Unidade 6: A letra
Ênfase
é a linha imaginária que percorre as partes mais finas dos traços curvos. Para descobrir o tipo de ênfase de uma letra trace uma linha entre as partes mais finas da letra "O". Como não existe transição grosso-fino no primeiro "O" (à esquerda) também não existe ênfase.O "O" central tem uma ênfase vertical, e o último uma ênfase diagonal. Conhecer as características das letras é essencial para saber distinguir os diversos estilos de letras. Sem conhecer os estilos você não será capaz de combinar as letras com propriedade.
Fonte e família
Fonte - é o conjunto de todas as letras do alfabeto, sinais gráficos e numerais em um determinado tamanho e estilo de letra
Família - é o conujnto de todas as fontes como um mesmo deseho, em todos os estilos e tamanhos possíveis.
Classificação
Adotando a classificação proposta por Robin Williams no seu livro "Design para quem não é designer" e classifica os estilos de letras a partir de três características: transição grosso-fino, tipo de serifa e ênfase.
Podese classificar em:
Antigo
Origem: caligrafia dos antigos escribas que trabalhavam com uma pena. Datam dos séculos XV, XVI, XVII e XVIII, possuem uma aparência elegante e sóbria. Serifa: todas as fontes tem serifa e as serifas das letras em caixa-baixa são inclinadas.
EXEMPLO
Transição grosso-fino: os traços curvos das letras passam de grossos para finos. Esse contraste no traço é moderado e varia de fonte para fonte.
EXEMPLO
Ênfase: sempre diagonal.
Utilização: para a publicação de livros e de textos muito longos.
EXEMPLO
Moderno
Origem: primeiros anos do século XVIII. Foi influenciado pelo desenvolvimento das técnicas de impressão e também pelos ideais da revolução industrial. Adquiriu, a partir daí, um aspecto mais mecânico.
EXEMPLO
Serifa: todas as famílias têm serifas. Elas são horizontais e muito finas.
EXEMPLO
Transição grosso-fino: transição radical.
Ênfase: vertical.
Utilização: não são muito indicados para grandes extensões de texto corrido. A legibilidade em textos longos é prejudicada quando o contraste grosso.fino da fonte é maior. Nesse caso há necessidade de um grande entrelinhamento para compensar a força da ênfase vertical.
EXEMPLO
Serifa-grossa
Origem: Revolução Industrial, no século XIX. A propaganda, surgida nessa época, exigia um impacto visual, até então, inexistente.
EXEMPLO
Serifa: grossa
Transição grosso-fino: pouca ou nenhuma transição.
EXEMPLO
Ênfase: vertical
Utilização: têm um grau elevado de legibilidade, pode usados em textos longos. Livros infantis, costumam utilizá-lo.
EXEMPLO
Sem serifa
Origem: Inglaterra, primórdios do século XIX, propaganda de produtos manufaturados. A remoção das serifas foi um progresso mais tardio na evolução da tipografia e não obteve muito sucesso nos seus primeiros anos.
EXEMPLO
EXEMPLO
EXEMPLO
Serifa, transição e ênfase: ausente. (existem exceções!)
Utilização: fontes mais pesadas > impacto visual. Famílias
possuem uma ampla variedade de pesos > versáteis. São
mais usadas para títulos e subtítulos. Internet!
Manuscrito
Parecem ter sido escritos à mão, com uma caneta tinteiro. Cumprem os mesmos objetivos das fontes fantasias: ornamentar um texto e criar impacto
EXEMPLO
EXEMPLO
EXEMPLO
Origem e utilização: se originaram da letra manuscrita e são usadas para transmitir elegância e sofisticação
Decorativa
Origem: final do século XIX e início do século XX sob a influência de movimentos artísticos como o Futurismo, o Dadaísmo e o Construtivismo. Ruptura com o passado .
EXEMPLO
EXEMPLO
EXEMPLO
Serifa, transição grosso-fino e ênfase: variada. Seu
desenho reflete uma proposta estética e conceitual.
Utilização: durabilidade muito curta. Permitem inúmeros efeitos para textos curtos, não devem ser usadas para textos mais longos
Escolhendo tipos
Respeitar as características da letra
Reforçar o conceito do design.
Considerar três aspectos:
- a estética, a legibilidade e a adequação.
Aparência visual do texto corrido.
Não existe estética boa ou ruim por si só, isolada de um contexto. Esse aspecto é também subjetivo e pessoal.
Leva em consideração:
Intuição
Confie na sua intuição, no seu .feeling.. Possua e busque informações a respeito do trabalho a ser realizado.
Simplicidade
Ao escolher uma tipologia para seu trabalho, mantenha em mente que uma das maiores virtudes é saber se conter. Uma fonte simples tem um grande poder de comunicar.
Restrinja o número de fontes
Ao começar a trabalhar com tipologia, restrinja suas opções de fontes a um pequeno grupo de tipos. Não tenha pressa, nem se preocupe em usar fontes diferentes a cada trabalho, principalmente em blocos de texto.
Unidade
Padronize títulos, subtítulos e, principalmente, a fonte de todos os textos corridos. No caso de se querer trabalhar com mais de uma fonte para procure usar tipos com contraste bem definido.
Expressão
As fontes contém, no seu desenho, uma expressividade e uma personalidade. Elas podem ser atemporais ou uma moda passageira. É interessante construir uma palheta de fontes capaz de expressar as qualidades visuais que o trabalho exige. Por exemplo: se o intuito é expressar clareza, concisão, seriedade, seria conveniente montar uma palheta onde a fonte principal seja sem serifa. Se, ao contrário, quiser expressar refinamento o ideal seria uma fonte clássica para o corpo do texto, com serifa.
Adequação
Refere-se ao objetivo a ser atingido pela massa do texto e pela peça gráfica como um todo.
1. O que vai ser lido?
Essa pergunta busca esclarecer as características da massa de texto .
2. Por quem vai ser lido?
É fundamental conhecer o público que vai receber a mansagem.
3. Em que veículo vai ser aplicado o texto? (placa metálica, papel, monitores de vídeo, placas de acrílico, lona, vinil e etc)
Cada mídia possui peculiaridades. Para televisores e monitores fontes sem serifa funcionam melhor. As fontes serifadas provocam um efeito de tremulação conhecido como fliker.
4. Onde vai ser lido? (iluminação, veiculo, etc)
É necessário atentar para o tipo de mídia à qual se dirige a peça (outdoor, revista, jornal, TV, banner, placas de sinalização e etc) e se a leitura será feita em casa, no automóvel ou na tela do computador
Legibilidade
Para os textos corridos a legibilidade é o elemento essencial.
1. Minúsculas vs maiúsculas
As formas individuais das letras minúsculas são consideradas mais legíveis do que as maiúsculas. As maiúsculas têm o alinhamento horizontal formando uma mancha de texto uniforme que reduz o conforto da leitura, diminuindo o grau de memorização para o leitor e gera monotonia visual. Comparando com uma conversa a viva voz as maiúsculas seriam frases faladas em voz mais alta (funcionam como gritos visuais).
2. Largura
Fontes muito condensadas ou expandidas provoca uma redução da legibilidade.
3. Altura de x
Fontes do mesmo tamanho, em pontos, podem parecer maiores ou menores dependendo da altura de x. Essa medida pode determinar uma maior legibilidade em tamanhos pequenos e otimizar a utilização da área de um bloco de texto. Devendo optar entre duas fontes de um mesmo estilo, opte por aquela que tenha maior altura de x.
4. Serifa vs sem serifa
Com relação à legibilidade é mínima a diferença existente entre tipos com serifa e sem serifa. Atribui-se às formas individuais das letras com serifa menos confusão durante a leitura do que as monótonas e ambíguas formas das fontes sem serifa. A serifa também acentua o fluxo horizontal da leitura ao longo de uma linha de texto. Em TV, monitores de computador e outras mídias em que a leitura é feita em tubos de raios catódicos recomenda-se o uso de fontes sem serifa.
5. Tamanho do tipo
A relação visual entre tamanho do tipo, comprimento da linha e entrelinha implica no fluxo de leitura de um texto. A mudança da especificação de qualquer um desses fatores normalmente requer ajuste nos outros dois. Não há uma regra pronta para quão grande ou pequena as letras devem estar no formato, geralmente o bom-senso dará a resposta.
6. Entrelinhamento (leading)
Tem a função de manter uma clara separação entre as linhas. Se elas estiverem muito próximas umas das outras o leitor será distraído pelas linhas de cima ou de baixo e a legibilidade será afetada. Para manter uma boa legibilidade com tipos entre 8 e 11 pontos, costuma-se usar um entrelinhamento entre 2 e 4 pontos acima do tamanho da letra. O espaçamento automático dos softwares de editoração é de 120% do tamanho da letra.
Fontes que possuem uma ênfase vertical forte requerem um entrelinhamento maior.
7. Alinhamento A diagramação mais legível para um texto é a forma sem justificação, alinhado à esquerda ou à direita. A variação do comprimento da linha torna mais fácil o movimento dos olhos do fim de uma linha para o começo de outra. Um texto justificado, apesar de mais comum, pode apresentar a formação de rios. O alinhamento centralizado não é recomendado para textos muitos longos porque prejudica a legibilidade.
8. KerningÉ um ajuste seletivo do espaço entre pares de caracteres enquanto o restante permanece com o mesmo espaçamento. Ele baseia-se no acréscimo ou no decréscimo do espaço de combinações como Av, Aw, Ay, .A, ..A, L.. Os números costumam precisar muito de kerning.
É especialmente importante e recomendado na criação de logomarcas.
9. Espaçamento entre letras É o ajuste no espaçamento entre todas as letras de um bloco de texto. Recomenda-se não utilizar este recurso em textos corridos formado por minúsculas, pois o distanciamento entre os caracteres prejudica a legibilidade. Qualquer espaçamento entre letras que você escolher afetará a cor da peça impressa. Não utilize o ajuste do espaçamento que não melhorar a legibilidade
10. Espaçamento entre palavras O espaçamento entre palavras afeta a cor e a aparência da peça impressa, assim como sua legibilidade e a quantidade de informação que caberá no espaço disponível. Ele deve ser sempre menor que o espaçamento entre as linhas.
Escolha um espaçamento que satisfaça as exigências do seu trabalho.
11. Peso A legibilidade de um texto contínuo será comprometida se o tipo utilizado for muito leve ou muito pesado.
O tipo leve perde contraste com o fundo e atrapalha a cadência da leitura. O tipo muito pesado apresenta o bojo comprimido em algumas letras, aparentando estar preenchido.
Fontes pesadas cansam o leitor, mas são excelentes para criar impacto.
12. Cor O que devemos observar é a questão do contraste entre a cor do tipo com o fundo sobre o qual é aplicado. Tipos pretos sobre o fundo branco é a combinação que proporciona a melhor qualidade de leitura.
Considerações especiais sobre "fontes para impacto visual"
Elas são usadas em textos que devem chamar a atenção. A utilização dessas fontes necessitam de cuidados especiais.
As .fontes para impacto visual. são usadas em textos cujo sucesso depende diretamente do seu poder de fixação.
Evite usar palavras em caixa alta. A forma monótona das palavras em caixa alta provoca a leitura letra por letra. Isso diminui a legibilidade e aumenta o tempo de leitura.
A preferência para textos cuja função é criar impacto é pelas fontes sem serifa. Talvez porque esse estilo possua uma maior variedade de fontes encorpadas e de peso.
Transição grosso-fino
é a transição que pode existir no traço do desenho de uma mesma letra. Observe as duas "perninhas" do A. À esquerda não existe transiçgrosso-fino, ambas tem a mesma espessura. No segundo exemplo há uma "transição radical" e no terceiro exemplo, uma transição suave.
Elementos tipógráficos
Linha de Base (baseline) - linha imaginária na qual todas as letras em caixa alta e caixa baixa (desconsiderando-se o descendente) se apoiam.
Linha Central (meanline ou midline) - linha imaginária que marca o topo das letras em caixa-baixa, desconsiderando-se os ascendentes.
Ascendente (ascender) - a parte dos caracteres em caixa baixa que ficam acima da linha central.
Descendente (descender) - a parte dos caracteres em caixa baixa que ficam abaixo da linha base.
Letra caixa alta (upper-case) - são as letras maiúsculas do alfabeto.
Letra caixa-baixa (lower-case) - são as minúsculas do alfabeto.
Altura de x (x-height) - é a altura do corpo das letras de caixa baixa sem o descendente e o ascendente. Equivale à distância compreendida entre a linha base e a central.
Cabeça ou Ápice (apex) - parte superior das letras.
-Serifa (serif) - os traços decorativos nas extremidades das letras.
Barriga ou pança (bowl) - as partes curvas das letras.
Haste ou Fuste (stem) - as partes verticais das letras.
Montante ou Trave (diagonal stroke) - partes inclinadas das letras.
Base ou Pé (foot) - parte inferior das letras.
Barra (bar) - todas as partes horizontais das letras
Bojo (counter) - espaço interno fechado de algumas letras como B, b, d, o, P e a entre outras
Tipos de Constraste
Pode ser concordante, conflitante ou contrastante
Concordante
Uma família de fontes, sem muitas variações de estilo, tamanho ou peso...
Nesse tipo de composição, os outros elementos da página também possuem as mesmas qualidades estéticas da fonte escolhida.
Fácil manter a harmonia da página com esse tipo de disposição
Estética calma ou formal (ou até chata, monótona...).
Para estabelecer concordância e ao mesmo tempo obter variedade > utilizamos estilos de letras diferentes como o itálico, o negrito, ou um tamanho maior nos títulos.
Conflitante
Ocorre quando combinamos fontes similares em estilo, tamanho, peso...
As fontes não são nem iguais nem efetivamente diferentes.
Ruído visual.
Constrastante
Combinação de fontes com elementos nitidamente diferentes entre si.
Está intrinsecamente relacionado à organização e à clareza das informações colocadas na página.
Composições visualmente interessantes costumam atrair a atenção por relações de contraste
Peso : espessura dos traços, excelente para conduzir a leitura
Estrutura : desenho da letra (estilos diferentes!)
Forma : maiúsculas x minúsculas, itálico x normal..., evite misturar fontes manuscritas com fontes em itálico
Direção : vertical x horizontal. Cuidado com o uso da diagonal pois pode passar a idéia de improviso
Cor: varie matizes e valores! Lembre-se que um bloco de texto apresenta uma certa “cor”
Combinando tipos
7.1. Concordância
É obtida utilizando somente uma família de fontes, sem muitas variações de estilo, tamanho ou peso. Manter a harmonia da página com esse tipo de disposição é fácil, mas, o material tende a ter uma estética calma ou formal (ou até chata, monótona...). Para estabelecer concordância e ao mesmo tempo obter variedade, utiliza-se estilos de letras diferentes como o itálico, o negrito, ou um tamanho maior nos títulos.
7.2. Conflito
Trabalhar com fontes similares em estilo, tamanho e peso gera conflito, pois elas não são iguais nem efetivamente diferentes. As similaridades, ou semelhanças, são incômodas porque as atrações visuais não são concordantes nem contrastantes produzindo ruído visual. Ex.: duas fontes do estilo antigo
7.3. Contraste
É a combinação de fontes que possuem elementos nitidamente diferenciados. Criar concordância é fácil. Criar conflito é indesejável.
Há seis maneiras claras e diferentes de contrastar a tipologia.
7.3.1.Tamanho
É o contraste entre tipo grande versus tipo pequeno.
a) Faça-o ser marcante.
b) Para elementos pouco importantes, tamanhos bem pequenos. Relação importância/ tamanho.
c) Procure contrastes entre o tamanho da fonte e o espaço em branco da página.
d) Tome cuidado: o contraste do grande com o pequeno pode sufocar o menor.
e) Experimente utilizar símbolos tipográficos como os números, o .e. comercial e as aspas em tamanhos muito grandes. Você pode conseguir contrastes inesperados e provocativos.
Essa técnica é muito útil quando não se dispõe de figuras, fotos ou ilustrações para inserir no trabalho.
f) Use números e outros elementos tipográficos em tamanhos grandes quando for necessário criar repetições. Por exemplo, ao enumerar tópicos.
7.3.2. Peso
O peso de uma fonte refere-se à espessura de seus traços. Em uma mesma família de tipos existem diferentes pesos como o normal, o bold (negrito), semibold, extrabold e o light.
a) Faça-o de forma marcante, sem medo.
b) Ao usar fontes de famílias diferentes, enfatize o máximo possível a diferença de peso entre as duas.
c) Para conseguir bons resultados com o contraste de pesos é preciso possuir fontes bem pesadas que realcem essa diferença. Tenha no computador uma fonte com traços grandes e fortes.
d) O contraste de peso é uma excelente técnica para conduzir a leitura, além de criar referências ou pontos-chave para o leitor na peça.
7.3.3. Estrutura
Modo com o qual a fonte foi construída: presença de serifas, peso nos traços, ênfase,etc . Ao usar o contraste de estrutura, observe:
a) Utilize duas famílias de fonte com estruturas diferentes de estilos distintos.
b) Procure não usar mais de uma fonte decorativa ou fantasia (principalmente manuscritas) na mesma página.
c) Muitas vezes apenas o contraste de estrutura não é suficiente para se alcançar um bom resultado.
7.3.4. Forma
A forma de uma letra refere-se ao seu formato e não à sua estrutura. Normal, itálico, maiúsculas e minúsculas são exemplos de formatos diferentes. Antes de usar o contraste de formas veja as considerações abaixo:
a) Procure usar o contraste maiúsculas versus minúsculas associado a outros tipos de contraste.
b) Palavras em caixa alta possuem legibilidade reduzida devido ao seu formato monótono. Por isso tente evitá-las.
c) Destacar frases ou palavras colocando-as em itálico no meio de um texto em normal é um recurso comum, mas sempre bem vindo.
d) Evite fontes itálicas e manuscritas em uma mesma peça. Elas possuem a mesma forma inclinada e, por isso, dificultam a criação de contraste.
7.3.5. Direção
A primeira interpretação para direção do tipo é a sua inclinação. A outra refere-se à direção que o seu uso emprega à leitura. Nesse caso, uma linha pode ter direção horizontal e colunas altas e finas, direção vertical. Veja algumas dicas:
a) Procure não usar textos inclinados.
b) As palavras inclinadas para cima transmitem uma certa energia positiva.
c) As palavras inclinadas para baixo transmitem uma certa energia negativa.
d) Usar palavras redirecionadas na vertical constitui-se uma boa opção para se criar impacto.
e) Aumentar a entrelinha e diminuir a largura da coluna enfatiza a direção vertical.
f) Procure envolver outras partes do layout no contraste da direção do tipo.
7.3.6. Cor
Veja abaixo algumas dicas e características do uso da cor:
a) As cores quentes comandam a nossa atenção mais que outras cores.
b) Grandes áreas de cores suaves são ótimas para se criar um contraste eficaz.
c) Nos textos em preto e branco é possível criar .cores. (e até contrastá-las) por meio de variações como o peso das letras, a estrutura e a forma.
d) Fontes suaves, com bastante espaço entre as letras e entre as linhas, criam uma cor e uma textura suave.
e) A aplicação de cor em títulos, subtítulos e citações pode tornar uma peça muito mais interessante e aumentar a disposição do leitor a lê-la efetivamente (além de ajudar na organização das informações).
Lembre-se
A falta de contraste em um trabalho é um dos problemas mais comuns na aplicação da tipografia. Entretanto, existe uma técnica simples para ajudá-lo a detectar esses problemas: procure as similaridades entre os tipos e elimine-as.