4ª Sessão

3 tipos

Fixos

fatores hormonais e neurais

Atividade simpática

norepinefrina/epinefrina relaxam o músculo liso das vias
aéreas diminuindo o raio das mesmas

Atividade parassinpática

acetilcolina gera contração dos músculo liso das vias
aéreas aumentando o seu raio

Niveis aumentados de CO2 e O2

relaxam o músculo liso local diminuindo o raio
das vias aéreas

Níveis reduzidos de CO2 na zona de condução

gera uma contração local do
músculo liso aumentando o seu raio)

Inalação de irritantes químicos, fumo, poeiras, etc

gera a contração do
músculo liso das vias aéreas aumentado o seu raio)

Inflamação

leucotrienos geram contração do músculo liso das vias aéreas
aumentando o seu raio

Definida como a variação da

niveís normais entre 0,8 e 1,2

Diferenças

Ventilação

pressão intrapleural + negativa
• > gradiente de pressão trausmural
• Alvéolos maiores – menos complacentes
• menor ventilação
• pressão intrapleural - negativa
• < gradiente de pressão trausmural
• Alvéolos menores – mais complacentes
• maior ventilação

Perfusao

pressões intravasculares mais baixas
• menor recrutamento – menos distensão
• alta resistência
• menor fluxo sanguíneo
• pressões intravasculares mais altas
• maior recrutamento – maior distensão
• baixa resistência
• maior fluxo sanguíneo

As áreas do pulmão que “sofrem” com maior gravidade são as mais ventiladas

A diferença regional de ventilação deve-se ao gradiente da pressão superficial pleural, que é gerado pela gravidade e pela interação mecânica do pulmão e da parede da caixa torácica

Regiões do pulmão que sofram com maior gravidade, recebem um maior fluxo sanguíneo porque a pressão intravascular nas regiões inferiores dos pulmões é mais elevada pelos efeitos hidrostáticos.

maior relação ventilação - perfusão

zona apical e zona basal

hiperventilação

diminui CO2 --> aumenta pH

hippoventilação

aumenta CO2 --> diminui pH

Artérias pulmonares

levam o sangue desoxigenado do coração para os pulmões

pulmonar direita

maior que a esquerda

passa horizontalmente através do mediastino

pulmonar esquerda

mais pequena que a direita

Vieas pulmonares

uma superior e uma inferior de cada lado

levam o sangue oxigenado dos pulmões para o coração

Artérias e veias brônquicas

origem na aorta torácica

Avalia a respiração

volume pulmonar estático

volume e capacidade da pessoa

volume pulmonar dinâmico

fluxo respiratório

avaliamos

volume

respiratório

corrente

inspiração e expiração em repouso

residual

capacidade

respiratória recorrente

inspiratória

Ambos afetados por

altitude

doenças

atividade física

dá-nos como resultado um espirograma

Situação normal

velocidade do transporte de O2 depende de

Consumo de O2

Energia gasta

Stress gravitacional, emocional e do exercício

condicionam todo o transporte de O2

Situação patológica

Pressão de oxigénio no sangue

quantidade de oxigénio dissolvido no sangue e é medida em milímetros de mercúrio

Saturação de oxigénio no sangue

percentagem de hemoglobina que está ligada ao oxigénio

Pressão de dióxido de carbono no sangue

quantidade de dióxido de carbono dissolvido no sangue

Niveis elevados de CO2

acidose - acidez excessiva

Niveis reduzidos de CO2

alcalose - alcalinidade excessiva

medição por

análises de sangue arterial

valores de referencia variam com a idade, peso da pessoa, altitude, condições patológicas e medicação

voluntário pelo cortex cerebral

aumenta e diminui a frequência respiratória

automático pelos neurónios

sem consciência

depende da contração dos músculos

no dia à dia

respiração é automática

bulbo pode aumentar a frequência respiratória numa atividade mais intensa

centro respiratório formado por vários grupos de neurónios

dividido em 3

dorsal

responsável pela inspiração e ciclos respiratórios

pneumotorácico

frequência e respiração dos movimentos respiratórios

ventral

podendo provocar inspiração ou expiração

recetores

quimiorrecetores centrais e periféricos

mecânico

nos músculos lisos, influenciado pela contração

químico

respondem a substância