Autorregulação. na Teoria Social Cognitiva

Aspetos pessoais

Aspetos comportamentais

Aspetos ambientais

Ciclo de três fases

1ª fase - Fase Prévia envolve crenças, atitudes e processos de um estudante antes de se envolver em uma atividade acadêmica. Zimmerman (2008) organiza esses fatores em duas categorias gerais: analise da tarefa / crenças motivacionais.

1 - Crença de autoeficácia e diz respeito ao julgamento que o estudante faz de sua capacidade para realizar determinada tarefa (Bandura, 1997),

i) Análise da tarefa, refere-se aos esforços dos estudantes para decompor a tarefa em seus componentes chave.

ii) As crenças motivacionais, como as crenças de autoeficácia, as expectativas de resultados, o interesse pela tarefa e a orientação de objetivos

1 - definição de metas

2 - planejamento estratégico

2 - Expectativa e crença sobre o resultado em seu desempenho (Zimmerman, 1989)

2ª fase - denominada realização ou desempenho.
Envolve os esforços para aprender e destina-se a facilitar:

O autocontrole e refere-se ao uso de técnicas para direcionar a aprendizagem, tais como a autoinstrução e imagens mentais

O automonitoramento do próprio desempenho

O monitoramento metacognitivo (rastreamentos mentais do próprio processo de aprendizagem) e autorregistro (criação de registros formais dos processos de aprendizagem ou resultados)

O estudante pode fazer ajuste em relação ao planejamento estratégico realizado anteriormente, aos objetivos e às metas escolhidos, bem como às crenças motivacionais.

A terceira fase, denominada de fase de autorreflexão.
Ocorre após os esforços para aprender, destina-se a aperfeiçoar as reações de uma pessoa aos seus resultados e é composta por duas categorias:
Autojulgamento. Autorreação.

O autojulgamento

i) A autoavaliação possibilita que o estudante julgue o quão bem foi realizada uma tarefa, comparando sistematicamente seu desempenho com um padrão específico, com os níveis anteriores alcançados ou com o desempenho de outros.

ii) As atribuições causais referem-se às crenças sobre as causas de resultados de algum comportamento ou evento.

As autorreações,

A autossatisfação é entendida como as reações cognitivas e afetivas a respeito da satisfação ou não satisfação em relação ao desempenho.

As inferências adaptativas são conclusões de como o estudante precisa alterar sua abordagem durante os esforços posteriores para aprender.

As inferências defensivas, por sua vez, desencadearão a insatisfação e a aversão, como a procrastinação, a evitação da tarefa, o desengajamento cognitivo, a apatia e o desamparo (Zimmerman, 1989, 2008; Zimmerman & Moylan, 2009).

Nesse caso, além da interação cíclica das três fases planejamento, execução e avaliação -, há em cada uma delas uma sobreposição do movimento cíclico completo.

Quatro níveis de desenvolvimento da autorregulação da aprendizagem,

1 - Nível observacional, o indivíduo, por meio da observação de modelos vivos ou modelos simbólicos (como vídeos e narrativas), forma representações cognitivas de habilidades e adquire conhecimentos básicos da competência.

2 - No nível emulação, o indivíduo, com a prática, com o feedback e com o encorajamento, executa a habilidade e se aproxima do padrão geral do modelo.

3 - No nível autocontrole, o indivíduo pratica a habilidade sem a presença de um modelo, mas, ainda que não dependa diretamente do modelo, ele continua dependente de representações pessoais dos padrões de desempenho modelado.

4 - No nível autorregulação, o indivíduo aprende a adaptar sistematicamente suas habilidades às mudanças das condições pessoais e contextuais.

“Conhecimentos e habilidades são internalizados quando estão sob o controle autorregulatório do estudante, diferentemente de ações não internalizadas que estão sob o controle dos outros”.

Seis diferentes dimensões

1 - motivo, os principais processos atuantes são os objetivos de autoeficácia;

6 - ambiente social, os principais processos atuantes são o relacionamento social e a busca de ajuda seletiva

5 - ambiente físico inclui a estruturação ambiental como processo principal;

2 - método abarca as estratégias e a rotina de realização

3 -tempo tem como principal processo o gerenciamento de tempo

4 - comportamento inclui os processos de auto-observação, autojulgamento e autorreação;

Tópico flutuante

Fontes bibliográficas: Polydoro, Pelissoni, Carmo, Emilio, Dantas, Rosário, (2015)Promoção da autorregulação da aprendizagem na universidade: percepção do impacto de uma disciplina eletiva
. in Rev. educ. PUC-Camp., Campinas, 20(3):201-213, set/dez., 2015
in textos académicos da UAb

Dimensões tomadas em conta por quase todas as taxonomias acerca da qualidade dos sites Educativos

Comunicabilidade

O seu propósito

Interatividade

Bom designe gráfico

Classe das ferramentas agregadas

Credibilidade, fidedignidade e legalidade da informação disponibilizada

Navegabilidade

Colaboratividade

Eficiência técnica do hardware.

A construção de objetos educacionais deverá tomar em consideração quatro aspetos fundamentais

Sobrecarga cognitiva

Ergonómicos.

Teorias de aprendizagem

Efeitos Cognitivos do Design de Páginas Web

Minimização da carga cognitiva

Uso de imagens e gráficos

Cores confortaveis

Simplicidade do texto, em quantidade e qualidade.

Formatação confortável.

Segmentação

Grando,A., Lúcia, M. Pedroso Konrath, P., Tarouco, L., (2003) Alfabetização visual para a produção de objetos educacionais in CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação V. 1 Nº 2, Setembro, 2003 in textos académicos da Uab

Ser estruturado em agregados que possam constituir objetos mais complexos e assim sucessivamente, (Wiley 2003).

Plágio = cópia de trabalho, obra ou texto de outro autor assumido como sendo próprio.

É punível por lei

Cópia de resultados de pesquisa utilizados em várias pesquisas como dados novos.

Cópia de parte de ideias e publicações

Trabalhos copiados na íntegra dos autores de teses, artigos e livros sobre os outros autores e trabalhos

Apropriação de textos com tentativa deliberada de descaracterização da sua origem;

Cópias literais de obras, ditas “involuntárias”

Tipos de plágio

Motivação para o plágio

Má gestão de prazos na entrega de trabalhos académicos

Necessidade de produção para garantir ascensão na carreira ou na sua preservação,

Fins lucrativos.

Ética necessidade de sensibilização social para uma conduta ética de responsabilidade

Fraude = geram informações incorretas utilizadas como se fossem adequadas há premeditada intencionalidade

Uso de falsos resultados

Uso de dados duplicados em experiências distintas

Tipos de fraude

Motivos para a Fraude

O próprio sistema de incentivos à pesquisa e a competitividade impelem à publicação rápida e em quantidade considerável.

Económicos

Impunidade na corrupção

O Erro

Reprecurssões da fraude

Descrédito nas Instituições

Descredito na própria ciência

Perda do direito ao exercício profissional

Reprecussões do págio

Desclassificação académica

Expulsão institucional

É possível, embora não desejado

Pouca seriedade

Desleixo na pesquisa

Depõe contra o pesquisador

Fonte Bibliográfica: Sauthier, M., Almeida Filho, A. J., Matheus, M. P., & Fonseca, P. (2011). Fraude e plágio em pesquisa e na ciência: motivos e repercussões. Revista de Enfermagem Referência, 3(3), 47–55. https://doi.org/10.12707/RIII11Per1