DOENÇAS EXANTEMATICAS

CLINICA

EXANTEMAS

FEBRE

MAL ESTAR

CEFALEIA

OUTROS SINTOMAS SISTÊMICOS

FALTA DE APETITE

DIAGNOSTICOS

EXAMES LABORATORIAIS DE ACORDO COM A SUSPEITA

ANAMNESE DETALHADA

EXAME FÍSICO ( CARACTERISTICAS DO EXANTEMA + SINAIS ASSOCIADOS)

TRATAMENTO

TRATAR A CAUSA

ANTIVIRAL

ANTIBIOTICOS

INTERNAÇÃO: URGENTE MENINGOCCEMIA

SINTOMATICOS

EXANTEMA SÚBITO

- SINONIMOS: ROSEOLA INFATIL. SEXTA DOENÇA

- AGENTE ETIOLOGICO:HSV 6 e 7

- TRANSMISSÃO: GOTICULAS DE FLÚGGE (SALIVA, ESPIRRO, TOSSE. PERDIGOTOS

- INCUBAÇÃO 5-15 DIAS

- PERIODO DE TRANSMISSÃO: DURANTE A FEBRE

QUADRO CLINICO

-FEBRE ALTA SEGUIDA DE EXANTEMA IMEDIATAMENTE APOS O FIM DA FEBRE

- CAUSA COMUM DE CONVULSÃO FEBRIL NA INFÂNCIA

CRIANÇA EM BOM ESTADO GERAL (SEM TOXEMIA)

EXANTEMA
- maculopapular róseo
- início no Tronco
- progride para membros
- curta duração (horas dias)
- DESAPARECE SEM DEIXAR MARCAS

TRATAMENTO

SINTOMÁTICO

ERITEMA INFECCIOSO

-SINONIMOS: PARVOVIROSE OU QUINTA DOENÇA

- VIRUS TEM COMO A LINHAGEM ERITROIDE

- AGENTE: PARVOVIRUS B19

TRANSMISSÃO: PERDIGOTOS

- INCUBAÇÃO 4-14 DIAS

QUADRO CLINICO

EXANTEMA MACULOPAPULAR RENDILHADO EM TRONCO.

EXANTEMA EM BOCHECHA

FACE ESBOFETEADA

SINDROME DE MEIAS E LUVAS:PÚRPURAS SIMETRICAS E INDOLORES EM MÃOS E PÉS.

- PACIENTES COM ANEMIA HEMOLITICA CRONICA: CRISE APLASTICA TRANSITÓRIA

TRATAMENTO

SINTOMÁTICOS

RÚBEOLA

AGENTE: TOGAVIRUS

INCUBAÇÃO 14-21 DIAS

TRANSMISSÃO: 5-7 APÓS EXANTEMA

- QUADRO CLÍNICO

-EXANTEMA DE INICIO EM FACE

- PROGRESSÃO CÉFALO-CAUDAL

- PRINCIPAL COMPLICAÇÃO: ARIRALGIA

- PODE CAUSAR INFECÇÃO CONGÊNITA

- PREVENÇÃO

TRÍPLICE VIRAL 12 MESES

TETRA VIRAL: 15 MESES

SARAMPO

AGENTE: RUBIVIRUS VIRAL

INCUBAÇÃO 14 A 21 DIAS

TRANSMISSÃO DE 5 A 7 DIAS ANTES E DEPOIS

GOTICULAS

QUADRO CLINICO

EXANTEMA MACULO PAPULAR E PUNTIFORME E DIFUSO

INICIO EM FASE, COURO CABELUDO PESCOÇO

CEFALEIA

FEBRE

PREVENÇÃO VACINAÇÃO: TRÍPICE VIRAL 1 ANO. TETRA VIRAL 15 MESES

TRATAMENTO

SINTOMATICO

PTS MARC SEMANA 4
TEMA: DOENÇAS EXANTEMÁTICAS (PEDIATRIA
MARC P4 - Grupo 01
ALUNOS: Georgy Mascarenhas, Giovanna da Silva Souza, lara Aparecida
Borges de Carvalho, Lauren Melisse Dortelmann de Souza, Leonardo Pereira
Salgado, Luana Rodrigues, Maria Eduarda Souza Gonçalves, Thaynna Evha
M. L. Carvalho.
Objetivos da semana
1 investigar as principais doenças exantemáticas acometidas em fase pediátrica, manifestações clinicas, diagnósticos e tratamento
2 Buscar compreender as diferenças clínicas no diagnóstico diferencial das Doença exantemáticas

Referências
Murtagh J. Murtagh J Ed. John Murtagh.eds. Murtagh’s General Practice, 6e New York, NY: McGraw-Hill.
Diagnóstico Diferencial das Doenças Exantemáticas, Sílvia Regina Marques e Regina Célia Menezes Succi. Infectologia Pediátrica 1999, Capítulo 19, pág. 169. 2a edição, Calil K. Farhat et al. Atheneu.
Vranjac, A. (2007). Escarlatina: orientações para surtos. Boletim Epidemiológico Paulista, 4(46), 14–24. Retrieved from
Lúcia Ferro / Sucupira. Pediatria de Consultório – 4º ed. 2000.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamentos Científicos de Infectologia e Imunizações. Guia prático de atualização. Atualização sobre sarampo. Rio de Janeiro: SBP; jun 2018