Refere-se ao o processo de mudança na incidência ou na prevalência de doenças, bem como nas principais causas de morte, ao longo do tempo.
Estágios:
1° Estágio: Fome e pestilências;
2° Estágio: Declínio das pandemias;
3° Estágio: Doenças degenerativas provocadas pelo homem;
4° Estágio: Declínio da mortalidade por doenças cardiovasculares;
5° Estágio: Período de longevidade paradoxal.
Refere-se a teoria que se preocupa em compreender as transformações no crescimento demográfico natural ou vegetativo a partir das variações das taxas de natalidade e de mortalidade
Fases:
1° Fase: Regime demográfico clássico;
2° Fase: Explosão demográfica;
3° Fase: Transição demográfica;
4° Fase: Regime demográfico moderno.
Teve início com a queda da taxa de mortalidade na década de 1940
Queda da fecundidade
aumentou o intervalo intergestacional, resultando em riscos menores de mortalidade na infância
elevada prevalência de abortamento
atenção pré-natal insuficiente e inadequada
Doenças crônicas não transmissíveis
cresimento da obesidade e do sedentarismo
em 2010, as DCNT apresentou 73,9% dos óbitos no Brasil
hipertensão arterial tem alta determinação social
Causas externas de morte
aumento da violência (os jovens são os mais afetados pelo crescimento da mortalidade);
aumentos dos acidentes de trânsito e com transportes terrestres (principalmente nos grandes centros urbanos);