
Inconsistências no apontamento de dados e integração do sistema no processo de secagem do café.
Maquinas (equipamentos)
Falha nos sensores de temperatura do grão/ambiente.
Problemas na calibração dos equipamentos de medição.
Sistema de ventilação da secagem com falhas ou desempenho ineficiente.
Cause
Lentidão ou erro na transmissão dos dados entre os dispositivos.
Mão de obra (pessoas)
Erros no registro manual dos dados da colheita.
Falta de treinamento para operar o sistema corretamente
Manipulação incorreta dos grãos durante a secagem.
Falha na conferência dos dados antes da integração.
Métodos (processos)
Falta de um padrão definido para a coleta e registro dos dados.
Inconsistência na metodologia de pesagem e amostragem dos grãos.
Atraso na inserção dos dados no sistema, causando divergências.
Processo de secagem inadequado para certas condições climáticas.
Materiais (Insumos)
Variação na qualidade dos grãos colhidos (grãos verdes, secos ou misturados).
Amostras de peso impreciso, alterando os cálculos de umidade.
Embalagens ou recipientes inadequados para armazenar os grãos antes da secagem.
Meio Ambiente
Variações bruscas de temperatura e umidade no ambiente de secagem.
Impacto do clima (chuvas, calor excessivo) na colheita e armazenamento inicial.
Poeira ou sujeira afetando sensores e medições.
Medidas (Controle e Monitoramento)
Falta de um sistema de verificação cruzada dos dados coletados.
Pouca visibilidade dos indicadores de qualidade do café no sistema.
Relatórios imprecisos ou ausência de alertas para desvios.
Pontos a serem investigados no código-fonte aberto
Validação de dados
Verificar se há tratamento adequado para erros e inconsistências nos dados coletados.
APIs e comunicação
Testar a confiabilidade da transmissão de dados entre os sistemas
Formato e estrutura
Garantir que os dados enviados e recebidos possuem a mesma padronização.
Armazenamento e sincronização
Checar possíveis atrasos ou falhas no salvamento e atualização das informações.
Registro de logs
Implementar logs detalhados para rastrear falhas e otimizar a depuração do sistema.
Segurança e permissões
Avaliar o controle de acesso para evitar bloqueios indevidos na integração.
conclusão
Essa atividade me mostrou, na prática, como a análise de riscos é essencial para o desenvolvimento de sistemas. Antes, eu via essa etapa como algo mais teórico, mas agora entendo que ela ajuda a antecipar problemas e evitar dores de cabeça no futuro.
Ao utilizar o Diagrama de Ishikawa, percebi como várias causas podem estar interligadas e afetar a integração dos dados no processo de secagem. Também aprendi que não basta apenas encontrar os erros, é preciso priorizar soluções para que o sistema funcione de forma mais eficiente e confiável.
Esse aprendizado será muito útil na minha carreira, pois mostrou a importância de pensar preventivamente e ter uma visão mais estratégica no desenvolvimento de software. No fim das contas, identificar riscos cedo significa menos retrabalho e melhores resultados.
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