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História da saúde coletiva

A evolução da saúde coletiva no Brasil teve marcos importantes ao longo de sua história. No período colonial, as práticas de cura eram baseadas em costumes religiosos e culturais, com pajés e curandeiras desempenhando um papel central.

História da saúde coletiva

História da saúde coletiva no Brasil

1930, Getúlio Vagas.

Assistência médica, licença-maternidade e jornadas de trabalho de 8 horas
Saúde Pública Preventiva / Assistência Médica de caráter Curativo.
IAPS - Institutos de Aposentadoria e Pensões
Ministério da Educação e Saúde

1953.

Instituição do Ministério da Educação.
Quebra de recursos para a Saúde da População.
Divisão do Ministério da Saúde e Educação.

1964, Governo Militar.

CAPS - INAMPS
Financiamento de Hospitais Privados.
Convênios com os hospitais.

1960, Lei Orgânica da Previdência Social.

Consolidação das Leis Trabalhistas,

1970 Á 1980.

1ª Encontro Nacional de Secretários Municipais de Saúde.
5ª Conferências Nacional de Saúde.
Movimento de Reforma Sanitária.
Novos surtos: POLIOMIELITE, VARÍOLA E HANSENÍASE

1986.

Bases para criação do SUS.
Participação dos trabalhadores de Saúde e Representates dos Movimentos Populares.
8ª Conferência Nacional de Saúde.

1923, Caixas.

Caixas de Aposentadoria e Pensão.
Surgimento da Lei Elói Chaves.
Sistema Informal e Particular.
Primeira Reforma Sanitária Brasileira

1889, República do Brasil.

Oswaldo Cruz
Medidas autoritaristas e militares.
Iniciou uma fase de intensas mudanças na saúde pública brasileira.

1822, Dom Pedro I.

Cuidados com as epidemias.
Varíola, Tuberculose e a Febre Amarela.
Higiene Pública.
Instituto Vacínico do Império.
Vacina contra Varíola.

Família Real.

Primeira escolas de cirurgia no Rio de Janeiro e Hospital Militar em Salvador.
Fundação dos cursos universitários.

Brasil colônia.

Costumes e crenças religiosas/culturais.
Pajés, curandeiras.