NORMALIZAÇÃO

NORMAS NACIONAIS

PROCESSO

Demanda

Programa de Normalização

Elaboração de Projeto de Norma

Consulta Pública

Análise de Votos

ESTÁGIOS E TEMPOS

DESENVOLVIMENTO

NBR

INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

CONMETRO
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Nacionalização e Qualidade

CNN
Comitê Nacional de Normalização

SBN
Sistema Brasileiro de Normalização

ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas

CONCEITO

BENEFICIOS

• Benefícios Qualitativos

• Benefícios Quantitativos

IMPACTOS

• Impactos sobre a Economia

• Impactos sobre a Produção

• Impactos sobre o Consumo

CONCEITO

OBJETIVOS

• Facilitar a Comunicação

• Simplificação

• Proteção ao Consumidor

• Segurança

• Eliminação das Barreiras Comerciais

PRINCÍPIOS

Voluntariedade

Representatividade

Paridade

Atualização

Consenso

TENDENCIA

DESAFIOS

NORMAS TÉCNICAS

CONCEITO

FUNÇÃO

COMUNICAÇÃO COMERCIAL

DIFUSÃO TECNOLÓGICA

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO

COMPETITIVIDADE

COMPATIBILIDADE

GESTÃO DE PROCESSO

BEM-ESTAR SOCIAL

NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO

NÍVEL EMPRESA

NÍVEL DE ASSOCIAÇÃO

NÍVEL NACIONAL

NÍVEL REGIONAL

NÍVEL INTERNACIONAL

RELAÇÃO NORMALIZAÇÃO X DEFESA DO CONSUMIDOR

O Código deixa bem claro que, se existirem Normas Técnicas para qualquer produto colocado no mercado de consumo, é obrigatória a conformidade destes produtos com os requisitos da Norma, sob pena de responsabilidade para o fornecedor.
A Norma é, portanto, o melhor "departamento de defesa" dos interesses do consumidor.
Quando o consumidor compra um produto normalizado significa que está adquirindo principalmente proteção. Por outro lado, o Código do Consumidor, utilizando as Normas, incentivará a concorrência, uma vez que o comerciante passará a exigir que seu fornecedor mostre se tem condições de garantir a qualidade dos produtos.

NORMAS INTERNACIONAIS

NORMALIZAÇÃO REGIONAL

Participação

• Participar do ABNT/CB ou ONS responsável pelo tema na ABNT;
• Discutir os textos em estudos no brasil;
• Participar da formulação dos votos brasileiros;
• Participar das delegações nas regiões.
• Se não houver ABNT/CB ou ONS responsável pelo tema, a ABNT promoverá a constituição
de um grupo para possibilitar a participação e a articulação da participação brasileira.

Exemplos

COPANT
Comissão Pan-Americana de normas técnicas

Estratégias

• Só fazer normas quando não houver Normas Internacionais;
• Articular a participação americana no Sistema Internacional;
• Encorajar a adoção nacional das Normas Internacionais;
• Intensificar o esforço de capacitação dos organismos nacionais.

AMN
Associação Mercosul de Normalização

CENELEN
Comitê Europeu de Normalização Eletrotécnica

CEN
Comitê Europeu de Normalização

RELATÓRIO TÉCNICO

CONCEITO

Um Regulamento Técnico é um documento, adotado por uma autoridade com poder legal para tanto, que contém regras de caráter obrigatório, o qual estabelece requisitos técnicos, seja diretamente, seja pela referência a normas técnicas ou a incorporação do seu conteúdo, no todo ou em parte.

BASE DE DADOS NA INTERNET

Não existe uma compilação oficial completa da Regulamentação Federal Brasileira. Assim, os interessados na Regulamentação Técnica para um produto, processo ou serviço específico devem procurar informações nos diversos órgãos do governo com relação com o assunto. O INMETRO (www.inmetro.gov.br) mantém uma base de dados disponível na Internet, contendo a Regulamentação Técnica emitida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e do próprio INMETRO.