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av PATRICIA DE MAGALHÃES PESSOA ALBUQUERQUE för 3 årar sedan

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D.P.C.O

A bronquite é uma condição médica que envolve a inflamação das membranas dos brônquios e bronquíolos, resultando em aumento da produção de muco e dificuldade em expeli-lo. O tratamento pode incluir repouso, uso de broncodilatadores, sedativos da tosse, antibióticos, corticoides e anti-histamínicos, todos prescritos pelo médico.

D.P.C.O

Pleurite

Diagnóstico: • Sinais e sintomas e exame físico (ausculta pulmonar); • Rx do tórax; • Punção pleural, para exame do líquido pleural. • Toracocentese.

Sinais e Sintomas: Dor intensa e aguda "tipo pontada" no lado do tórax, que aumenta com o estímulo da respiração devido ao atrito entre as pleuras; pode irradiar-se para o ombro e abdômen; Respiração curta e superficial tosse seca e dolorosa, febre, mal-estar. A medida que aumenta a quantidade de líquido entre as pleuras, diminui a dor, mas agrava a dificuldade respiratória, devido à compressão exercida sobre os pulmões, que ficam impedidos de se expandir.

Conceito: Inflamação das pleuras pulmonares (parietal e visceral). Pode ser seca, quando não existe aumento do líquido pleural. Caso haja aumento deste líquido, é designado de derrame pleural, e se o líquido for purulento chama-se Empiema.

Tratamento: • Drenagem pleural, caso aconteça o derrame, para aliviar a compressão e facilitar a respiração; • Tratamento etiológico de acordo com a causa e sintomático, conforme as manifestações clínicas do paciente.

Cuidados de Enfermagem: • Orientar o paciente para que se deite sobre o lado afetado, isto ajuda a aliviar a dor e facilita a expansão do outro pulmão; • Cuidados com a drenagem torácica se houver, manter a conexão em frasco estéril, vedado, para não permitir a penetração de ar e o refluxo de líquidos para dentro da cavidade; • Trocar a drenagem diariamente, medindo a quantidade e observando o aspecto da drenagem; • Manter o ambiente limpo e confortável; • Controlar sinais vitais; • Observar sinais de complicações como: dispneia, dor, calafrios, náuseas, cianose e choque.

Pneumonia

Tratamento: • Antibióticos especialmente a Penicilina G; • Oxigenioterapia, sob forma de cateter nasal, máscara, tenda de oxigênio, indicada para pacientes com dificuldade respiratória; • Umidificação do ambiente, expectorantes; • Antitérmicos e analgésicos, para combater a febre e aliviar a dor; • Repouso no leito e exercícios respiratórios; • Nebulização/hidratação.

Diagnóstico: • Sinais e sintomas e exame físico; • RX do tórax e Tomografia de tórax; • Exame de escarro, para diagnosticar o tipo de infecção; • Hemocultura

Sinais e Sintomas: Febre alta (39,5 à 40,5 ºC), mal estar, dores musculares, dor torácica, (tipo pontada no tórax que aumenta com a respiração), taquipnéia, tosse, no início seca, passando para produtiva, apresentando escarro amarelado, esverdeado ou acastanhado; podendo, ainda, apresentar-se sanguinolento, batimentos das asas do nariz, sudorese, cianose.

Conceito: Infecção do tecido pulmonar.

Enfisema Pulmonar

Diagnóstico: • Sinais e sintomas e exame físico; • Determinação da capacidade vital (espirometria); • Rx de tórax; • Exames de laboratório (hemograma completo), determinação dos gases sanguíneos (gasometria).

Sinais e sintomas: O início da doença é lento, com o paciente perdendo gradualmente a função pulmonar, apresentando durante exercícios, tosse produtiva, infecções respiratórias, anorexia, perda de peso, cansaço fácil e, nos estágios mais avançados, aparece uma deformação da caixa torácica, “tórax em barril”, devido à distensão pulmonar, cianose de extremidade, rosto avermelhado ou arroxeado, deformação das pontas dos dedos que podem ficar achatadas "dedos em baqueta de tambor".

Conceito: Doença pulmonar obstrutiva crônica, de caráter irreversível, onde existe uma dilatação permanente dos alvéolos com perda da elasticidade pulmonar, devido ao rompimento dos alvéolos e formação de tecido cicatricial.

Tratamento: • Não existe tratamento especifico, uma vez que se trata de uma doença irreversível, o tratamento visa apenas aliviar os sintomas produzidos e evitar o agravamento dos distúrbios pulmonares; • Antibióticos, se houver infecção; • Expectorantes e bronco dilatadores; • Oxigenioterapia; • Exercícios respiratórios.

Cuidados de Enfermagem: • A assistência de enfermagem prestada a pacientes portadores de enfisema pulmonar são os mesmos que da bronquite e asma brônquica.

Asma Brônquica

Sinais e Sintomas: As crises asmáticas caracterizam-se por: • Dispneia intensa, respiração ruidosa (chiados no peito, sibilos) e tosse; • Sensação de sufocação, angustia; • Expectoração espessa; • Palidez, cianose de extremidades e sudorese; • Estado de mal asmático: as crises podem durar algumas horas, mas podem persistir durante dias. Observação: A excitação física e emocional, podem desencadear as crises asmáticas.

Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispneia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta de ar ( dispneia) ocorre devido ao edema da mucosa, que reveste internamente os brônquios e ao acúmulo de secreção. Esta manifestação é reversível. A tríade sintomática é: tosse, dispneia e sibilos.

Diagnóstico: O diagnóstico é feito por ocasião da crise asmáticas, pois fora destes períodos o paciente, geralmente, apresenta as funções pulmonares normais: • Sinais e sintomas e exame físico; • Rx de tórax; • Exame de sangue; • Teste de sensibilidade (alergias em geral).

Tratamento: O tratamento do ataque asmático é feito através de bronco dilatadores (adrenalina, efedrina, aminofilina), sedativos, oxigênio e, quando o paciente não melhora com esse tratamento, o médico poderá prescrever corticoides. O tratamento de manutenção visa reduzir a frequência dos ataques.

Cuidados de Enfermagem: • Proporcionar medidas de apoio e segurança para o paciente; • Acalmar o paciente, deixá-lo em posição de fowler (o paciente geralmente prefere ficar nesta posição); • Manter o ambiente umidificado; aquecido, livre de qualquer fator irritante. (deve-se orientar o pessoal da limpeza para que evite a cera, ou o uso de desinfetantes fortes); • Cuidados especiais na administração de oxigênio; • Observar a frequência e a intensidade respiratória, cor da pele, pulso, aspecto da expectoração e estado emocional;

• Incentivar a ingestão de líquidos; • Administrar medicamentos, conforme prescrição e observar os efeitos tóxicos como: palpitações, nervosismo, palidez, tremores, edema, retenção de líquidos; • Orientar o paciente e a família para que, em casa, evitem todos os fatores alérgicos; tapetes, cortinas geralmente abrigam poeira, travesseiros e cobertas de pena e lã, fumaça, bolor, inseticidas que apresentam cheiro, flores dentro de casa; animais como o cão, gato e aves também devem ser evitados; • Ensinar e estimular os exercícios respiratórios; • Orientar quanto ao uso de bronco dilatadores sob a forma de aerossóis. Estas orientações devem ser dadas com o objetivo de prevenir um agravamento do quadro asmático e o aparecimento do estado de mal asmático.

Bronquiectasia

Cuidados de Enfermagem: • Proporcionar repouso, conforto e higiene, especialmente a higiene oral constante; • Orientar o paciente para a drenagem postural e exercícios respiratórios; • Cuidados referentes à administração de medicamentos e oxigênio; • Cuidados gerais, conforme as manifestações do paciente; • Hidratação oral; • Assistência específica a pacientes que vão se submeter á cirurgia pulmonar, (vide enfermagem cirúrgica).

Tratamento: O tratamento geral visa à drenagem do material purulento e manutenção do estado geral do paciente: • Antibióticos para combater a infecção; • Drenagem postural e nebulização; • Expectorantes; • Dieta nutritiva; • Repouso.Tratamento: O tratamento geral visa à drenagem do material purulento e manutenção do estado geral do paciente: • Antibióticos para combater a infecção; • Drenagem postural e nebulização; • Expectorantes; • Dieta nutritiva; • Repouso.

Tratamento cirúrgico (último caso): • Extirpação da área afetada, indicada como um meio de cura, em pacientes que apresentam uma pequena parte ou apenas um pulmão lesado; • Lobectomia: retirada de um lobo pulmonar; • Ressecção segmentar: quando apenas um segmento de um lobo pulmonar é retirado; • Pneumectomia: quando o pulmão é retirado inteiro; Os pacientes que não podem se submeter à cirurgia devido à extensão da doença, ou quando não apresentam condições para tal, o tratamento é apenas paliativo, visto que os brônquios afetados não se recuperam.

Diagnóstico: • Exame físico; • anamnese; • broncoscopia; • Rx do tórax; • Exame de escarro.

Sinais e Sintomas: • Escarro abundante, espesso, coloração amarelo esverdeado ou ferruginoso e fétido; • Tosse, principalmente pela manhã e a noite; • Anorexia, • Perda de peso, podendo, ainda, ocorrer dificuldade respiratória e hemoptise.

Conceito: Doença infecciosa crônica onde ocorre uma dilatação anormal dos brônquios e bronquíolos. Nestes locais ocorre um acúmulo de secreção purulenta. A retenção de secreções leva ao abscesso pulmonar e consequentemente à fibrose irreversível.

BRONQUITE

Cuidados de Enfermagem: • Manter o ambiente umidificado, aquecido, evitar pó, fumaça e qualquer fator irritante; • Observar e anotar dados sobre a expectoração (coloração, aspecto, quantidade); • Incentivar o paciente a fazer exercícios respiratórios, indicados pelo fisioterapeuta; • Estimular a ingestão de líquidos, como prevenção de desidratação e para auxiliar na expectoração; • Controlar sinais vitais, especialmente a frequência respiratória e a temperatura; • Administrar medicamentos, conforme prescrição médica e observar efeitos colaterais. Quanto à medicação, a enfermagem deve ter cuidados especiais na administração de bronco dilatadores, especialmente se forem administrados por via EV. Devem ser aplicados lentamente e manter uma vigilância maior nos dados vitais, porque esses medicamentos atuam também sobre os vasos sanguíneos, provocando vasoconstrição;

Tratamento: • Repouso; • Medicações: bronco dilatadores, aliviam o espasmo brônquico e facilitam a expectoração; sedativos da tosse, utilizados em caso de tosse seca; antibióticos, se a origem da bronquite for infecciosa; corticoides, utilizados em pacientes que não melhoram com as outras formas de tratamento; anti-histamínicos, utilizados na bronquite alérgica, todos segundo prescrição médica. • Vapor úmido; • Inalações e nebulizações, com agentes fluidificantes para auxiliar a expectoração; • Para alguns pacientes, é recomendado modificar seus hábitos de vida, local de trabalho e clima; • Prática de esportes que estimulam a respiração, como a natação, ginástica aeróbia e outros (fora da crise).

Sinais e Sintomas: • Tosse persistente e produtiva, apresentando uma expectoração muco purulenta, espessa e de coloração amarelo esverdeado; as crises de tosse aparecem mais frequentemente pela manhã; • Dispneia; • Roncos no peito; • Febre e cansaço fácil

Diagnóstico: • Anamnese; • Exame físico; • Rx do tórax; • Testes de sensibilidade alérgica, para diagnósticos da substância ou fator alérgico: existem muitos pacientes que são alérgicos à lã, fumaça, poeira, pólen de algumas flores, pêlos e penas de animais, perfumes etc.

Conceito: É uma doença caracterizada pela inflamação das membranas que revestem os brônquios e bronquíolos, ocorrendo um aumento da produção de muco e dificuldade em eliminá-lo.

D.P.C.O