Correção braquial e dermolipectomia de membros inferiores

Dermolipectomia de membros inferiores: É uma cirurgia plástica que consiste da remoção de excessos de pele das coxas. Quando a paciente apresenta além do excesso de pele, um panículo adiposo muito volumoso, podemos associar a lipoaspiração no mesmo procedimento, neste caso realizamos a retirada do excesso de pele e do excesso de gordura das coxas e do quadril.

Indicações:Este procedimento está indicado para pacientes que apresentam grandes emagrecimentos, períodos em que a pessoa ganhou e perdeu peso e mesmo com o passar dos anos, é comum que ocorra um abaulamento da região interna da coxa. Essa pele, por ser muito fina, não contrai o suficiente após a perda de peso, acarretando em excesso de pele e flacidez.

Pré-operatório

As técnicas de pré-operatório são capazes de melhorar os tônus muscular e tissular, com técnicas manuais ou com o auxílio de equipamentos, podendo utilizar os dois juntos.
Desta forma, estaremos contribuindo para a melhora da oxigenação e a diminuição de líquidos e toxinas
presentes no local da cirurgia.

Devemos fazer uma Esfoliação e uma hidratação nesta pele;
Massagens podendo utilizar a vacuoterapia para ativação da vascularização;
Drenagem linfática para diminuição de líquidos e toxinas;
Uso de eletroestimulação muscular;

Correção Branquial: Termo utilizado para definir a retirada do excesso de pele e gordura dos braços. A incisão geralmente é posicionada no sulco biciptal (parte interna dos braços) ou posterior. Traz uma melhora importante do contorno dessa região, porém com o inconveniente de uma cicatriz visível.:

Indicações: pacientes com grande flacidez nos braços, de tal maneira que, com estes abertos, fiquem as abundantes “sobras” de pele penduradas.

Pós-operatório

Repousar;
Sessões de Drenagem para ajudar a diminuir a dor, os edemas, inchaço;
Usar malha elástica continuamente;
Evitar movimentos amplos (abertura dos membros inferiores, correr, dirigir;
Alimentação normal (fibras, vitaminas), evitar alimentos calóricos;

Não se expor ao sol ou iluminação fluorescente enquanto apresentar edemas, que geralmente somem em torno de 4 a 6 semanas;
Utilizar bloqueadores solares, mesmo quando estiverem cobertas.

O retorno às atividades habituais demoram em média entre 21 e 30 dias. Exercícios físicos mais leves podem ser iniciados com 30 a 40 dias, de forma gradativa e sempre sob orientação do cirurgião.