História da Educação Especial

No século XVII e XVIII

Período conhecido como fase da exclusão, época em que as pessoas com deficiência não recebia nenhuma atenção educacional e nem outros serviços assistenciais

Antiguidade

Pessoas doentes, idosas ou deficientes

Eram abandonadas

Por tribos nômades

Por não conseguirem acompanhar o ritmo da caminhada do grupo

Causando a morte por inanição ou eram devoradas por animais ferozes

Este período era caracterizado pela

Ignorância e não aceitação do deficiente

Sociedades Remotas

Era comum o infanticídio de deficientes

Igreja no período da idade média condenou

Mas ao mesmo tempo acreditava que as anormalidades, deficiências que as pessoas possuíam eram conferidas por causas sobrenaturais

Era das Instituições ou Fase de Segregação Institucional

Final do século XVIII e começo do século XIX

Nesse período que a educação especial realmente iniciou

Período segregativo, mas com avanço na educação especial, que foi beneficiada com o desenvolvimento técnico e científico

Criação de escolas para deficientes

Tentativa de encontrar métodos de tratamento

A educação especial começa a fundamentar em princípios norteadores

Normatização

Integração

Individualização

métodos de avaliação e tratamento

Renascimento

A cultura e os valores se voltaram para o homem, ocorre a mudança dessa fase de ignorância e rejeição do indivíduo deficiente e começa a falar em direitos e deveres dos deficientes.

É um movimento que caracterizou os séculos XV e, principalmente, XVI e tinha valores contrários aos que vigoravam na Idade Média.

Primeiros interessados com as deficiências como: Bauer, o frade Pedro Ponce de León, Joubert, Charles Michel de l'Epée e Valentin Haüy

Nessa época tivemos grandes personalidades no campo da cultura, ciência, arte e música que eram deficientes

Eram deficientes físicos e não mentais

O deficiente mental continuava segregado e não tinha destaque na sociedade, pois a esses era negado as oportunidades de aprendizagem.

Década de 90

As pesquisas em educação especial enfatiza a inclusão

Direito a inclusão das pessoas com deficiência é confirmado pela declaração mundial sobre educação para todos

Declarações das nações unidas, assinado em 1993 e publicado em 1994, foi garantido que a educação de pessoas com deficiência seja parte integrante do sistema educativo

Em junho de 1994, o governo espanhol e a UNESCO realizaram uma conferência mundial, surgindo assim a declaração de Salamanca, um documento de princípios, política e prática para as necessidades educativas especiais.

A integração e inclusão são abordadas na contextualização da legislação na Constituição de 1988; o Estatuto da Criança e do Adolescente, de 13 de julho de
1990; a Lei de Diretrizes e Bases, no 9394, de 20 de dezembro de 1996, e a lei Federal 7.853, de 24 de outubro de 1989