Quinhentismo
estavam mudando do feudalismo para capitalismo.
estimulo para expansão maritima-comercial.
come´rcio de especiarias e artigos luxuosos
manifestaão literáia
séc XVI
introdução da Europa
cronista não eram BR, eram EUROPEUS.
escreviam que o BR era terra nova, repleta de mistérios e riquezas, ou seja, atiçava a curiosidade do povo europeu
É a literatura de informações e a literatura jesuítica ou catequética.
Lit de informação
Texto rico no quesito histórico.
voltada para a história, não paa estetica
referencia escrita para o entendimento da cultura BR
autores
CARTA A EL REI. D. Manuel sobre o achamento do Br
Pero Lopes de Sousa. Diario de Navegações
cartas, roteiros, diário de bordo,.
Subtopic
Pero vaz de Caminha
foi o escrivao de pedro alvares cabral que contou como era o BR pela primeitra vez
Lit Jesuítica
Melhores produções
poesias de devoção
teatro religioso
documentos sobre o andamento dos trabalhos
autores
José de anchieta
dedicou a vida á catequese dos indios
estudava a lingua Tupi
Obras dramaticas e líricas de inspiração e técnica medieval
teatros com o uso de metros poeticos e das antiteses
anjo e demonio, luz e trevas
pe. Manuel da Nóbrega. Diálogo sobre a conversão de gentio.
primeira obra "dialogo sobre a conversão do gentio.
divisão do homem e do nao homem
analogia ao europeu e indio
missionarios se perguntavam se eles eram homens ou bestas
costumes europeus era diferente dos indios
linguagem inteligivel
andavam nus
hábitos bestiais para a comunidade cristã
poligamia
antropofagia
convivia com uma natureza poderosa e hostil
A animalidade:
("porque vemos que são cães em se come rem e matarem, e são porcos nos vícios e na maneira de se tratarem");
A antropofagia
("são tão bestiais, que não lhes entra no coração cousa de Deus; estão tão encarniçados em matar e comer que nenhuma outra bem-aventurança sabem desejar");
a nudez
"Esta terra tem mil léguas de costa toda povoa da de gente que anda nua assim as mulheres como os homens");
a ausência aparente de religião
("Esta gentilidade não ado ra a nenhuma coisa nem conhece a Deus, só aos trovões chamam Tupã, que é como quem diz coisa divina. E assim nós não temos outro vocábulo mais conveniente para os trazer ao conhecimento de Deus que chamar-lhe Pai Tupă");
o atavismo
"nem sei se é bom chamar-lhe corvo, pois vemos que os corvos, tomados nos ninhos, se criam e amansam e ensinam, e estes, mais esquecidos da criação que os brutos animais, e mais ingratos que os filhos das víboras que comem suas mães, nenhum respeito tem ao amor e criação que neles se faz").
Heredital, ancestral