o seu corpo e limites
Vínculo mãe-filho
A "apresentação do objeto" envolve a mãe
Crianças seguras sentem incômodo ao se separar das cuidadoras
Holding - Como o bebê é sustentado no colo
Mães reconhecem as necessidades do bebê, como fome, dor ou necessidade de carinho. O papel da mãe é instintivo e não pode ser ensinado.
Superproteção
Geralmente a mãe, oferece segurança e afeto ao bebê, permitindo a exploração do mundo e o desenvolvimento de relações saudáveis.
Aprecia o seu crescimento, permite erros e aprendizagens, reconhecendo que, em determinado momento, ele deverá trilhar o seu próprio caminho.
Mas mantêm a calma, apresentando segurança e independência nas brincadeiras, envolvendo-se com outras crianças e desconhecidos.
É crucial para o desenvolvimento da força de caráter e personalidade do filho, sendo uma base saudável que lhe permite explorar o mundo de forma criativa.
Expõe o seu filho ao mundo gradualmente, conforme a sua capacidade. Ampliando círculos de convivência: familiares, amigos na escola e, por fim, a sociedade.
Vital para a sobrevivência, semelhante à alimentação, funcionando de forma homeostática.
A criança pode ter dificuldade em lidar com a frustração e o fracasso, por não ter aprendido a tolerar e superar as dificuldades.
Crianças inseguras revelam comportamentos não condizentes com sua idade, evitando exploração e comunicação com estranhos.
O handling envolve o contato com partes do corpo via cuidados da mãe, como troca de fralda, o que ajuda na formação de uma parceria psicossomática.
A mãe torna-se substituível, ajudando o bebê a encontrar novos objetos adequados ao seu desenvolvimento, como o seio ou biberão.
Permite que o indivíduo se lance no mundo de forma criativa e aproveite a herança cultural.
Se a criança não tem um início adequado, pode não conseguir apreciar a beleza do mundo, que se tornaria inatingível.
Mostrando-se substituível e permitindo ao bebê desenvolver novos objetos significativos.
Fortalece o ego da criança permitindo à criança organizar defesas e desenvolver padrões influenciados por tendências hereditárias desde cedo. Enfatizam a figura materna
É vital para a sustentação psíquica e desenvolvimento do eu do bebê e permite que este passe de um estado de não integração para um estágio de integração espaço-temporal, unificando sua psique e corpo.
A criança pode ter dificuldade em lidar com a frustração e o fracasso, por não ter aprendido a tolerar e superar as dificuldades.
Este conceito, refere-se a uma mãe que oferece um ambiente seguro e consistente para o desenvolvimento do bebé, adaptando-se gradualmente às suas necessidades.
Este processo inicia no nascimento.
Permite que a criança desenvolva um senso de si mesma e do mundo à sua volta.
Promove a independência do filho
Uma base positiva
Saúde mental
A "mãe suficientemente boa" não é perfeita
É o cuidado materno exacerbado que impede o contato da criança com o mundo externo, afetando seu desenvolvimento.
Dificuldade em desenvolver autonomia
Construção deficiente do holding
Ansiedade e medo
Dificuldade em lidar com a frustração
Dificuldade em Lidar com Frustrações
Insegurança
É fundamentado na necessidade inata de proximidade, apoiado pelas suas capacidades cognitivas e emocionais.
A Teoria do Apego, criada por Bowlby,(1989), enfatiza a importância de um vínculo seguro e equilibrado para o desenvolvimento saudável da criança.
A figura de apego
Relacionamento do bebê
Relação bebê-pais
Privação quanto o excesso de cuidados
Crianças com apego seguro
Mecanismo biológico
Mas é capaz de oferecer um suporte emocional adequado cuja intervenção se torna desnecessária, pois o filho é capaz de enfrentar desafios sozinho.
Prejudica o desenvolvimento do self do bebé causando sentimentos de sofrimento ou tristeza profunda, desconfiança e insegurança.
A criança pode tornar-se excessivamente dependente dos pais para tomar decisões e resolver problemas.
A criança pode desenvolver ansiedade em relação a situações novas ou desafiadoras, por não ter aprendido a lidar com elas de forma independente.
são prejudiciais ao desenvolvimento.
É mediada pela necessidade inata de proximidade, fundamentando o afeto através das capacidades cognitivas e emocionais da criança.
O bebê passa a acreditar que os seus desejos se concretizam, fortalecendo a sua autoconfiança e a percepção de controlo sobre o seu ambiente.
Sentem desconforto na separação, mas mantêm confiança e autonomia. Ressalta a importância de um vínculo seguro para o desenvolvimento saudável.