Sociedade Açucareira

Exportação de açucar

a experiência metropolitana no plantio e
no beneficiamento da cana-de-açúcar nas suas
ilhas do Atlântico

o açúcar era um produto de alta
rentabilidade na Europa. E até mesmo nessa época,
consumi-lo era símbolo de status

o clima favorável e a grande disponibilidade
de terras com solo propício ao plantio;

a obtenção de recursos econômicos
oriundos de investidores, em especial dos holandeses

Plantation

latifúndio monocultor, cuja produção era voltada para asnecessidades do mercado exterior e empregava mão de obra escrava indígena e africana.

Alguns escravos se especializaram para trabalhar no processo de transformação da cana em açúcar

o escravo era a energia que garantia o funcionamento de todas as engrenagens.

eram vigiados pelos feitores e castigados fisicamente em caso de algum desvio de comportamento.

Cana de açucar

Marcou a economia, a sociedade e a cultura

plantada nas capitanias de Pernambuco
e de São Vicente, a cana-de-açúcar
adaptou-se mais à região nordestina.

Pernambuco e Bahia se tornaram
os principais centros produtivos.

O solo massapé, o clima tropical e o crescente mercado
consumidor explicam o sucesso da cana no Nordest

Engenho

instalações onde a cana-de-açúcar era processada e transformada

Haviam dois tipos o trapiche (mais comum) era mais simples e movido a força animal e o real (mais raro e mais caro), movido por uma roda-d'água

As fazendas de cana que não possuíam o engenho costumavam fazer uma parceria com
outras mais bem equipadas para beneficiar sua produção.

Portugal e Holanda formaram uma grande par-
ceria econômica, em que Portugal produzia o açúcar na América e a Holanda refinava-o e
distribuía-o na Europa.

Economia

prevaleceu-se o princípio do
exclusivo colonial ou pacto colonial, isto é, a metrópole tinha o direito de exclusividade sobre
as atividades estabelecidas na colônia.

a atividade foi marcada por altos e baixos