2. Concepções e tendências formativas

Modelos formativos de ensino de artes

Maria de Rezende Furasi e Maria Heloisa Ferraz

Década de 1990 publicaram juntas o Arte na educação Escolar onde analisam as tendências pedagógicas filosóficas e educacionais.

2.1 Arte como saber e a pedagogia tradicional

academia de Belas Artes Sec. XIX,percorre todo sec. XX, ativa nos dias de hoje.

Com o intuito de libertar as pessoas e ajudar no desenvolvimento de uma sociedade democrática em desenvolvimento.

Conhecimento adquirido

valores instituídos, valor do objeto artístico, "Pierre Bourdieu

Sistema Elitista

Ensino da arte a pedagogia tradicional

Trazendo Consigo toda historiografia desde o Renascimento

conservatório de música no século XIX

nas escolas primárias e secundárias do sec. XX , trabalha-se com Música e desenho

Produto do trabalho artístico

Modalidades de trabalho na educação artística

Desenho natural

Observação, representação e cópias de objetos

Desenho Decorativo

Faixas, ornatos, redes, gregas, estudo de letras, barras decorativas, painéis);

Desenho geométrico

Morfologia geométrica e estudo de construções geométricas)

Desenho pedagógico nas Escolas normais

Esquemas de construções de desenho para ilustrar as aulas.

J

Pedagogia renovada

, sentimentais e emocionais

Se trabalha o lúdico e imaginário

Romantismo do sec XVIII e XIX

Sec. XX Escola Nova

Do aspecto lógico, para o psicológico

Metódos cognitivos

Do professor para o aluno

Do esforço para o interesse

da disciplina para a espontaneidade

Do diretivismo para o não diretivismo

Da quantidade para a qualidade

Pedagogia de inspiração filosófica / Pedagogia de inspiração experimental/ Biológica e Psicológica

1970

Eucação Artística

Reforma de Cunho tecnicista

Subtópico

O ensino de artes passou a ser espaço humanizador na escola.

Nem arte como saber, nem arte como expressão/ Flutuando ao sabor das tendências e interesses" ( parecer nº540 de 1977

2.3 ARTE COMO LINGUAGEM

Sec XX

Objeto Artístico e Sujeito criador

Ponto, linha, a superfície, a cor, a luz e a textura

Trabalhando assim o aluno, as emoções ,os sentimentos, as expressões o imaginário e o lúdico.

AS AULAS DE ARTE TORNARAM SE ESPAÇO DE VAZÃO DO SISTEMA OPRESSOR E REPRODUTOR.

Habilidades de ver-observar

Habilidade de leitura para decodificar as imagens e mensagens visuas;

Habilidades de escritura produção de imagens ou mensagens visuais;

Habilidades para emitir mensagens com e sobre imagens.

Arte como sistema cultural

Tópico principal

2.4 ARTE COMO CULTURA E PÓS MODERNIDADE

Ideia de arte como sistema autônomo

a cultura pensada como uma rede de significados, sentidos

Concretizadas pelos estudos culturais e pedagogia crítica

1º Fator : A ampliação da ideia da arte , a arte contemporânea, aspectos sociais e políticos da vida cotidiana em sociedade.

2º O segundo fator: As analogias entre as artes canônicas e as artes visuais / Entre o teatro e as produções dramatúrgicas,

Passasse a observar como a arte interauta com o social, o político e o estético.

2.4.1 A educação para a cultura visual

Campo de investigação transdisciplinar e transmetodológico

Subtópico

A escola passa a ser vista, não como um sistema reprodutor de saberes , mas como um espaço de preparação de uso crítico e democrático.

A arte é aberta a todas a culturas e a todos os temas educacionais assim como questão de gênero o racismo e as desigualdades socais de toda ordem.

2..4.2 - Proposta Triangular

Construtivista e Multiculturalista , sistematizado por Ana Mae Barbosa 1987 a 1993 Museu Arte contemporânea USP. Paulo Freire era secretário de educação.

Pós-modernidade/ Movimento de Arte e Educação 1980

A triangulação se se anuncia em três dimensões inerentes ao fato artístico.

A produção

Leitura da obra ou imagem

Contextualização

TRES PENSADORES

John Dewey

Experiência é conhecimento

o entendimento se une a outras linguagens como a música, o teatro e a dança. Ocasionando assim um sistema cultural.

Paulo Freire

É a consciência da experiência que podemos chamar conhecimento.

leitura de palavras, gestos, ações, imagens, necessidades, desejos, expectativas...ler, ouvir... perceber e significar o mundo.

Elliot Eisner

Destaca da experiência do mundo empírico , sua dependência de nosso sistema nervoso, ao qual Susanne Langer chama de "orgão da mente"(BARBOSA, 2005, P.12)

TRES AÇÕES

Ler

Perceber e significar o mundo

Fazer

Contextualizar

A contextualização pode ser histórica, social, psicológica, antropológica, geográfica, ecológica, biológica