Internação e UTI

Respiração

inspiração e expiração

1 inspiração + 1 expiração = 1 mov. respiratório

Eupnéia

frequência média / normal

Apnéia

Ausência dos mov. respiratórios

Dispnéia

Dificuldade na execução dos mov.

Bradipnéia

Redução da frequência dos mov. resp

Taquipnéia

Aceleração dos mov. resp

Ortopnéia

Só respira sentado

acidentado

Hipervepnéia/hiperventilção

aumento da freq. resp

aumento da profundidade dos mov. resp.

Insuficiência respiratória

tipo 1

hipoxemica

tipo 2

troca gasosa

hipercapnia

mista

ambos acontecem juntos

Ventilação

entrada e saída de ar nos pulmões pela via aérea

Oxigenação

alteração da relação ventilação e perfusão

ofertada em casos de hipoxia

alveolos podem estsr colabados

acúmulo de muco

Complacência

Capacidade de distensibilidade pulmonar

Atelectasia

Diminuição parcial ou total do volume pulmonar

Diagnostico

Radiografia

Hipotransparencia

Redução dos espaços intercostais

Hiperinsuflação do pulmão contralateral

Apagamento do contorno diafragmático e cardíaco

Desvio do mediastino

Músculos da Respiração

Inspiração

Diafragma

Intercostais externos

Intercostais internos intercaleagenoso

Escalenos

Subtópico

Acessórios Inspiratórios

Escalenos

Esternocleidomastóideo

Músculos abdominais

Reto abdominal

Obliquo Externo

Obliquo Interno

Transverso do Abdome

Expiração

Intercostais internos

Músculos abdominias

Reto abdominal

Obliquo Externo

Obliquo Interno

Transverso do Abdome

Diafragma

Expiração Forçada

Triângulo do externo

Junção neuromuscular dos músculos Respiratórios

bulbo, ponte, tronco

a respiração vem do comando neural

mandam informações para os músculos realizarem a contração muscular

ponte faz todo parte do sistema respiratório

centro respiratório

bulbo involubtário

Tosse

Defesa das vias aéreas

Eficaz

Ineficaz

Seca

Produtiva

Aguda

Subaguda

Crônica

Capacidades Pulmonares

Volume corrente (VC)

respiração normal
entrada e saída de ar sem esforço

Volume de reserva Inspiratória (VRI)

aumento da demanda

corrida

Volume de reserva Expiratório (VRE)

expiração forçada

Tosse

Volume residual (VR)

ar que fica no pulmão, não permite colabamento

Capacidade pulmonar total (CPT)

soma de todos os volumes

Gasometria arterial

oxigenio e gas carbonico

Ph: equilibrado acido-básico

Ph: 7,35 -7,45

PaCO2: 35 - 45 mmHg

PaO2: 80 - 100 mmHg

SatO2 90 - 95%

BE -2a +2

HCO3 22 - 26 mEq/L

Doenças Respiratórias Crônicas

DPOC

Limitação crônica ao fluxo aéreo

Não tem cura

Tabagismo está associado ao seu desenvolvimento

Se desenvolve a partir de um processo inflamatório do sistema respiratório

Gases e particulas nocivas

Classificação

Leve

Moderada

Grave

Muito grave

Tratamento

Fármacos

Cessação do Hábito de Fumar

Reabilitação pulmonar

Exame

Espirometria

Asma

Hiperresponsividade das vias aéreas inferiores (inflamação)

Limitação do fluxo aéreo

Reversível

Espontaneamente

Tratamento

Manifestação Clínica

Ausculta

Sibilo

Dispnéia

Exame

Espirometria

Classificação

Intermitente

Persistente leve

Persistente moderada

Persistente grave

Fibrose Cística

Genética autossômica recessiva

Tríade de insuficiência pancreática

Elevação de cloreto no suor

Função pulmonar alterada

obstrução das vias aéreas por secreção

aumento do espaço morto

hipoxemia

aprisionamento de ar

aumento do volume residual

aumento da capacidade pulmonar total

Oxigenoterapia

tratamento

oferece mais de 21% de oxigênio

ObJetivo

elevação ou manutenção da Saturação

> 90%

Indicação

PaO2 < 60mmHg

SatO2 < 90%

Escarro

aumento de secreção

Início agudo (infecções virais)
Infecções bacterianas (pneumonia)

Seroso

infecções virais

Mucoso:

asma e bronquite crônica

Purulento

infecção bacteriana

Expectoração rósea espumosa

congestão pulmonar

Aumento do trabalho respiratório

Taquipneia

Retração intercostal

Assincronia toracoabdominal

Insuficiência Hepática

crise de falta de ar

compensação renal

metabolização

Sinais Vitais

Temperatura

Temperatura
Hipotermia: < 36
Normal: 36,2 a 37,5
Febril: 37 - 38
Febre: 38 - 39
Febre alta: 39 - 40
Hiperpirexia: 40 - 41

Pressão Arterial

Normal: 120/80
Pré hipertenso: 121-39/ 81-89
Hipertensão estágio 1: 140-159/ 90-99
Estágio 2: 160-179/ 10-109
Estágio 3: > que 180/ >110

Frequência Respiratória

Normal 12-20 rpm
Taquipneia acima de 20 rpm
Bradipneia abaixo de 1

Frequência Cardíaca

Normal: 60 -100 bpm
Taquicardia: > 100
Bradicardia: < 60

Radiografia de Tórax

Qualidade da imagem

Avaliação

Partes moles

mama, tecido subcutâneo

Mediastino

traqueia, bifurcação bronquica e coração

Posicionamento das cúpulas diafragmaticas

Ausculta Pulmonar

sons pulmonares

Ruídos Fisiológicos

Ruído traqueal

normal

laringe

traquéia

fase expiratória

Murmúrio Vesicular

normal

vias pulmonares

nítido e longo na inspiração

Ruídos Adventícios

Passagem de ar através de muco ou vias aéreas estreitas

Ronco

Grave

predominante na Expiração

acompanha tosse

vias aéreas centrais

secreção

via aérea de grosso calibre

Sibilos

ruído contínuo

agudo

predomínio na expiração

dificuldade do ar sair

resistência a passagem do ar

Crise Asmática

Estridores

ruído

via aérea superior

intenso

perceptível sem estetoscópio

inspiração e expiração

Estertores Finos

Ruído fino

audível na inspiração

abertura súbita das vias aéreas de pequeno calibre

comprometimento alveolar

Pneumonia

Embolia Pulmonar

Fibrose Pulmonar

Estertores Grossos

Ruído grosso e descontínuo

Som borbulhando

abertura súbita das vias aéreas de maior calibre

audível na inspiração e expiração

causado pelo choque do fluxo de ar e secreções

Indicativo

Bronquite Crônica

Bronquiectasia

Atrito Pleural

rugido ou atrito de couro

exsudato

Inflação Pleural

Neoplasia

Derrame Pleural

Avaliação

Torax desnudo

Lábios entreabertos

Padrão respiratório mantido

Dispneia

Sensação de falta de ar

Atual

paciente sente no momento

paroxistica noturna

interrompe o sono

usual

utilizado para AVD

Ortopneia

posição reclinada

trepopneia

decúbito lateral

Esforço

ao realizar atividade física

Avaliação do Torax

Tipos de torax

Normal
Escavado
Peito de Pomba
Tonel
Cifotico

mobilidade e expansibilidade torácica

cirtometria

Avaliação do Abdome

Inspeção

contorno

plana
arredondado
protuberante
escavado

Percussão

direta ou indireta

timpânico ou maciço

Palpação

superficial e profunda

tamanho
força
posição
sensibilidade

Avaliação das Extremidades

baquetamento

Coloração

cianose

azul

ictericicia

amarelo

perfusão capilar

precionar o dedo

tempo de retorno

3 segundos

Contração Muscular

Estímulo do SN

actina e miosina

energia

ATP

AVC

alteração do fluxo de sangue ao cérebro

Isquêmico

entupimento

trombose

embolia

Hemorrágico

rompimento do vaso sanguíneo

hemorragia intracerebral

hemorragia subaracnóide

aumento da pressão intracraniana

Sinais e sintomas

ambos

dor de cabeça acompanhada de vômito
fraqueza/dormencia na face, braços e pernas
paralisia
perda súbita da fala
perda da visão

Trauma Raquimedular

lesão medular

causa

acidente

automobilístico

mergulho em águas rasas

nervo frênico

esportivos

Tipos de fratura

lesão compressiva

achataento das vértebras

lesão por ruptura

Síndrome de Ondine

para de respirar quando dorme

desordem no SNC

autonomia respiratória é desativada

Diagnóstico

exame genético

Tratamento

ventilação mecânica

CPAP

Pressão positiva continua

apneia do sono,

manter as vias aéreas abertas

PEEP

Pressão expiratória final

Síndrome de Guillain-Barré

Desordem do sistema imunológico

nervos são atacados

células

Sintomas

fraqueza

formigamento, braços e pernas

tratamento

não tem cura

fisioterápico

Doença Neuromuscular

Síndrome de Guillain-Barré

Subtópico

Unidade motora é acometida e compromete a função motora

neuronio motor medular

raiz nervosa

nervo periférico

junção neuromuscular

fibras musculares

Característica

Fraqueza muscular

reduz a capacidade de contração muscular

mobilização inadequada da caixa torácica

Prejudica a geração do gradiente de pressão

diminuição da complacência pulmonar

Aumento do colapso alveolar

Classificação

Distrofia muscular

Miopatia muscular

Desordem da junção neuromuscular

Neuropatia periférica

Atrofia muscular espinhal

Obesidade

doença pulmonar restritiva

Redução

volumes respiratórios

complacência da parede torácica

complacência do sistema respiratório

Ventilação Pulmonar

Padrão respiratório

aumento da FR

baixo volume corrente

Bronco Espasmo

inchaço nas pequenas vias aéreas

fechamento

Tosse
Falta de ar
Chiado no peito

frequência

asma

enfisema pulmonar

bronquiolites

Tratamento

medicamentoso

broncodilatadores

Ventilação Mecânica

Invasiva

suporte ventilatorio

sem nível de consciência

sem drive

não invasiva

suporte ventilatório

colaborativo

com drive

V/Q

troca gasosa os alvéolos

Síndrome da Hipoventilação no Obeso