RELAÇÕES AFRO-INDÍGENAS
A CONSTELAÇÃO DA ARAPUCA
Povos antigos
Estrelas
Constelações
No lado leste
Depois de um período sem serem observadas
Principal utilidade
Estação agrícola
Egípcios
Nascer helíco de Sírius
Para começar seu ano
Regiões da África
Plêiades
Marcam o calendário agrícola
Em forma de arado
Kilimia
Cultivar a terra
Índios guaranis
Constelação da Arapuca
Nascer helíaco das Plêiades
Sol e Lua
Indigenas - Kaingang
Lua : Kysã (Feminino)
Inicialmente um sol como Rã
Sustenta a vida resfrinado e dando descanso a terra
Complementa Rã
A Lua irritava o Sol
O Sol a cortava em pedacinhos.
O Sol se arrependia
A Lua juntava os pedaços e a historia se repetia
Lua minguante, crescente, cheia..
Emagreceu a esposa
Sol : Rã (Masculino)
Soca Kysã
Sustenta a vida com o calor
Complementa Kysã
Era um homem que trabalhava na vila - sustento da vila.
Dormiu muito e esfriou a terra
Jogaram ele no céu
Importância da complementação
Estrelas
Buraquinhos por onde se vaza a luz do Sol
Vênus
Vespertina
Matutina
Referencia para a localizção da Lua
APLICAÇÃO NO COTIDIANO
Principais Objetivos
Utilização na agricultura
AFRICANOS E INDÍGENAS
Analisavam a passagem do tempo
dos movimentos de corpo celeste
maturação das plantas benéficas
padrão de acasalamento de animais
CRUZEIRO DO SUL
PARA COLHER
ALFA E BETA CENTAURO
HORA DE PLANTAR
CANAPUS
VISÍVEL NO CÉU NA ÉPOCA DA ABUNDANCIA DOS OVOS
DENEB
INICIO DO PLANTIO DO MILHO
CAPELLA
COMEÇO DA COLHEITA DO MILHO
O conhecimentos dos agricultores
Delimitados pelas diferentes características
de um meio ambiente particular
ETNOASTRONOMIA NA ESCOLA
APERFEIÇOAR O ENSINO E APRENDIZAGEM
NO ENSINO FUNDAMENTAL
CONTEÚDOS DAS ÁREAS DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA
INDÍGENAS E AFRO-BRASILEIROS
ASTRONOMIA
ELEMENTOS SENSORIAIS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS E ABSTRATOS
CAPACIDADE DE ABSTRAÇÃO
SENSO DE INTEGRAÇÃO COM A NATUREZA
DESENVOLVIMENTO DA VERBALIZAÇÃO
CAPACIDADE NARRATIVA E NA ARTICULAÇÃO DE ENREDOS
ELEMENTOS DA NOSSA NATUREZA E HISTÓRIA
DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DA MESMA REGIÃO DO CÉU
SABERES ANTIGOS
COMPREENSÃO DAS DIVERSIDADES CULTURAIS
Caminho das Estrelas
Via Láctea
Significado para os:
Povos antigos
Morada dos deuses
Desenvolviam por meio da Via Láctea:
Calendários
Orientações espaciais básicas
Datas de eventos
Egípcios
Nilo Celeste
Tupis-guaranis
Caminho da Anta
Também representava “A morada dos deuses“
Povos Africanos
Caminho das Estrelas
Segundo o mito
A Via Láctea foi criada por uma menina de “raça antiga”
Com o objetivo de ser o guia de um caçador perdido de volta ao lar
Com as cinzas de uma fogueira, ela criou uma estrada, e utilizando raizes, criou as estrelas
As estrelas brancas poderiam ser consumidas
Já as vermelhas significavam raizes velhas, sendo assim, improprias para o consumo
Na América do Sul
Um guia no céu para o caminho do Peabiru
Caminho que supostamente ligava os oceanos Atlântico e Pacífico
Sendo utilizado pelos colonizadores espanhóis e portugueses desde o século XVI
Os tupis guaranis utilizavam esse caminho para realizar suas perigrinações
Se deslocando na direção do nascer do sol nos solstícios e equinócios
Viajando, assim, pela Via Láctea terrestre
Espanha
Conhecida como “Caminho de Santiago de Compostela”
“Compostela”, tendo como significado “Campo de Estrelas”
INTRODUÇÃO
Africanos e indígenas
Fenômenos celestes
Relação com a Terra
Estrelas e constelações
Épocas do ano
Explicação das observações
Mitos cosmogônicos
Conhecimento de astronomia
Misturam-se
Escravizados chegam ao Brasil
Ainda hoje
Tem intercâmbios
Quilombolas e indígenas
Cultura afro-brasileira
Sudaneses
África Ocidental
Bantos
África Equatorial e Tropical
Final do séc. XX
Conhecimento astronômico
Diferentes áreas do conhecimento
Pesquisas com bases
Etnoastronomia
Entende concepções
Universo de grupos étnicos e culturais
Bantos e Iorubas
Conhecimento astronômico
É pouco pesquisado
Influência cultural
Indígenas e Africanas
Dominante no Brasil