Determinação do nível
de renda e produtos
nacionais
Curva de demanda
agregada
A relação inversa de dados de preços e quantidades
se dão pelos feitos renda e substituição.
Efeito renda e Efeito substituição: O consumidor ao se deparar com um produto de elevação do preço, a tendência é procurar a substituição e adquirir com um valor mais baixo.
Nível agregado:
Efeito-riqueza: Ocorrendo uma queda de preço e, ao se comparar com a renda do consumidor, deve-se esperar um gasto a mais.
Efeito taxa de juros: Havendo uma queda dos preços e renda, os consumidores necessitarão menos de gastar e consequentemente sobrará recursos para serem aplicados em finanças os quais incluem as taxas de juros ocorrendo uma baixa deles.
Efeito taxa de câmbio: Eleva a demanda agregada quando há queda dos preços o qual estimula a competividade.
A curva de oferta agregada de bens e serviços são a quantidade que o produtores desejam vender no mercado.
Oferta agregada efetiva: produção que está em circulação no mercado.
Oferta agregada potencial corresponde à produção máxima possível.
Maneiras que as empresas podem reagir á um aumento da demanda agregada:
Aumentar a produção física, mantendo preços constantes caso haja desemprego de mão de obra.
Aumentar os preços, sem aumentar a produção física;
Aumentar tanto os preços, quanto a produção física;
PRINCÍPIO DO ACELERADOR
Consiste sobre o comportamento do Investimento Agregado, utilizada em modelos de ciclos econômicos e de crescimento
econômico, pois destaca o duplo papel do Investimento sobre a Demanda e sobre a Oferta Agregada.
FUNÇÃO DEMANDA
DE INVESTIMENTO
A decisão de investir, de comprar um bem de capital, dependerá da rentabilidade esperada e da taxa de juros de mercado
A eficiência marginal do capital É a taxa de retorno esperada sobre o investimento. Essa taxa é aquela que iguala o valor presente (atual) dos retornos líquidos esperados que se espera obter com o investimento, ao preço de aquisição do equipamento.
TEOREMA DE
HAAVELMO
Uma economia pode aumentar a renda e o emprego, e manter ao mesmo tempo o equilíbrio orçamentário, ou seja, se o orçamento estiver equilibrado, a renda, em vez de permanecer constante, como se poderia supor, aumentará de um montante igual ao aumento do gasto do governo e tributação.
Estabilizador Automático
A estrutura tributária funciona como um estabilizador contra-
cíclico, amortizando o efeito de variações econômicas bruscas. Quanto mais progressiva a estrutura de impostos, maior o efeito desse estabilizador.
EQUILÍBRIO AGREGATIVO DE CURTO PRAZO
Determinação do
equilíbrio.
Vazamentos
Consiste em renda recebida pelas famílias, que não é dirigida às empresas nacionais na compra de bens de consumo como poupança, impostos e importações.
Injeções
Consiste no recurso que é injetado no fluxo básico e que não é
originado da venda de bens de consumo às famílias: novos investimentos, gastos públicos e exportações.
Deve ocorrer a estabilidade dos produtores como os consumidores e estejam satisfeitos;
->A economia pode estar em equilíbrio, mas com recursos desempregados;
-> O ideal é o equilíbrio com pleno emprego de recursos.
-> Trata-se do equilíbrio macroeconômico esperado, planejado, quando se avaliam os dados disponíveis.
Determina a renda ou o produto de equilíbrio de duas formas:
*igualando a oferta e a demanda agregada de bens e serviços;
*igualando vazamentos e injeções ao fluxo de renda.
Demanda agregada:
*Demanda de bens de consumo pelas famílias; (C)
*Demanda de investimentos pelas empresas; (I)
*Demanda do Governo; (G)
*Demanda líquida do setor externo(Exportações- Importações) (T)
Comportamento das variáveis
(c) é uma função crescente no nível de renda nacional;
(I):principal determinante do crescimento do produto e do emprego. Componente este que desempenha um papel duplo na teoria macroeconômica, vejamos:
pela demanda agregada: é a fase em que apenas se gasta com instalações, equipamentos etc., ao curto prazo;
Pela oferta agregada: ocorre quando aumenta a capacidade produtiva, após a maturação do investimento, ou seja, quando redunda em aumentos da produção.
(G) supõe que os gastos do governo são autônomos em relação à renda nacional, os gastos públicos não são determinados por outras variáveis econômicas, mas
são eles que determinam as demais variáveis.
(T): a tributação também é suposta autônoma, não
induzida pela renda nacional, a introdução da tributação, altera as funções consumo e poupança, que passam a ser funções da renda disponível do setor privado.
Exportação: não são afetadas pela renda nacional, mas pela renda dos outros países (renda mundial), entre outros fatores.
Importação: também são consideradas autônomas, independentes da renda nacional.